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Benefícios da nuvem vão além do ROI
Está planejando o seu negócio na nuvem? Seria útil aprofundar a sua análise.
Por Fabio Costa, presidente da VMware no Brasil
O mercado global de computação em nuvem continua a crescer, isso é um fato. A consultoria Forrester Research prevê que esse segmento deverá movimentar US$ 2,41 bilhões em 2020. São inúmeras as empresas de todos os portes e segmentos industriais que se beneficiam do aumento da produtividade com a computação em nuvem, que exige investimento modesto na sua configuração e operação.
Na América Latina, por exemplo, 44% das empresas implantaram ou estão expandindo uma solução em nuvem, enquanto 11% consideram-na sua principal iniciativa em 2013, segundo a IDC. A consultoria também previu que, até 2016, serão investidos na região cerca de US$ 1,4 bilhão nas soluções de cloud computing.
As empresas que já começaram o caminho para a computação em nuvem têm desfrutado os benefícios imediatos, como transformação não só da infraestrutura de TI, mas também do modelo de negócios. Ganharam agilidade e competitividade sem precedentes e algumas delas até têm a possibilidade de se tornar fornecedores de serviços inovadores.
SUPERAR OS LIMITES DE ROI
De acordo com a experiência dessas empresas, a adoção de cloud computing causou impacto principalmente no ROI dos negócios, particularmente na redução do investimento em bens de capital fixo (Capex). Além disso, há também redução de custos operacionais como gestão e manutenção da plataforma, já que agora são de responsabilidade do prestador de serviços. Para completar a economia, o gasto geral com TI diminui a partir do momento em que se contratam serviços com opções de pagamento flexíveis, sob demanda, por exemplo.
Um olhar além do ROI nos permite perceber claramente que a computação em nuvem traz benefícios além de parâmetros de custo tangível tradicional como hardware e software, comumente associado à implantação de TI tradicional. Qual é, na sua essência, esse benefício e como a empresa pode usá-lo para crescer e se tornar mais eficiente e competitiva?
Certamente, o valor que ele proporciona. Esse é, talvez, o maior condutor de adoção – sem contar a experiência de milhares de empresas que se aventuraram em computação em nuvem.
O valor pode ser resumido em cinco benefícios principais:
Está planejando o seu negócio na nuvem? Seria útil aprofundar a sua análise para além dos parâmetros de ROI. Calcule o potencial de proporcionar enorme valor para o negócio a partir de todos os pontos de vista, e particularmente pela essência inovadora e produtiva da nuvem como ferramenta de vanguarda que lhe permite fazer a diferença aos clientes e o mercado.
Fonte: CIO Opinião
Por Fabio Costa, presidente da VMware no Brasil
O mercado global de computação em nuvem continua a crescer, isso é um fato. A consultoria Forrester Research prevê que esse segmento deverá movimentar US$ 2,41 bilhões em 2020. São inúmeras as empresas de todos os portes e segmentos industriais que se beneficiam do aumento da produtividade com a computação em nuvem, que exige investimento modesto na sua configuração e operação.
Na América Latina, por exemplo, 44% das empresas implantaram ou estão expandindo uma solução em nuvem, enquanto 11% consideram-na sua principal iniciativa em 2013, segundo a IDC. A consultoria também previu que, até 2016, serão investidos na região cerca de US$ 1,4 bilhão nas soluções de cloud computing.
As empresas que já começaram o caminho para a computação em nuvem têm desfrutado os benefícios imediatos, como transformação não só da infraestrutura de TI, mas também do modelo de negócios. Ganharam agilidade e competitividade sem precedentes e algumas delas até têm a possibilidade de se tornar fornecedores de serviços inovadores.
SUPERAR OS LIMITES DE ROI
De acordo com a experiência dessas empresas, a adoção de cloud computing causou impacto principalmente no ROI dos negócios, particularmente na redução do investimento em bens de capital fixo (Capex). Além disso, há também redução de custos operacionais como gestão e manutenção da plataforma, já que agora são de responsabilidade do prestador de serviços. Para completar a economia, o gasto geral com TI diminui a partir do momento em que se contratam serviços com opções de pagamento flexíveis, sob demanda, por exemplo.
Um olhar além do ROI nos permite perceber claramente que a computação em nuvem traz benefícios além de parâmetros de custo tangível tradicional como hardware e software, comumente associado à implantação de TI tradicional. Qual é, na sua essência, esse benefício e como a empresa pode usá-lo para crescer e se tornar mais eficiente e competitiva?
Certamente, o valor que ele proporciona. Esse é, talvez, o maior condutor de adoção – sem contar a experiência de milhares de empresas que se aventuraram em computação em nuvem.
O valor pode ser resumido em cinco benefícios principais:
- INOVAR E OTIMIZAR A TI – Se a equipe de TI tem aliviada a carga de administrar aplicações, infraestrutura e usuários de desktop, agora, com a computação em nuvem, terá mais tempo e recursos para soluções criativas e inovadoras. Infraestrutura, desktops e aplicações mantêm ocupada a equipe em constantes atualizações e outras tarefas. Portanto, ideias e orçamento podem ser explorados com mais foco em estratégias de crescimento e geração de novos negócios.
- AGILIDADE E MAIS NEGÓCIOS – Mais velocidade é sinônimo de lucro. Não se podem medir as perdas de um negócio não realizado, mas, sim, as novas oportunidades proporcionadas pela virtualização de servidores e implantação de nuvem usando menos recursos mais rapidamente. Isso permite às organizações acelerarem suas operações e ganharem competitividade.
- EQUIPE EFICIENTE E SATISFEITA – Imagine os processos repetitivos que a computação em nuvem elimina, automatizando muitas tarefas. Isso torna as empresas mais eficientes e produtivas, mas também os funcionários mais felizes e focados no negócio, a partir de qualquer lugar.
- CONFIABILIDADE – Embora uma das preocupações com a nuvem seja a segurança, qualquer implantação desse tipo pode ser mais confiável porque compete ao prestador de serviços especializado essa responsabilidade. Os serviços de computação em nuvem rodam em plataformas de cálculo de alta disponibilidade e são gerenciados por especialistas certificados. Tecnologia de nuvem garante que, no caso de um servidor físico falhar, o servidor virtual não será afetado, pois conta com a disponibilidade de uma plataforma de alto desempenho do fornecedor do serviço. Além disso, quem fornece serviço e aplicativos, por sua vez, é responsável pelas configurações de segurança e outras questões que a empresa usuária levaria tempo e recursos para gerir.
- SUSTENTABILIDADE – A partir do momento em que os servidores são virtualizados, as empresas começam a poupar mais do que o espaço físico, energia, refrigeração e geração de dióxido de carbono. A nuvem no céu é “branca”, mas é a computação em nuvem é “verde”, ecológica e rentável.
Está planejando o seu negócio na nuvem? Seria útil aprofundar a sua análise para além dos parâmetros de ROI. Calcule o potencial de proporcionar enorme valor para o negócio a partir de todos os pontos de vista, e particularmente pela essência inovadora e produtiva da nuvem como ferramenta de vanguarda que lhe permite fazer a diferença aos clientes e o mercado.
Fonte: CIO Opinião
TCO ou ROI?
Estudo da CIO americana mostra que, em linha com o aumento da importância de TI para o negócio, o retorno é a métrica mais utilizada
De acordo com uma pesquisa realizada pela revista CIO norte-americana, as métricas baseadas em retorno do investimento (ROI) nortearam mais decisões de projetos de TI do que custo total de propriedade (total cost of ownership - TCO) ao longo do ano passado. As métricas empregadas com mais freqüência sinalizam a forma como o departamento de TI é visto dentro da empresa.
Conceber meios de demonstrar o valor da tecnologia corporativa tem ocupado os CIOs há 25 anos, desde que esta profissão existe. Embora métricas como taxa de retorno interno e valor econômico agregado sejam aplicadas com sucesso variado, ROI e TCO continuam sendo baluartes.
Um cálculo de ROI quantifica os custos e os benefícios esperados de um projeto específicos em um prazo determinado, em geral três a cinco anos. O TCO, por sua vez, inclui apenas custos. “Quando você pensa em TCO, não vê TI como um motor do negócio ou um ativo que pode aumentar o faturamento, o lucro ou o valor para o cliente”, observa Anthony Giannino, hoje consultor da Cornerstone Solutions, que foi CIO da distribuidora farmacêutica Alliance Wholesale de 2002 a 2007.
Em uma pesquisa online com 225 gerentes de tecnologia, 59% disseram que o ROI influenciou a decisão de realizar projeto nos últimos 12 meses, em comparação a 41% que justificaram uma decisão através do TCO. Nos próximos 12 meses, a diferença de importância entre estas duas métricas será mais pronunciada: 62% para ROI e 38% para TCO. “ROI tem que ser a resposta. TCO enfoca somente um lado da equação”, afirma Wayne Sadin, CIO da Loomis USA que escolheu ROI.
Segundo Sadin, TCO funciona melhor para projetos de infra-estrutura obrigatórios, como a atualização de um sistema de e-mail. Um líder de TI poderia apresentar a outros gerentes opções que comparam o custo de acrescentar um ou outro recurso de e-mail. Mas e-mail, normalmente, não revela novas fontes de receita ou outras oportunidades de aumento do faturamento que ROI pode mensurar, diz Sadin.
Ken Harris, CIO da Shaklee, concorda. Ele também escolheu ROI na pesquisa. Embora TCO tenha seu lugar, o uso abrangente de ROI aponta o nível de sofisticação de uma empresa em termos da importância estratégica de TI. “Tem havido uma mudança em direção a um número maior de projetos de TI que impactam o faturamento do que aqueles apenas focados em economia de custos”, explica Harris, ex-CIO da Gap, Nike e Pepsico.
A troca de um sistema de contabilidade por outro é um projeto de TCO que, apesar de possivelmente importante, “não desbancará um que forneça ferramentas para minha força de vendas”, exemplifica Harris. A Shaklee comercializa produtos pessoais e de limpeza doméstica, tais como vitaminas e detergentes.
Em algumas empresas, a prevalência da métrica de ROI reflete a posição de que TI é um departamento corporativo como qualquer outro, diz Jeff O'Hare, vice-presidente sênior de TI da West Corp.
As decisões de TI devem ser menos em torno da tecnologia e mais da capacidade de negócio que a tecnologia torna possível. Portanto, as propostas de TI devem ser mensuradas como outras idéias de negócio, por seu potencial de proporcionar velocidade, eficiência e inovação. O ROI proporciona uma maneira sólida de representar estas idéias.
Sadin, da Loomis, explica que seus projetos são priorizados em relação a propostas de abertura de novas filiais ou compra de novos caminhões, por exemplo. “Em todos os outros setores da companhia, o potencial de ROI move cada decisão. E a TI não pode ter seu próprio modelo de governança.”
Fazer com que as unidades de negócio financiem projetos de infra-estrutura de TI, que freqüentemente são justificados através de TCO, pode liberar outras verbas para inovação tecnológica. Mas lembre-se: nem ROI nem TCO respondem por cada custo ou cada benefício financeiro que possa originar-se de um projeto, diz Eric Dorr, diretor de pesquisa de TI da consultoria Hackett Group.
Estas métricas ajudam as empresas a escolher como vão gastar seu dinheiro. Na decisão final, porém, “há muito julgamento saudável por parte do negócio”, aponta Dorr. “Você pode provar qualquer coisa com uma planilha, mas bons gerentes possuem boa intuição ao avaliar a solidez dos seus pressupostos.”
Fonte: CIO Gestão
De acordo com uma pesquisa realizada pela revista CIO norte-americana, as métricas baseadas em retorno do investimento (ROI) nortearam mais decisões de projetos de TI do que custo total de propriedade (total cost of ownership - TCO) ao longo do ano passado. As métricas empregadas com mais freqüência sinalizam a forma como o departamento de TI é visto dentro da empresa.
Conceber meios de demonstrar o valor da tecnologia corporativa tem ocupado os CIOs há 25 anos, desde que esta profissão existe. Embora métricas como taxa de retorno interno e valor econômico agregado sejam aplicadas com sucesso variado, ROI e TCO continuam sendo baluartes.
Um cálculo de ROI quantifica os custos e os benefícios esperados de um projeto específicos em um prazo determinado, em geral três a cinco anos. O TCO, por sua vez, inclui apenas custos. “Quando você pensa em TCO, não vê TI como um motor do negócio ou um ativo que pode aumentar o faturamento, o lucro ou o valor para o cliente”, observa Anthony Giannino, hoje consultor da Cornerstone Solutions, que foi CIO da distribuidora farmacêutica Alliance Wholesale de 2002 a 2007.
Em uma pesquisa online com 225 gerentes de tecnologia, 59% disseram que o ROI influenciou a decisão de realizar projeto nos últimos 12 meses, em comparação a 41% que justificaram uma decisão através do TCO. Nos próximos 12 meses, a diferença de importância entre estas duas métricas será mais pronunciada: 62% para ROI e 38% para TCO. “ROI tem que ser a resposta. TCO enfoca somente um lado da equação”, afirma Wayne Sadin, CIO da Loomis USA que escolheu ROI.
Segundo Sadin, TCO funciona melhor para projetos de infra-estrutura obrigatórios, como a atualização de um sistema de e-mail. Um líder de TI poderia apresentar a outros gerentes opções que comparam o custo de acrescentar um ou outro recurso de e-mail. Mas e-mail, normalmente, não revela novas fontes de receita ou outras oportunidades de aumento do faturamento que ROI pode mensurar, diz Sadin.
Ken Harris, CIO da Shaklee, concorda. Ele também escolheu ROI na pesquisa. Embora TCO tenha seu lugar, o uso abrangente de ROI aponta o nível de sofisticação de uma empresa em termos da importância estratégica de TI. “Tem havido uma mudança em direção a um número maior de projetos de TI que impactam o faturamento do que aqueles apenas focados em economia de custos”, explica Harris, ex-CIO da Gap, Nike e Pepsico.
A troca de um sistema de contabilidade por outro é um projeto de TCO que, apesar de possivelmente importante, “não desbancará um que forneça ferramentas para minha força de vendas”, exemplifica Harris. A Shaklee comercializa produtos pessoais e de limpeza doméstica, tais como vitaminas e detergentes.
Em algumas empresas, a prevalência da métrica de ROI reflete a posição de que TI é um departamento corporativo como qualquer outro, diz Jeff O'Hare, vice-presidente sênior de TI da West Corp.
As decisões de TI devem ser menos em torno da tecnologia e mais da capacidade de negócio que a tecnologia torna possível. Portanto, as propostas de TI devem ser mensuradas como outras idéias de negócio, por seu potencial de proporcionar velocidade, eficiência e inovação. O ROI proporciona uma maneira sólida de representar estas idéias.
Sadin, da Loomis, explica que seus projetos são priorizados em relação a propostas de abertura de novas filiais ou compra de novos caminhões, por exemplo. “Em todos os outros setores da companhia, o potencial de ROI move cada decisão. E a TI não pode ter seu próprio modelo de governança.”
Fazer com que as unidades de negócio financiem projetos de infra-estrutura de TI, que freqüentemente são justificados através de TCO, pode liberar outras verbas para inovação tecnológica. Mas lembre-se: nem ROI nem TCO respondem por cada custo ou cada benefício financeiro que possa originar-se de um projeto, diz Eric Dorr, diretor de pesquisa de TI da consultoria Hackett Group.
Estas métricas ajudam as empresas a escolher como vão gastar seu dinheiro. Na decisão final, porém, “há muito julgamento saudável por parte do negócio”, aponta Dorr. “Você pode provar qualquer coisa com uma planilha, mas bons gerentes possuem boa intuição ao avaliar a solidez dos seus pressupostos.”
Fonte: CIO Gestão
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
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