Mostrando postagens com marcador research. Mostrar todas as postagens

Preparado para ser Chief Integration Office?

Quatro mudanças radicais vão redefinir o papel dos CIOs, que deverão assumindo função mais estratégica nos negócios.

O surgimento de tecnologias heterogêneas como smartphones, tablets, PCs, aplicativos de internet, redes sociais e gerenciamento de dados virtual, redefinirá o papel do Chief Information Office (CIO). Essas tecnologias emergentes farão com que o CIO transforme-se em Chief Integration Office e assuma função estratégica mais central nos negócios.


É o que mostra levantamento realizado pela Universidade Alemã Ingolstadt University of Applied Sciences a pedido da Lodestone Management Consultants, intitulado “Next Generation CIO". O estudo, realizado entre 2007 e 2011, aponta ainda que quatro macro mudanças vão acelerar a transformação no papel do CIO.

A primeira é a evolução do ERP para Global Resource Planning - GRP, que realiza a integração e a harmonização dos sistemas de gestão, reduzindo a complexidade do gerenciamento de TI e custos de operação. Depois vem a cadeia de valor, que migrará do modelo tradicional de hoje para uma rede de valor que integrará todos os stakeholders de um negócio, fazendo com os que Chief Integration Office precisem lidar mais com as diversas aplicações e infraestruturas externas.

Em terceiro lugar está a mudança do gerenciamento de prioridade de projeto para gerenciamento de portfólios que integram novas tendências de Tecnologia de Informação (TI). E, por fim, a TI deixa de ser secundária e torna-se processo primário, já que a dependência de tecnologia crescerá de 59% para 88% até 2015.

“O CIO do futuro precisa alinhar arquiteturas flexíveis, plataformas diferentes, redes orientadas a serviços e estruturas de processos colaborativos em escala global", acreditam Frank Dorr e Cláudio Elsas, sócios da Lodestone Management Consultants Brasil.

Na opinião de Dorr, os CIOs brasileiros vão absorver essas mudanças rapidamente. “O Chief Integration Office adicionará valor para disponibilizar suporte de decisões ao CEO e deixá-lo perceber TI como ativo que permite inovação e ajude a seguir o caminho das transformações de negócios de sucesso”, completa.

Fonte: CIO Carreira
segunda-feira, 12 de março de 2012
Postado por Unknown
Marcadores: ,

Como reduzir as diferenças entre CIO e CEO

Uma lista com 16 medidas recomendadas pelo Gartner para que os gestores de TI tenham mais sucesso nos projetos e alinhamento com os negócios.

Com o orçamento de TI registrando crescimento de 3% pelo 11º ano consecultivo, é hora de os CIOs deixarem para trás antigos hábitos que impedem a expansão não só de sua área como de negócios, aconselha consultores do Gartner.

A consultoria de pesquisas analisa que os executivos de TI precisam sair da zona de conforto e olhar para novas formas de lidar com a explosão das informações, mobilidade e colaboração. “A TI precisa direcionar tempo e dinheiro para entrar nesse admirável mundo novo”, avalia Ken McGee, vice-presidente do Gartner.

Para alcançar esse objetivo, o McGee lista 16 práticas de negócios que precisam ser eliminadas com urgência. "A companhia pode não precisar deixar para trás todas elas, mas ajudará a trilhar o caminho certo em busca da excelência", acredita o consultor.

  1. Deixar de recomendar megaprojetos
  2. Eliminar as diferenças entre projetos do CIO e do CEO
  3. Acabar com projetos que não alavancam a receita
  4. Abandonar as prioridades do CIO que não estejam em linha com as do CEO
  5. Em vez de solicitar financiamento por "aplicações de negócios" ou "infraestrutura técnica", indicar de forma clara e concisa as consequências do financiamento do projeto
  6. Encerrar aplicativos existentes que não geram valor negócio mensurável
  7. Acabar com a prática de inserir os gastos de TI dentro do orçamento do CIO
  8. Abolir ambientes de prestação de contas com pouco ou nenhum gasto
  9. Eliminar modelos de negócios que geram surpresas para a TI
  10. Matar a “cloudfobia”
  11. Abandonar os níveis um, dois e três de suporte de tecnologia
  12. Não abraçar projetos não financiados
  13. Acabar com a discriminação das habilidades comportamentais em torno das ciências da computação
  14. Suporte desequilibrado entre back e front office

Além desses pontos, McGee acrescenta ainda algumas dicas baseadas em análises e estudos do Gartner.

Aplicações

  • Descontinuar 10% dos aplicativos até o final de 2012 e 20% até o final de 2014. Redução de despesas operacionais por meio da descontinuidade das aplicações existentes, mas não patrocinadas pelos negócios será mais rica fonte de financiamento para novos projetos durante os próximos anos.
  • Identificar três aplicações para migrar para a cloud. Serviços com maior valor competitivo, como processos corporativos e serviços transacionais que são core, vão demorar mais tempo para chegar à nuvem. A razão para maior adesão da cloud é o alto grau de confiança entre os prestadores do serviço e seus clientes. Os serviços na nuvem vão exigir certo grau de segurança e robustez que só agora estão se tornando viável para a computação baseada na internet, aponta McGee.
  • Impor uma moratória de três anos em todos os projetos de TI com valor superior a 500 mil dólares que precisam mais de um ano para implementar.

Operações de TI

  • McGee afirma que grupos inflados de apoio técnico são como monóxido de carbono: inodoro e incolor, mas pode matar. A menos que a companhia abandone essa configuração. Estrutura Tier 1, 2 e 3 de suporte técnico continuarão minando o sucesso da entrega de novos projetos, interrompendo desenvolvedores para resolver falhas que ocorrem em sistemas já implementados.
  • Quando um produto tiver sido construído internamente, um grupo totalmente separado de pessoas torna-se responsável pela manutenção sem interromper o trabalho de construção de novos produtos.
  • Quando os usuários de serviços de comunicação, outsourcing de TI ou de hardware, software ou serviços querem reduzir o custo operacional de um provedor, muitas vezes emitem pedidos informais ou formais para apresentação de propostas como forma de "mostrar ao fornecedor" que estão decididos a reduzir custos. No entanto, na realidade, é extremamente raro um usuário realmente deixar um provedor em exercício. O usuário sabe disso, os vendedores também. Então por que continuar um jogo que ninguém leva a sério?
  • Invista mais de 50% do orçamento com treinamentos sobre novas competências em TI. O Gartner acredita que haverá uma nova necessidade para os desenvolvedores que deverão ser orientados s conhecimento que ajudarão a compreender as demandas dos negócios. Psicologia cognitiva, sociologia, antropologia e análise de sentimento entre outras disciplinas serão aplicadas para identificar as oportunidades do futuro.

Alinhamento entre CEO e CIO

  • Rejeitar desalinhamento entre as prioridades anuais do CEO com a maioria dos projetos de TI. Às vezes, é muito difícil concluir que a maioria dos projetos de TI é a melhor solução para resolver os problemas de negócios mais importantes, aponta McGee.
  • Recomendar mudanças de TI em resposta aos resultados dos projetos executados em 2011. CIOs devem obter a benção dos executivos seniores para implementar projetos que possam aumentar receitas e reduzir os custos. Em vez de ter projetos por ter, a TI vai poder liberar dinheiro, tempo e recursos para trabalhar em projetos que são importantes para os acionistas.
  • Compare as prioridades do CEO com as do CIO. “Pesquisas com CEO constantemente mostram que eles buscam o crescimento da receita. Sendo assim, o Gartner recomenda aos CIOs que eles desenvolvam documentos oficiais para comparar as prioridades dos CEOs, expliquem as disparidades e forneçam um plano de alinhamento”, aponta o instituto de pesquisas.


Fonte: CIO Gestão:
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Postado por Unknown

Falta aos CIOs conhecimento adequado sobre cloud

A adoção dos serviços de computação em nuvem aumenta rapidamente, mas as habilidades dos CIOs para estruturar e gerir estes negócios não acompanha o ritmo, de acordo com um segundo pesquisa da KPMG Sourcing Advisory.
Por Stephanie Overby

Tradicionais clientes de outsourcing de TI estão lutando com a computação em nuvem, de acordo com os provedores de serviços e consultores (outsourcing) pesquisados ​​pela KPMG Sourcing Advisory. Eles classificaram a familiaridade dos executivos "clientes" com aspectos de cloud em uma escala de 1-5, onde um significa "muito inábil" e cinco,"muito hábil". Os executivos de TI receberam notas embaraçosas de seus fornecedores e consultores. Todas as notas ficaram abaixo de 3.

Quando se trata de gerir e governar iniciativas na nuvem, os líderes de TI ganharam sua menor pontuação: 1.69 dos consultores e 2.19 dos fornecedores. Os executivos de TI também receberam notas baixas por sua capacidade de avaliar a maturidade de curto prazo da computação em nuvem e sua viabilidade para suportar as necessidades de computação empresarial: 2,19 dos consultores e 2,68 dos provedores.

Os prestadores de serviços deram a maior pontuação (2,81) para a compreensão dos clientes de como as opções de computação em nuvem podem complementar ou substituir os sistemas corporativos tradicionais e e so investimentos outsourcing. Nesse mesmo quesito, os executivos mereceram nota 2,03 dos consultores.

Stan Lepeak, diretor do KPMG Sourcing Advisory Global Research, não ficou surpreso com a pontuação baixa. "A maioria tem olhado a computação em nuvem no longo prazo, não examinando reais oportunidades de curto prazo", diz Lepeak.

Apesar da baixa pontuação recebida pelos executivos de TI, os provedores de serviços estão otimistas quanto a aquisição de soluções baseadas em cloud. Quarenta e dois por cento dos prestadores de serviços entrevistados disseram que seus clientes têm um ou mais serviços de implantação de nuvem em curso e compromissos de aumentar em 66% as aquisições no próximo ano, segundo a pesquisa da KPMG.

É que diante do movimento rápido do mercado, ficou difícil para os clientes manter-se atualizados, diz Lepeak, que compara a computação em nuvem com os primórdios da Internet, quando as empresas se esforçaram para definir e executar estratégias para explorar o potencial de negócios da rede. A curva de aprendizagem para a computação é "elevada, mas não muito íngreme", diz Lepeak.

A mesma estrutura geral e os processos que os clientes usam para contratos tradicionais de terceirização podem ser empregados para negócios de computação em nuvem: definir o escopo do negócio, criar um business case, determinar métricas mensuráveis ​​para o sucesso, o plano para a transição e para gestão da mudança.

Os clientes precisam adquirir habilidades de computação em nuvem com rapidez para manter-se em dia com um conjunto cada vez mais diversificado de opções de computação em nuvem. Mas é improvável que o façam, diz Lepeak. Conseqüentemente, as implantações de cloud podem piorar antes de melhorar.

Fonte: CIO
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Postado por Unknown

Você é um CIO Situacional?

A necessidade dos CIO’s tornarem-se mais estratégicos é uma antiga questão. Manter o ambiente operacional funcionando corretamente e “apagar incêndio” são tarefas árduas que absorvem boa parte do tempo deles, sobrando pouco para a melhoria do ambiente tecnológico e quase nada para um pensamento estratégico. Com a tendência das tecnologias tornarem-se “padronizadas”, o CIO tradicional deverá adaptar-se e desenvolver-se em outras competências para melhor suportar o CEO.

Nesse contexto, para sobreviver, o CIO poderá implementar e melhorar processos visando eficiência e melhores resultados, ou ainda, partir em busca de novos produtos, serviços e inovações. Será esperado que o CIO auxilie a empresa a criar novas oportunidades de negócio ou sair na frente quando oportunidades forem identificadas.

O CIO que não se adaptar e insistir em manter-se focado em tecnologias cujas tendências são arcaicas ou obsoletas pode estar fadado a ficar ultrapassado. Manter a operação funcionando é esperado, mas além de não ter valor (até que um grande problema ocorra), muitas vezes é considerado como atividade de baixo valor agregado para o negócio.


Uma pesquisa recente, entitulada "The situational CIO", explora de forma mais detalhada os novos perfis, características, competências e tendências do novo CIO. Neste trabalho, foi possível identificar três eixos que suportam este novo perfil do CIO - Operacional, Sourcing e Estratégico - cada qual associados a atitudes, competências e conhecimentos necessários que suportarão as novas funções.

A nova estrutura de apostas para os CIOs deve considerar o pleno domínio de algumas disciplinas e comportamentos, entre eles:
  • Utilizar as habilidades e experiências para participar de forma efetiva nas discussões estratégicas e operacionais, uma vez que conduz as operações que executam a estratégia, portanto aptos a uma avaliação mais holística sobre os processos e suas implicações no negócio.
  • Conduzir a organização de service delivery sem a abordagem da tecnologia por si, mas com a entrega de capacidades necessárias para o negócio combinando: custo x esforço x performance.
  • Assegurar que suas companhias utilizem a tecnologia certa para atender as necessidades do negócio, mas não devem fazê-lo começando pela tecnologia, concentrando-se na habilidade de racionalizando custos através da automatização, padronização e terceirização.
  • A habilidade do CIO para o mercado e para comunicação é essencial, portanto a mais nova das velhas “aposta” é ter foco no negócio. 
Outro extrato interessante desta pesquisa, na visão de CEOs, foi declarado que estes tinham maior respeito pelos papéis de TI quando o CIO era um membro ativo do time executivo.

Fonte: InformationWeek
Postado por Unknown

Cidades inteligentes devem abrir novas oportunidades para setor de TI


Uma pesquisa recente divulgada pela Forrester Research revela que 70% dos governos de vários países têm interesse em utilizar software de gestão de ativos empresariais (EAM, na sigla em inglês) em um futuro próximo – em contraste com apenas 62% dos entrevistados do setor privado. Isso denota um imenso potencial para os fornecedores de TI que atuam no segmento de gerenciamento de dados, já que a melhoria do acesso dos cidadãos às informações relativas aos serviços públicos são prioridade para 57% dos governos.

Para a analista sênior da Forrester, Jennifer Bélissent, as "cidades inteligentes" serão o novo foco de investimentos dos governos, que terão de lançar mão dos recursos da TI para tornar mais eficientes suas infraestruturas e serviços críticos, como transporte, educação, sistema de saúde e segurança pública. E os software de gestão, segundo ela, serão os principais artífices desse novo projeto.

Como exemplo de cidade inteligente Jennifer cita o projeto da Prefeitura de Nova York, de 2003, que unificou o acesso às informações por meio de um call center único, chamado de 311, reunindo 40 centros de atendimento em toda a cidade. Em 2009, o projeto foi expandido com a adoção de soluções de mobilidade, como apps para iPhone, conta no Twitter e atendimento via Skype. Antes do projeto, segundo ela, 50% dos novaiorquinos faziam de duas a dez chamadas e 37% passavam mais de 20 minutos para solucionar um problema. Hoje, são contabilizadas mais de 50 mil ligações por dia, com 15 segundos de duração em média, sendo 75% delas resolvidas sem nenhuma transferência.

Jennifer ressalta que houve uma relação de confiança mútua entre os cidadãos e o poder público para garantir recursos ao projeto, pois diferentemente de investimentos para equipar escolas, hospitais e a polícia, por exemplo, a Prefeitura de Nova York investiu em data centers e software de gestão. "O apoio popular se deu quando os cidadãos perceberam que, por meio de um melhor controle do fluxo das informações, era possível reduzir o nível de criminalidade, por exemplo", afirmou. Segundo ela, empresas como Cisco, NEC, IBM e Ericsson tem investido pesadamente no desenvolvimento de produtos para projetos como o da cidade de Nova York.

Segundo a Forrester, 35% dos executivos do setor público pretendem aumentar o orçamento para TI em ao menos 5%. "A América Latina deve ter 350 milhões de pessoas vivendo em cidades gigantes até 2025. Se não souberem usar a TI para administrar tanta gente e tantas atividades, teremos um enorme problema público", enfatiza Jennifer.

Fonte: TI Inside

A transformação virá da informação

Por Kátia Vaskys (*), da IBM

Como aproveitar ao máximo os dados que coletamos? Esta é uma das questões mais importantes de nossa época. Há 100 anos, no entanto, esta questão não era considerada tão vital. Todas as informações relacionadas às nossas sociedades, negócios e culturas eram esboçadas e armazenadas em bibliotecas, catálogos e arquivos físicos. A informação era controlada e representava apenas um registro do passado, que não fornecia muitas ideias para o futuro.

Os computadores mudaram isso. As primeiras máquinas de tabulação, desenvolvidas no fim do século XIX, tinham uma tarefa básica: contar. Elas eram especiais porque utilizavam a eletricidade, outra invenção daquela época. Isso permitia a realização de cálculos de forma mais rápida que a realizada por seres humanos. O Bureau de Censo dos Estados Unidos, varejistas e ferrovias foram os primeiros a aproveitar os benefícios da contagem e classificação. Os dados começaram a ter valor. Marcou-se o início da sociedade da informação.

Atualmente, com uma sociedade transformada, estamos diante de outra mudança importante. Em vez de seres humanos coletando todas estas informações, estamos prestes a entrar em uma era onde tudo ao nosso redor será configurado para coletar informações. Estes gigantescos fluxos de dados promoverão novas formas de pensar sobre o mundo. Redes analíticas inteligentes de serviços conectados irão mudar nossas expectativas sobre governos, as empresas com as quais fazemos negócios e as pessoas para quem trabalhamos.

Isso já está acontecendo. Empresas de eletricidade estão instalando medidores inteligentes nos lares, permitindo que os clientes monitorem o uso de energia individualmente, para cada eletrodoméstico, para reduzir suas contas de energia e se tornarem consumidores mais ecológicos. As autoridades hídricas estão utilizando sensores sem fio e sistemas avançados de medição para monitorar a água, desde os reservatórios e rios até os clientes, identificando vazamentos em tubos de transmissão com precisão e monitorando os gastos de água de fazendeiros, consumidores e negócios. As operadoras ferroviárias estão equipando seus trens e trilhos com sensores inteligentes que ajudam a prevenir acidentes, reduzir atrasos e custos de manutenção.

Isso é só uma amostra do que está por vir. Sensores nos ajudarão a entender coisas rotineiras, fornecendo novos conceitos em relação a nossos corpos e cérebros. Eles também estudarão assuntos desconhecidos e nos ajudarão a compreender e gerenciar nossos extensos oceanos e mares. A partir da monitoração de tecnologias e sistemas solares, hídricos e eólicos, seremos capazes de descobrir novas formas de gerar energia. Seremos capazes, também, de economizar energia e reduzir a produção de lixo através de tudo, desde um melhor gerenciamento do trânsito até uma melhor compreensão das ligações entre sistemas complexos, como sistema de saúde, logística e alimentação, que representam a base de nossas vidas.

A mudança iminente não está simplesmente relacionada ao aprimoramento tecnológico. Estes sistemas de redes são necessários. Precisamos destes dados e do conhecimento que eles proporcionam para nos ajudar a reestruturar nossa sociedade, para eliminar a restrição de informações entre indústrias, para promover a colaboração de dados e solução de problemas em escala global.

Os recursos naturais - água, energia e matérias-primas - estão cada vez mais escassos. A população mundial está crescendo vertiginosamente. Nossas cidades estão super povoadas, as estradas e ferrovias estão congestionadas, os espaços abertos e recursos hídricos estão menos abundantes. Precisamos ser mais eficientes e eficazes ou todo este progresso ao qual estamos acostumados e a qualidade de vida que almejamos estarão ameaçados.

A empresa onde atuo tem refletido sobre o que a tornou uma forte corporação e como estes pontos podem ajudar a resolver os desafios que nossa sociedade enfrentará nas próximas décadas. Acreditamos que, assim como as antigas máquinas de tabulação e a revolução da informática, os sensores serão indispensáveis para nossas economias e comunidades. O poder da informação nos convenceu disso. Décadas de inovações em tecnologias de redes, memórias, processamento e analítica definiram a compreensão do mundo sobre dados e, sem dúvida, sobre o raciocínio.

O que aprendemos, acima de tudo, é que interconectar nossos sistemas rotineiros ajudará a criar um mundo melhor e mais inteligente. Uma crescente porcentagem de negócios e empresas ao redor do mundo também acredita nisso.

Vemos cada vez mais discussões entre comunidades, nossos parceiros e clientes, acadêmicos, governos e ONGs sobre temas relacionados à sustentabilidade. Alguns são motivados pela competição, outros pela necessidade de manter os clientes satisfeitos. Porém, todos são direcionados pelo desejo de serem inovadores e estão agindo em prol da sociedade.

(*) Kátia Vaskys é diretora de Business Analytics and Optimization da IBM Brasil. Fará palestra na conferência Enterprise Data World - Latin America 2011, promovida pela Data Management Association Brasil (DAMA Brasil), com patrocínio científico e tecnológico do CNPq, e que será realizada nos dias 17 e 18 de agosto, no Braston Hotel São Paulo.

Fonte: TI Inside
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Postado por Unknown

Tablets substituirão notebooks e smartphones?

Os tablets estão se tornando cada vez mais populares, a IDC estima que até o final deste ano sejam vendidos entre 350 e 400 mil. No Brasil, ainda é grande a venda de PCs, mas neste ano os notebooks já sairão na frente. As pessoas têm optado por adquirir aparelhos mais fáceis de carregar. Contudo, não vejo os tablets tomando o lugar dos desktops ou notebooks, e nem mesmo dos smartphones, mas talvez dos netbooks.

Os computadores de mesa serão sim substituídos, mas não pelos tablets e sim pelos notebooks. Afinal, todos os programas que encontramos em um o outro possui. Uma prova disso é que já agora, em 2011, 51% dos computadores vendidos serão aparelhos portáteis, contra 49% de computadores de mesa, segundo estimativa da IDC.

Certamente, levará muito tempo para que os desktops deixem de existir. No Brasil, grande parte da população ainda não possui computador e os desktops têm preços mais acessíveis, ou seja, para uma parcela da população ainda é muito viável.

Ao contrário dos computadores de mesa, os notebooks terão vida longa. Eles possuem as mesmas características dos desktops, mas são portáteis. O que é muito interessante, principalmente, para trabalhar. Ao invés de usar um computador no trabalho e outro em casa e transferir dados por pen drive ou email, o notebook pode ser levado de casa para o trabalho e vice-versa. Assim é possível ter tudo em um único computador.

E se engana quem acredita que netbooks ou tablets, que também são fáceis de carregar, podem substituir o notebook. Apesar de ser portátil, o notebook é confortável. Você pode passar um dia inteiro trabalhando nele, usando o monitor e o teclado que ele possui sem problema algum. Já no caso dos tablets, digitar um texto, teclando sobre uma tela de vidro pode ser um pouco mais complicado para certos usuários.

Uma pesquisa da Nielsen mostra que 77% dos donos de tablets realizam funções que costumavam fazer em um computador no dispositivo móvel. As razões são diversas, mas, em minha opinião, isso é normal. As pessoas usam notebooks e computadores de mesa para tarefas mais demoradas, como trabalhar, e usam os gadgets para se divertir e acessar informações mais rápidas.

Não vai ser fácil surgir um aparelho que substitua o notebook. Já o netbook é passível de substituição, porque tem teclado e tela menores, tornando assim desconfortável para quem passa horas na frente do computador.

Além disso, os netbooks possuem recursos inferiores em relação a grande maioria dos notebooks. Por isso, como o próprio nome já indica, os netbooks são ideais mesmo para navegar na internet, sem nenhum compromisso, pois para tarefas mais elaboradas, o ideal é mesmo é usar um notebook.

Por esse motivo, acredito que os netbooks podem sim perder um pouco do espaço que ocupam para os tablets, pois ambos são usados para acessar a internet, escrever textos curtos e assistir vídeos. A diferença é o teclado, mas para as funções que eles exercem, não vejo isso como uma vantagem.

Outra possível dúvida é se os tablets podem substituir os smartphones. Não vejo como. Smartphones são celulares com diversas outras funções, mas possuem uma característica muito própria, podem ser carregados no bolso, o que não é possível fazer com um tablet. Acredito que não é interessante fazer a troca mesmo para quem anda com mochilas ou bolsas. O smartphone é muito mais prático e ainda realiza algumas funções do tablet, como o acesso a Internet, por exemplo.

Cada aparelho tem o seu espaço. Computadores de mesa, mesmo ultrapassados, para usar em casa ou no trabalho, ainda são interessantes, assim como os notebooks, que também têm essa característica de serem usados mais para trabalhar ou tarefas mais elaboradas. Smartphones, antes de qualquer outra função, são aparelhos móveis e fáceis de carregar, usar e guardar. Os tablets podem ser usados para leitura de livros, navegação, redes sociais, para jogar e por terem essa característica podem substituir bem os netbooks. Mas nada acontece do dia para a noite e ainda vamos ver muitos desses aparelhos por aí sendo usados junto com os novos que irão surgir.

Fonte: TI Inside
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Postado por Unknown

Empresas pagam milhões pela má gestão de arquivos

Estudo do Ponemon Institute identificou que os pequenos negócios são os que mais gastam por pessoa para gerenciar dados não estruturados.

Companhias do mercado mundial estão pagando uma média de 2,1 milhões de dólares por ano como resultado da ineficiência do gerenciamento de sistemas direcionados a dados não estruturados, sendo que são os pequenos negócios os que mais pagam por funcionário. A comprovação vem de um estudo realizado pelo Instituto Ponemon a pedido da Novell.

O Ponemon mediu os custos do gerenciamento de dados em 100 empresas e gerou o relatório intitulado Compliance cost associated with the storage of unstructured information. O estudo identificou que o aumento de dados não estruturados, como e-mails, documentos, apresentações e planilhas está demandando sistemas de armazenamento e desafiando a conformidade.

A pesquisa verificou que as empresas de menor porte são mais sucetíveis a ter altos custos asssociados ao compliance para realizar o armazenamento de informações não estruturadas.

O custo médio nas organizações com menos de 5 mil funcionários é de 1,23 milhões de dólares, enquanto os gastos em empresas com mais de 75 mil colaboradores é de 2,71 milhões de dólares. Esse resultado indica que os pequenos negócios pagam seis vezes mais por empregado do que os grandes negócios.

Indústrias que necessitam de regulamentações fortes como as que atuam com serviços financeiros, produtos farmacêuticos, comunicações e saúde foram as que mais registraram custos elevados com compliance. Cada uma gasta uma média de 2,5 milhões de dólares anualmente.

Os custos de cumprimento mais caros associados ao armazenamento de informações não estruturadas incluem governança e atividades de auditoria interna. Juntas, essas atividades demandam um valor de cerca de 1,9 milhão de dólares anuais.

"Evidências sugerem que empresas permitem a implementação de tecnologias que reduzem a complexidade do gerenciamento de arquivos e podem, assim, diminuir os custos associados ao armazenamento de informações não estruturadas", afirma o presidente do Ponemon Institute, Larry Ponemon.

Sistemas automatizados de gestão de informações para controle de dados de acesso baseado em identidade podem ajudar a reduzir os custos, diz Ponemon. Com as mídias sociais ganhando importância nos negócios, os dados não estruturados vão aumentar consideravelmente.

Mas, de acordo com analistas do instituto de pesquisas Gartner, muitas organizações não contam ainda com políticas de compliance. Até o final de 2013, afirma um analista da consultoria, metade de todas as empresas vão produzir materiais baseados (e direcionados) nas mídias sociais. Com isso, as companhias precisam criar uma estratégia de govenança global para todas as aplicações e informações usadas nas plataformas de mídia social.

Fonte: Computerworld
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Postado por Unknown

Classe C já responde por mais de 46% dos e-consumidores

A participação dos consumidores da classe C cada vez mais se aproximada dos 50%. No fim do primeiro trimestre deste ano, 46,5% dos consumidores que realizaram compras pela internet (e-consumidores) possuíam renda familiar igual ou inferior a R$ 3 mil, segundo dados da e-bit.

Esse dado mostra que dos atuais cerca de 10,7 milhões de e-consumidores, 5 milhões são da classe C. Em 2009, era 44,6% a participação de pessoas da classe C no segmento de e-commerce, parcela que registrou aumento de dois pontos percentuais até o fim de junho deste ano.

Segundo a consultoria, nos últimos anos, a entrada desse público no comércio eletrônico aumentou de forma significativa, comprovando que o consumidor das classes menos abastadas está conectado e fazendo suas compras via web.

“O crescimento da baixa renda no e-commerce é relevante e deve continuar em evidência para os próximos anos. Percebemos que esse consumidor chega ao novo canal já adquirindo produtos de alto valor agregado como eletrodomésticos, eletrônicos e artigos de informática”, avalia Alexandre Umberti, diretor de marketing e produtos da e-bit.

Fonte: TI Inside
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Postado por Unknown

Sete dicas para lidar com funcionários brilhantes

Todo executivo quer contar com uma equipe ultra-inteligente. Em TI, a boa - e a má - notícia é que você provavelmente conseguirá ter esta equipe e precisará saber gerenciá-la.

Uma premissa básica da gerência em relação aos funcionários é: quanto mais inteligentes eles são, maior a dificuldade de gerenciá-los.

Funcionários com alto grau de inteligência do lado esquerdo do cérebro, fato comum entre os profissionais de TI, às vezes são exigentes e avessos a opiniões alheias. Ficam entediados com facilidade e empenham em ser “corretos”, de acordo com quem os gerencia.

Pessoas extremamente inteligentes, extremamente técnicas, habitam uma subcultura onde conhecimento significa status social e poder. E correção é fundamental. Isso pode gerar descontentamento quando discordâncias inevitáveis ocorrem, principalmente entre o funcionário e o chefe.

Talvez você sonhe em supervisionar uma equipe brilhante, mas tome cuidado com o que você deseja – ou, pelo menos, aprenda a melhor maneira de gerenciar pessoas ultra-inteligentes.

Veja sete dicas de quem está por dentro do assunto.

1 - Gerencie resultados, não o processo

É perfeitamente cabível o chefe dizer ao funcionário o que fazer, mas, quando se trata de como fazer, um ambiente controlador pode ser frustrante.

Você não pode pegar pessoas que têm paixão por alguma coisa e começar a criar muros ao redor delas. Uma equipe composta destes tipos de pessoas precisa de estrutura, mas esta estrutura deve ser voltada mais para resultados do que para processo.

Segundo os especialistas, o melhor a fazer é formatar as coisas em termos dos resultados que você está buscando, em vez de condenar o modo como elas precisam ser feitas para se alcançar estes resultados.

2 - Adote uma abordagem socrática

Raramente pessoas muito inteligentes gostam de se sentir comandadas. Isso não significa, contudo, que elas não precisem ser controladas.

Para conseguir este truque, faça perguntas que levem estes funcionários a perceberem seu ponto de vista, de maneira próxima ao método filosófico proposto por Sócrates. Se eles não querem que as coisas lhes sejam ditadas, você tem que gerenciá-los de uma forma mais socrática.

Isso demanda tempo e paciência, principalmente quando você acha que já sabe a decisão que, no fim das contas, precisa ser tomada.

Você tem que examinar as ideias deles e deixar que eles saiam com a recomendação de que você as rejeita ou concorda com elas. Mesmo que você só queira tomar a decisão, tem que lhes dar uma oportunidade de tomar parte nela.

3 - Seja aberto a aprender coisas novas

Seria um desperdício não permitir que algumas das ideias de uma equipe extremamente inteligente se concretizassem. Esteja aberto a explorar aonde a experimentação pode levar.

Se você for aberto às ideias que emanam de profissionais brilhantes, pode e deve aprender muito com eles.

Para isso, você tem que estar disposto a ser testado. Mas precisa fazer seus profissionais brilhantes justificarem as respectivas posições de modo equilibrado e convincente. Isso não significa que você possa abdicar de suas responsabilidades gerenciais.

4- Não finja saber mais do que sabe

A pior reação é se sentir inseguro e ameaçado ao reconhecer que um subordinado direto é mais brilhante do que você. Alguns chefes se vêm compelidos a tomar decisões sobre assuntos sobre os quais eles são totalmente incompetentes para decidir, o que acaba por afligir todo mundo.

É melhor aceitar que seu papel não é ter as melhores ideias, mas ser capaz de determinar quais são as melhores ideias.

Na realidade, você ganha o respeito das pessoas extremamente inteligentes quando permite a concretização das ideias. Mesmo que as pessoas não estejam felizes, vão respeitar que você esteja sustentando sua decisão. As pessoas realmente inteligentes querem ver ação e resultados, não importa como.

“É muito importante que cada gerente técnico se conscientize de que é um guia, não um chefe. Pode conduzir a expedição e sabe onde quer chegar, mas tem que confiar em seu caçador para caçar e no seu cocheiro para tomar conta dos cavalos.

5 - Encontre maneiras de extrair mais deles

Sofisticação intelectual é a perdição dos profissionais extremamente inteligentes, que gostam de ser desafiados – às vezes até demais.

A tendência é ir atrás da coisa mais nova e atrativa e priorizá-la em relação ao trabalho passível de cobrança. Para contrabalançar isso, os funcionários podem se oferecer para participar de uma equipe de ideias especiais, que se reúne a cada dois meses para explorar preocupações ou oportunidades importantes. Isso ajuda a manter o pique durante períodos mais lentos. Ajuda muito o moral.

E cuidado para não subutilizar pessoas brilhantes, alertam os especialistas.

6 - Não se deixe cegar pelo brilho

Só porque alguém é brilhante não significa que deva dirigir o espetáculo. Ficar fora do caminho dos indivíduos brilhantes não é abdicar da autoridade gerencial. Em vez disso, equilibre quando deve lhes dar espaço para conduzir suas próprias ideias, quando monitorá-los e quando intervir. Afinal, existem muitos tipos de inteligência. Um codificador brilhante, por exemplo, nem sempre é capaz de ver a estratégia geral.

Outro erro comum é delegar todas as decisões à pessoa ultrabrilhante do grupo. Presumir que a pessoa é brilhante em todos os aspectos da vida é condená-la ao fracasso.

7 - Mantenha a humildade

Na função de CIO, inevitavelmente você trabalhará com pessoas mais brilhantes do que você. Se não for assim, é porque você está contratando muito mal.

Dito isso, experimente começar cada novo dia com humildade. Você tem a sorte de contar com sua equipe e ela o levará ao seu destino.

Procure não se sentir ameaçado por não ser o mais brilhante da sala.

Fonte: CIO Insider
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Postado por Unknown

Emerging Ethical Issues of Life in Virtual Worlds

Taste it on Google Books
Virtual Worlds are being increasingly used in business and education. With each day more people are venturing into computer generated online persistent worlds such as Second Life for increasingly diverse reasons such as commerce, education, research, and entertainment.

Research in management education and development, the book "Emerging Ethical Issues of Life in Virtual Worlds" explores the emerging ethical issues associated with these novel environments for human interaction and cutting-edge approaches to these new ethical problems.

This volume’s goal is to put forward a number of these virtual world ethical issues of which research is only commencing. The developing literature specifically regarding virtual world ethics is a recent phenomenon. It's a research based on the phenomenon of virtual world life has only been developing in the past four years.

Written by Charles Wankel and Shaun Malleck, this volume introduces pathbreaking work in a field which is only just beginning to take shape. It is ideal as both as a library reference and a supplementary text in upper-division courses focused on the issues of applied ethics and new media. It is unique in being one of the first volumes specifically addressed to ethical problems of the “metaverse”.

This volume includes articles from authors from around the world exploring topics such as: employing rationalist and casuistic approaches to the controversial topic of “virtual rape” yield an increased understanding of how virtual worlds ought to be designed, the relationship between the ethical and legal dimensions of virtual world users’ participation in “paratexts”, utilitarian consideration of harm and freedom in the case of virtual pedophilia, norms of research ethics in virtual worlds, the ethical implications of employing virtual worlds as tools for medical education and experimenting with healthcare services, the ethics of the collective action of virtual world communities, consideration of the virtue and potential of cosmopolitanism in virtual worlds, Deleuzian ethical approaches to the experience of the disabled in virtual worlds, the ethics of virtual world design, and the ethical implications of the “illusion of reality” presented by virtual worlds.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Postado por Unknown

Doing Business 2011 - Making a diference for entrepreneurs


Download Now
Among the world's economies, Kazakhstan improved business regulation the most in the past year, according to Doing Business 2011: Making a Difference for Entrepreneurs, the eighth in a series of annual reports published by IFC and the World Bank.

Kazakhstan improved conditions for starting a business, obtaining construction permits, protecting investors, and trading across borders. As a result, it moved up 15 places in the rankings on the ease of doing business — to 59 among 183 economies. Two other regional economies, Tajikistan and Hungary, were also among the 10 most-improved economies, climbing 10 places and six places respectively.

This year's list of the 10 most-improved economies also includes three in Sub-Saharan Africa — Rwanda (a consistent reformer of business regulation), Cape Verde, and Zambia — as well as Peru, Vietnam, Grenada, and Brunei Darussalam.

Globally, doing business remains easiest in the high-income economies of the Organisation for Economic Co-Operation and Development and most difficult in Sub-Saharan Africa and South Asia. But developing economies are increasingly active. In the past year, 66 percent reformed business regulation, up from 34 percent six years earlier.

In the past five years, about 85 percent of the world's economies have made it easier for local entrepreneurs to operate, through 1,511 improvements to business regulation. Doing Business 2011 pioneers a new measure showing how much business regulation has changed in 174 economies since 2005. China and India are among the top 40 most-improved economies. Among the top 30 most-improved economies, a third are from Sub-Saharan Africa.

Worldwide, more than half the regulatory changes recorded in the past year eased business start-up, trade, and the payment of taxes. Many of the improvements involve new technologies. "New technology underpins regulatory best practice around the world," said Janamitra Devan, Vice President for Financial and Private Sector Development for the World Bank Group. "Technology makes compliance easier, less costly, and more transparent."

For the fifth year running, Singapore leads in the ease of doing business, followed by Hong Kong SAR China, New Zealand, the United Kingdom, and the United States. Among the top 25 economies, 18 made things even easier over the past year.

"Governments worldwide have been consistently taking steps to empower local entrepreneurs," said Neil Gregory, Acting Director, Global Indicators and Analysis, World Bank Group. "The economies most affected by the financial crisis—especially in Eastern Europe—have been targeting regulatory reforms over the past year to make it easier for small and medium-size enterprises to recover and to create jobs."

Souce: http://www.doingbusiness.org/reports/global-reports/doing-business-2011
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Postado por Unknown

Efficiency, innovation and entrepreneurship in Japan


Are we Japanese efficient, innovative and entrepreneurial? Tough question. But here are a few anecdotes which shed some light.

The other day, Jack groaned to me, “it’s terrible, my efficiency has fallen to Japanese levels”. And then Fred confessed that he joined a Japanese company when he realized that the Japanese need three times as many office workers as Western companies for doing the same job. “I realized that I would have a much easier life than in America. One problem, though. After being in a Japanese company for some 30 years, my own level of efficiency has slipped way back too.”

Anyone who has worked with Japanese bureaucrats or in a Japanese office knows how inefficient the Japanese are. Running round in circles, checking, double-checking, doing anything to avoid responsibility. Bureaucrats invent terrible systems for multiple signatures and approvals. And because the systems are based on blindly following rules, trust between colleagues never develops as in a dynamic system of results-based management. It is all about process, process, process, with everyone is watching each other to see if they follow the rules correctly.

What's more there are all sorts of invisible rules that must be followed. Often these rules are not clear and explicit, but they are managed by the office's "otsubone-sama". The old female office battle-axe who wields authority over all the younger office ladies, and sometimes even the male bosses who see in otusbone-sama the wrath of their mother, and obey instantly.

Many staff members, especially junior ones, are almost paralysed by the complex management and social hierarchies, where respect and obedience must be shown to all superiors, although the exact nature of the hierarchy may not be clear. And when your boss or some superior wants something, you flood him with material, rather than focusing on the essential. You get higher marks for effort than for results, and you avoid the risk of punishment from misdirected precision.

We are way behind when it comes to global-working. If we have a foreign colleague, we will never trust what he says, we will always double check with another Japanese. And we always imagine that these foreigners are ripping off our systems, so we never share all our information with them. "Japanese global organizations are always split between the Japanese and the gaijin. We will never win on global markets if we remain so paranoid.

In her book on the Japanese financial crisis, Gillian Tett recounts the madness in Long Term Credit Bank’s information technology systems about a decade ago. “The computers themselves were always bought from Fujitsu, a traditional borrower from LTCB. The system was fifteen years old and the bank maintained two expensive old computer networks, one of which was used for exchanging data and the other for accounting. The two systems could not talk to each other and could not offer real-time analysis. Worse, customer accounts were processed branch by branch, meaning that there was no central database.” In short, it was a computer system purchased on the basis of relationships, not efficiency, and which it was 20 years behind American systems!

Even today, the Japanese have a puzzling relationship with information technology. They are all wired up with technology. But when new information technology systems are introduced into offices, they want them to conform to their old paper systems, rather than introducing whole new systems. They call this retro-fitting computer systems. It’s as if they still want to check if the computer is right.

There is more to the Japanese economy than office workers. Thank goodness!!. There are large parts of the service sector like restaurants and cafes which are incredibly efficient. No Westerner could cut sushi with the accuracy and precision of a Japanese sushi-man. No Western could serve a coffee as quickly. Other parts of the service sector, like banks, are almost as bureaucratic and inefficient as government bureaucrats.

I recently met a certain Kondo-san at a bar. “I am an electrical engineer. I like making things.” This is the real spirit of Japan, the country that invented the Walkman and has flooded world markets with all sorts of products and gadgets for decades.

A trip to Panasonic, which is still inspired by its founder Matsushita, is enough to show you the greatness of Japanese efficiency. Its factories are cleaner than hospitals. They remind you of a bizarre science fiction movie. There is barely a person in sight, as gigantic robots seem to run the whole operation. Automatic driverless vehicles transport materials thanks to GPS. Those staff who are present, are all dressed in factory uniforms recalling the almost militaristic efficiency of these large Japanese firms.

But even here, as you scratch the surface, something seems wrong. Panasonic has been overtaken by Korean firms on global markets when it comes to television flat screens. Samsung has 20% of the market, LG has 14% while Panasonic has only 8% just behind Sony at 11%. Much of its production is now outsourced to other Asian countries. Panasonic now has 100,000 workers in China, fully one-third of its workforce.

Efficiency is an important concept, but what is perhaps more important today is innovation and entrepreneurship.

Japan obviously has a great history in innovation and entrepreneurship, when you look at companies like Panasonic and Hitachi. They went from producing small consumer products to becoming mammoth corporate groups.

They also went from being innovative dynamic companies led by inspirational leaders to being massive corporate bureaucracies with lifetime employment and seniority-based pay. They are now risk averse, and lack innovative capacity. And the main source of fresh energy has come from outsourcing low-cost and low-tech activities to China and other Asian countries. Drive from Japan’s headquarters has been lacking.

Large companies from other Asia countries like Taiwan, Korea and Singapore are more innovative. My friend at Panasonic told me that Samsung is "just like we were 20 years ago, dynamic, hard-working and aggressive -- we can't keep up with them now". Even Chinese companies are more innovative than Japanese. When Japanese companies are launching a strategy or a product, they look first at the local market, and only then do they look overseas. They should start global.

It is almost shocking that Japan is virtually helping innovation in Korea and Singapore. We push our corporate old boys out the door at age 60, because we think that they are too old and overpaid. But companies in Korea and Singapore are hiring some of them for their great expertise, work ethic and may be even their corporate secrets! As I left the Panasonic factory, my friend asked me to help him find a new job, as he is retiring in a few months time at the age of 60!

Japanese banks and capital markets are too soft on large company groups. Many of the subsidiaries are inefficient. Too many companies are “living dead” companies, as the government pressures banks to keep up the financing of weak companies just to protect jobs. This means that lots of human capital is just sitting there in these zombie companies. It also means that finance that could have been used by startups and small enterprises. If these groups were broken up, it would stimulate innovation.

Innovation and entrepreneurship are not abstract concepts. The issue is why was the iPod not invented in Japan? The simple answer is that Japan has not been keeping pace. And the current Democratic Party of Japan government has no entrepreneurship policy.

What could the government do to stimulate entrepreneurship and innovation? A free trade agreement with the US would be a good thing, but that will not happen tomorrow.

In many ways, the best thing that government could do is to get out of the road. Government should stop making it difficult for entrepreneurships with silly regulations and massive red tape. It should make things easier and less expensive. Opening a business takes ages. Those damned bureaucrats again!

More fundamentally, Japan needs a new cultural mindset. It needs to learn that risk-taking can be a positive thing. In the US, Bush, Obama and everyone sing praises to small businessman, the lifeblood of the economy. No-one does that in Japan.

Without risk taking, there is no innovation, competitiveness is reduced. But innovation is not just technology like the Japanese think. Social and organizational innovation is also necessary. Government also needs to innovate. We were more innovative in the past.

The government could provide finance to entrepreneurs. Affirmative action is important for providing finance to startups. Banks and capital markets should also provide long term, patient risk capital. Banks themselves are too risk averse. All finance goes to old large companies. It is impossible to get a corporate credit card in Japan.

Fundamentally, education is important. Japan needs a strong substantive education, but youth need to be encouraged to undertake international studies, and to learn foreign languages.

So there you go, a few anecdotes on efficiency, innovation and entrepreneurship.

We really are falling behind.

Source: Japan Watching
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Postado por Unknown

Aplicativos remotos devem dominar a computação empresarial em 2015

Profissionais brasileiros de TI preveem que a computação móvel emergirá como a área de maior demanda até 2015.

A Pesquisa "Tendências em Tecnologia IBM 2010", realizada pela IBM através da comunidade online developerWorks, entrevistou 900 desenvolvedores e especialistas brasileiros. O resultado traz um panorama das tecnologias e tendências que devem se tornar mais significativas na nova década.

Segundo a pesquisa, quase dois terços dos profissionais de TI entrevistados - 65% - acreditam que os aplicativos móveis para dispositivos como iPhone e Android, e até mesmo tablets como iPad, ultrapassarão o desenvolvimento de todas as outras plataformas tradicionais em computação até 2015.

Com a proliferação destes dispositivos móveis, analistas de mercado preveem que as vendas de aplicativos para esses aparelhos devam crescer massivamente ao longo dos próximos três anos, com estimativas de faturamento superiores a US$ 6,2 bilhões em 2011 para quase US$30 bilhões até 2013.

Além da computação móvel, o estudo aponta ainda segurança, computação em nuvem, nova geração de data centers e mídia social como sendo as áreas com oportunidades mais interessantes para os profissionais de TI.
Outros resultados da Pesquisa foram:
  • 80% acreditam que a computação em nuvem ultrapassará a computação tradicional como a principal maneira de adquirir TI nos próximos cinco anos;
  • 96% dos entrevistados dizem ser importante possuir conhecimento específico sobre as indústrias para as quais trabalham, porém 60% admitem não possuir este conhecimento;
  • Telecomunicações, serviços financeiros, energia e utilities são apontados como os três principais segmentos de mercado nos quais os entrevistados identificam as melhores oportunidades para expandir suas carreiras.

"É indiscutível que o desenvolvedor de TI deve estar antenado às tendências dos próximos anos para aumentar as suas condições de empregabilidade. Estas tendências estão claras: mobilidade e computação em nuvem", conta Cézar Taurion, Gerente de Novas Tecnologias Aplicadas da IBM Brasil. "Além disso, o desenvolvedor tem que conhecer cada vez mais os segmentos de indústria em que esteja inserido", conclui.

A pesquisa online, realizada entre setembro e outubro de 2010 pela comunidade developerWorks da IBM, inclui respostas de profissionais de TI com experiência em áreas como desenvolvimento empresarial e aplicativos em rede, administração em rede e de sistemas, e arquitetura e testes de software.

Fonte: TI Inside
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Postado por Unknown

Governo estuda Censo na área de tecnologia

Segundo o governo, o censo é essencial para que um apagão de mão de obra qualificada não comprometa o crescimento do país no médio e no longo prazo.


BRASÍLIA - Para medir a carência de mão de obra qualificada no Brasil, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) deverá fazer um censo dos profissionais da área tecnológica em todo o país. Ainda não há previsão para que os trabalhos se iniciem, mas fontes do ministério informaram à Agência Brasil que a ideia está em estudo.

De acordo com o presidente do Confea, o censo é essencial para que um apagão de mão de obra qualificada não comprometa o crescimento do país no médio e no longo prazo. "Essa seria apenas a primeira de uma série de medidas necessárias para evitar um gargalo no mercado de trabalho e nos investimentos em infraestrutura, como os Jogos Olímpicos, a Copa do Mundo e a exploração do pré-sal", ressalta.

Para Melo, o conhecimento da capacidade efetiva dos engenheiros e dos profissionais em tecnologia formados no país permitiria o desenvolvimento de políticas precisas para o setor. "Temos de saber onde esses profissionais estão, se trabalham nas áreas em que se formaram, têm domínio de língua estrangeira e estão dispostos a se habilitarem", afirma. "O conhecimento desse potencial viabiliza políticas concretas para oferecer atualizações profissionais".

Numa segunda etapa, explica Melo, o censo serviria de base para a criação de cursos de capacitação por universidades e grandes empresas. Ele, no entanto, admite que, no curto e no médio prazo, parte das vagas terá de ser ocupada por profissionais do exterior porque o país não terá como suprir as carências de imediato. "De 2006 para cá, dobrou o número de engenheiros formados no Brasil, mas essa mão de obra não é especializada. A demanda é qualitativa, não quantitativa".

O presidente do Confea diz estar disposto a acordos que acelerem a entrada de mão de obra estrangeira, desde que haja reciprocidade e profissionais brasileiros possam trabalhar em empresas dos países desenvolvidos no futuro.

Segundo o Confea, o número de pedidos de registro de profissionais diplomados no exterior triplicou em 2010, de 115 processos anuais para cerca de 400. A fila de espera inclui engenheiros e arquitetos dos seguintes países: Estados Unidos, Espanha, Itália, Portugal, Inglaterra, Chile e Argentina.

A realização do censo envolverá a articulação de diversos setores do governo. Além do Mdic, que conduzirá os trabalhos, o Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro) cuidará da certificação dos profissionais, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desenvolverá a metodologia de pesquisa e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) contribuirá com estudos já realizados.

Fonte: INFO Online
domingo, 30 de janeiro de 2011
Postado por Unknown

Quase um quarto dos brasileiros sofre de depressão pós-férias, mostra estudo

Você acaba de voltar das férias e já sente uma falta de energia inexplicável, dores no corpo e um desânimo enorme ao cumprir suas obrigações? É bem provável que você esteja com depressão pós-férias, mal que aflige 23% dos brasileiros, segundo estudo realizado pela Isma-BR (International Stress Management Association no Brasil), instituição voltada para a investigação e gerenciamento do estresse.

Você já sofreu de depressão pós-férias?

A pesquisa contou com 540 profissionais de 25 a 60 anos de idade, residentes em São Paulo e em Porto Alegre, com uma média de tempo de trabalho de 12 anos.

Entre os participantes com diagnóstico de depressão pós-férias, os sintomas mais comuns foram dores musculares, incluindo cefaleia (comum a 87% deles), cansaço (83%), angústia (89%) e ansiedade (83%). Do total, 68% afirmaram usar medicamentos e 52% citaram o consumo de álcool como forma de aliviar o mal-estar.
A depressão pós-férias não deve ser confundida com o desconforto da segunda-feira, ou após um feriado prolongado, que produz sintomas menos intensos e duradouros, segundo a presidente da Isma-BR, Ana Maria Rossi.

Os profissionais mais vulneráveis à depressão pós-férias, segundo o levantamento, foram os de finanças, saúde, informática e aqueles que estão fora de sua área de formação. De acordo com Rossi, o mal-estar na volta ao trabalho não costuma durar mais do que duas semanas, tempo que corpo e mente levam para se readaptar à velha rotina.

Mas os sintomas são um indicativo de descontentamento com o ambiente de trabalho ou com o próprio ofício. A pesquisa mostrou que 93% das vítimas de depressão pós-férias se sentem insatisfeitas profissionalmente; 86% não veem possibilidade de promoção ou desenvolvimento; 71% consideram o ambiente de trabalho hostil ou pouco confiável; e 49% têm conflitos interpessoais no local de serviço.

Outro ponto detectado é que, quanto mais tempo no mesmo emprego, maiores as chances de sofrer de depressão pós-férias. "Muita gente sabe que o trabalho lhe faz mal, mas não sai por causa do salário ou de algum outro tipo de benefício", descreve. Essa relação de dualidade traz muita culpa e angústia, principalmente quando não há perspectivas de mudança: "Quando a pessoa sabe que o sofrimento é temporário, pois decide que vai ficar naquele trabalho só até cumprir determinada meta, fica mais fácil lidar com a insatisfação", pondera.

Busque compensações

A especialista ensina que, no mundo ideal, a solução mais adequada para o problema seria buscar um emprego que proporcionasse mais satisfação. "Mas a gente sabe que isso não é tão simples", admite.
A saída, então, é buscar compensações para a falta de motivação, procurando os amigos, dedicando-se a algum hobby prazeroso ou fazendo algum trabalho voluntário. "Sentir-se gratificado e saber que sua colaboração tem valor é importante até para manter a sanidade", justifica.

Fracione as férias

Outra maneira de reduzir o risco de depressão pós-férias é fracionar o período de descanso. Rossi garante que os benefícios da medida já foram comprovados em pesquisas do Isma e de outras instituições. No entanto, a legislação brasileira não permite que a pessoa divida as férias.

A especialista acredita que pelo menos três pausas de dez dias são o ideal, pois exigem menor mobilização para deixar as coisas em ordem antes de sair e evitam o acúmulo de pressões e demandas. "Quando o efeito da pausa anterior passa, a pessoa já tem um novo período de descanso", relata.

Não adie o descanso

Se você é do tipo que ama o que faz ou é viciado em trabalho, as férias podem até ser motivo de estresse. Nesse caso, o conselho é conciliar o período de descanso com algum curso. Como ressalta Rossi, deixar de fazer pelo menos uma pausa ao longo do ano prejudica muito a produtividade. E isso é algo que nem você, nem a empresa para a qual trabalha, vão querer que aconteça.

Fonte: UOL Ciência e Saúde
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Postado por Unknown

Como usar as redes sociais sem perder a produtividade

Sites como Orkut, Facebook e Twitter já fazem parte do dia a dia, mas é preciso cuidado para que eles não virem ladrões de tempo.

Ao mesmo tempo em que as redes sociais podem ser aliadas do profissional, seja pela troca de informações como pelo network, ela pode ser uma grande fonte de distração para o trabalho.

Segundo um estudo da Workplace Options, empresa de serviços de suporte profissional, realizado com mais de 600 pessoas nos Estados Unidos, 23% dos entrevistados apontaram a tecnologia como a segunda maior causa de perda de produtividade, ficando atrás apenas das conversas de corredor (24%). Assim, fica a questão para o funcionário de hoje: como equilibrar o uso da tecnologia no trabalho sem comprometer a produtividade?

Na opinião de Christian Barbosa, especialista em administração do tempo e produtividade, o importante é que as pessoas se organizem para tirar benefícios das redes sociais, como o LinkedIn, o Twitter, o Orkut e o Facebook. "As redes sociais entraram para ficar na vida das pessoas. Bem aproveitadas, elas impulsionam negócios, ajudam a contratar talentos, fazem com que o funcionário relaxe e se comunique melhor. Mal utilizadas, elas se tornam mais um ladrão de tempo na sua rotina", avalia.

Por isso, Barbosa sugere algo simples para que as redes sociais não causem problemas: disciplina. Como falar é sempre mais fácil do que fazer, o especialista em gestão de tempo oferece dicas para que as redes sociais não comam todo o seu tempo. A primeira, diz Barbosa, é a relevância. "Escolha as redes mais relevantes e que tenham o maior número de pessoas conectadas a seus objetivos", explica. Afinal, quanto mais páginas para ver, mais tempo você gasta. O raciocínio também vale para o Twitter, caso você use essa rede. "Siga poucas pessoas, mas com perfil relevante."

Desabilitar os avisos de recados e mensagens é outra estratégia, segundo o especialista. "Se você receber um e-mail para cada scrap ou mensagem das redes sociais, vai perder um tempo que nem imagina", adverte Barbosa. Por fim, o especialista aconselha que sejam estabelecidos horários para visitar as redes sociais, como antes e depois do expediente. "Nada de ficar com as redes sociais abertas o tempo inteiro, já que isso faz com que as pessoas percam o foco."

Fonte: iG Economia
sábado, 8 de janeiro de 2011
Postado por Unknown

Inscrições para edital de capacitação em software vão até o dia 17

Os interessados em participar do edital para capacitação em software, que vai destinar R$ 3,5 milhões para implementar o programa de formação e capacitação de recursos humanos em software, têm até o dia 17 deste mês para encaminhar as Propostas ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Elas devem ser enviadas exclusivamente via internet, por intermédio do Formulário de Propostas Online, disponível na Plataforma Carlos Chagas (http://carloschagas.cnpq.br).

O edital visa estimular a qualificação de profissionais para atuar na indústria brasileira de software e serviços de TI, nas seguintes modalidades: Formação Expressa (FE) -atrair e capacitar profissionais de outras áreas em programação de computadores; Qualificação Tecnológica (QT) - qualificar profissionais da área de tecnologia da informação TI, em temas específicos de desenvolvimento e engenharia de software; Formação Curta-Média (CM) - capacitar profissionais para atuar na área de TI.

O valor máximo a ser investido por projeto na modalidade FE é de até R$ 60 mil; o da modalidade QT, de até R$ 70 mil e a modalidade CM podem ser oferecidos até R$ 200 mil por projeto. O edital busca ter uma estreita aderência aos objetivos e as metas do Plano de Ação 2007-2010: Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional (PACTI 2007-2010) e da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP), para o setor de software e serviços de tecnologia da informação.

Podem participar proponentes que tenham currículo cadastrado na Plataforma Lattes e vínculo formal com a instituição de execução do projeto. As propostas a serem apoiadas devem ter seu prazo máximo de execução de 12 meses.

Fonte: TI Inside
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Postado por Unknown

Visualizações do site

Tecnologia do Blogger.

Compartilhe

- Copyright © BusinessLOG do CIO - Metrominimalist - Powered by Blogger - Designed by Johanes Djogan -