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Governança de TI inexiste na administração pública federal
Pesquisa do TCU revela que que o nível da governança de TI de 88% dos 256 órgãos públicos federais está abaixo da crítica.
"No Enem da governança de TI, a administração pública federal seria reprovada", disse o deputado Hugo Leal (PSC/RJ), ao participar nessa quarta-feira, 21/9, em Brasília, da mesa de abertura do 9ºCertForum, evento que discute os principais benefícios que o uso da certificação digital padrão ICP-Brasil pode trazer para a sociedade. Durante o debate sobre o tema desmaterialização de processos, o deputado apresentou dados de uma pesquisa feita pelo TCU, baseada em critérios do GesPública, que revelam: 88% dos 256 órgãos da administração pública federal tiveram nota inferior a 50 na avaliação do nível de governança de TI e 63% sequer possuem um plano diretor de informática aprovado e publicado. Portanto, não sabem definir onde é prioritário o investimento em tecnologia da informação.
Hugo Leal defende a desmaterialização de processos como caminho para aumento de transparência do governo, através da disponibilização de dados, informações e documentos das instituições públicas para os cidadãos. O chamado Governo Aberto foi tema de um debate realizado no fim de agosto, na Câmara dos Deputados, onde o secretário-geral de Controle Externo do Tribunal de Contas da União (TCU), Marcelo Luiz de Souza da Eira, apresentou a pesquisa, mostrando preocupação pelo fato de alguns órgãos públicos de alto orçamento estejam também entre os que apresentam baixo índice de desenvolvimento de governança de TI.
Segundo a pesquisa, apenas 6% dos 256 órgãos da administração pública federal estão em um estágio aprimorado de governança de TI (índice criado pelo TCU). Outros 37% estão em estágio intermediário e 30% não passou do nível mais baixo _ são aqueles onde a governança inexiste.
Há outros dados preocupantes, como o fato de 65% dizer não ter uma política corporativa de segurança da informação, e 51% da alta administração não ser responsabilizar pela área de TI. Apenas 48% dos órgão possui um comitê de TI formalmente designado; em 57% os objetivos de desenvolvimento foram definidos.
O TCU pretende fazer uma nova rodada de avaliação desses órgãos públicos em 2012, focada nos fatores críticos de sucesso do governo aberto (diretrizes, políticas e normas claras que induzam a geração, classificação de informações, regras e metas para disponibilização, mecanismos de controle pró-transparência, etc). O lançamento do Plano Nacional de Desmaterialização de Processos é uma das inciativas que deve ser inseridos nesse contexto, na opinião de Hugo Leal.
A intenção do governo, que conta com o apoio da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento (SLTI) e do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), é promover entre os órgãos públicos federais o uso maciço de documentação eletrônica.
“Muitas instituições trabalharam para digitalizar os seus processos. Mas faltava a legalidade e a segurança que só foram providas com a adoção da certificação digital padrão ICP-Brasil. O próximo passo é criar uma cultura de desmaterialização em que documentos não necessitem estar impressos em papel", afirma o diretor-presidente do ITI, Renato Martini.
“Atualmente, os documentos surgem digitais e passam para o papel. Com o uso do certificado digital, qualquer documento pode permanecer digital. Um contrato, assinado com certificação digital padrão ICP-Brasil, tem validade jurídica plena para qualquer fim. A certificação digital é uma grande ferramenta que auxilia nesse modelo, enfatiza Martini.
Fonte: CIO Gestão:

Hugo Leal defende a desmaterialização de processos como caminho para aumento de transparência do governo, através da disponibilização de dados, informações e documentos das instituições públicas para os cidadãos. O chamado Governo Aberto foi tema de um debate realizado no fim de agosto, na Câmara dos Deputados, onde o secretário-geral de Controle Externo do Tribunal de Contas da União (TCU), Marcelo Luiz de Souza da Eira, apresentou a pesquisa, mostrando preocupação pelo fato de alguns órgãos públicos de alto orçamento estejam também entre os que apresentam baixo índice de desenvolvimento de governança de TI.
Segundo a pesquisa, apenas 6% dos 256 órgãos da administração pública federal estão em um estágio aprimorado de governança de TI (índice criado pelo TCU). Outros 37% estão em estágio intermediário e 30% não passou do nível mais baixo _ são aqueles onde a governança inexiste.
Há outros dados preocupantes, como o fato de 65% dizer não ter uma política corporativa de segurança da informação, e 51% da alta administração não ser responsabilizar pela área de TI. Apenas 48% dos órgão possui um comitê de TI formalmente designado; em 57% os objetivos de desenvolvimento foram definidos.
O TCU pretende fazer uma nova rodada de avaliação desses órgãos públicos em 2012, focada nos fatores críticos de sucesso do governo aberto (diretrizes, políticas e normas claras que induzam a geração, classificação de informações, regras e metas para disponibilização, mecanismos de controle pró-transparência, etc). O lançamento do Plano Nacional de Desmaterialização de Processos é uma das inciativas que deve ser inseridos nesse contexto, na opinião de Hugo Leal.
A intenção do governo, que conta com o apoio da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento (SLTI) e do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), é promover entre os órgãos públicos federais o uso maciço de documentação eletrônica.
“Muitas instituições trabalharam para digitalizar os seus processos. Mas faltava a legalidade e a segurança que só foram providas com a adoção da certificação digital padrão ICP-Brasil. O próximo passo é criar uma cultura de desmaterialização em que documentos não necessitem estar impressos em papel", afirma o diretor-presidente do ITI, Renato Martini.
“Atualmente, os documentos surgem digitais e passam para o papel. Com o uso do certificado digital, qualquer documento pode permanecer digital. Um contrato, assinado com certificação digital padrão ICP-Brasil, tem validade jurídica plena para qualquer fim. A certificação digital é uma grande ferramenta que auxilia nesse modelo, enfatiza Martini.
Fonte: CIO Gestão:
Records Management is not Enough: 7 Reasons Why You Need Information Governance

More than just a way to manage retention and disposition, an information governance program includes business processes and information lifecycle practices. It incorporates data privacy attributes, eDiscovery requirements, storage optimization and metadata management.
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Fonte: http://www.fiercecio.com/?utm_medium=nl&utm_source=internal
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
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Unknown
Como obter sucesso com inovação

Há muitas contradições no papel do CIO. A figura está intimamente envolvida em cada aspecto do negócio, mas muitas vezes está separada dele. O executivo é ainda aquele que busca sempre reduções de custos, mas especialmente agora também deve impulsionar a inovação. Não há como negar que tecnologia é fundamental para o sucesso da empresa, mas é difícil de demonstrar seu valor.
A CIO identificou 100 CIOs em todo o mundo que estão à frente de projetos inovadores usando parcerias de negócios, pensamentos estratégicos e grandes equipes. Veja a seguir o que eles têm feito para serem bem-sucedidos na missão.
1- Conheça o seu público
Todo CIO conhece o olhar vazio de executivos que não conseguem ver o valor dos investimentos em infraestrutura. Steve Agnoli, CIO mundial da empresa de advocacia K and L Gates, superou esse desafio com um projeto bem-sucedido para centralizar os data centers e realizar a integração de aplicações e redes em uma única plataforma.
Ao apresentar o projeto para a diretoria, Agnoli focou na principal preocupação dos clientes internos (os advogados): a entrega ao cliente. "Fizemos nossa lição de casa e citamos clientes que gastam milhões de dólares ao ano por usar nossos serviços. O pulo do gato foi esse, já que os advogados querem saber o que está acontecendo com seus clientes", diz Agnoli.
2- Estabelça governança em várias camadas
Em janeiro, a Hess, que atua no setor de Oil&Gas, completou a transição de seus processos financeiros empresariais e de suporte da SAP para vários provedores globais de outsourcing. O projeto envolveu uma grande área de TI da Hess, unidades de negócios e vários fornecedores. Por esse motivo, o estabelecimento de linhas claras de comunicação era vital.
O CIO da companhia, Jeff Steinhorn, acredita que o sucesso do projeto está relacionado ao modelo de governança da Hess. "As pessoas pensam que governança é apenas o estabelecimento de direitos para a tomada de decisão", diz Steinhorn. "Mas eu penso como comunicação, gestão, atividades operacionais e o ritmo do projeto". Steinhorn afirma que o processo envolveu todas as camadas da organização.
"Nós alinhamos especialistas em negócios e em tecnologia com os seus respectivos fornecedores para que eles pudessem estabelecer os seus objetivos diários, semanais e mensais de reuniões e depois passasse para mim e os executivos de negócios. Montamos um conjunto estruturado de atividades de comunicação e isso é estabelecer boa governança”, afirma.
3- Envolva todos
Quando Maria Gendron foi para a Celestica, que fabrica eletrônicos, como CIO em 2008 a empresa estava rodando dois sistemas de manufatura, um deles era customizado. O processo de manufatura é um diferencial competitivo para a empresa, por isso a companhia queria padronizar a tecnologia. "Dabatemos muito sobre qual sistema iríamos usar", diz Gendron. Um comitê escolheu a solução personalizada, mas ainda precisava da aceitação da comunidade de negócios.
"Nós usamos nossa plataforma de networking profissional para dar voz aos usuários internos", diz Gendron, que usou um wiki com os requisitos do projeto. Em seis meses, o wiki registrou 16 mil visitas de um grupo global de colaboradores e a fase de definição de requisitos foi muito mais rápido do que em projetos gerenciados por meio de teleconferências e e-mails.
"Foi muito interessante essa metodologia e poderosa, porque todos se sentiram como parte do projeto e eles podiam ver os resultados da sua contribuição", diz Gendron. "Quanto mais pessoas você pode inserir no processo melhor", finaliza.
Fonte: CIO Insider
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
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Unknown