Mostrando postagens com marcador entrepreneurship. Mostrar todas as postagens

Filhos da inovação

Conheça algumas empresas que nasceram da inovação e se tornaram exemplos de sucesso pela dedicação, visão altruísta, perfil humano e referência familiar

Como 10 empreendedores conseguiram alavancar grandes negócios no Brasil superando os desafios do mercado e obtendo lucros milionários ou até bilionários? Visão holística e altruísta, foco, determinação, planejamento, ética, jogo de cintura, perfil humano e referência familiar foram fatores determinantes.

As dicas e segredos para crescer, os pontos em comum, dificuldades superadas e histórias particulares desses empresários são relatados no livro ‘Startup Brasil’ (ed. Agir), de autoria de Pedro Mello e Marina Vidigal, lançado em julho.

Miguel Krigsner (O Boticário), Romero Rodrigues (BuscaPé), Maurício de Sousa (Turma da Mônica), Elói D’Ávila (Flytour), Alexandre da Costa (Cacau Show), Marcus Hadade (Arizona), Pedro Cabral (Agência Click), Vasco Oliveira (AGB Logística), Gilberto Mautner (Locaweb) e Daniel Mendez (Gran Sapore) tiveram muita persistência e determinação. Alguns deles possuem uma característica importante em comum: referência empreendedora dentro da família - desde crianças viveram em ambientes onde o assunto primordial sempre foi relacionado a negócios.

O fundador do Boticário, Miguel Krigsner, quando criança, trabalhava no caixa do negócio da família em pleno sábado, quando seus amigos jogavam bola. “Tudo começou com uma farmácia de manipulação, em 1977, com um investimento de apenas 6 mil dólares. Em 30 anos, a empresa já reunia 3.000 lojas espalhadas pelo Brasil e em dez países tornando-se aqui referência em franquias”, conta a jornalista Marina Vidigal, que também é autora de ‘Para ser Grande’ (Ed. Original).

Ao contrário de alguns, o empresário Elói D’Ávila de Oliveira, dono da Flytour, teve infância humilde e chegou a viver como menino de rua. Ainda jovem, ingressou no turismo como office-boy da agência Stella Barros. “Trabalhou muitos anos neste setor enfrentando desafios e dificuldades até criar a Flytour, que depois se tornou a maior emissora de bilhetes aéreos do país com faturamento de quase R$ 3 bilhões em 2010”, conta Marina.

Após enfrentar processos de falência (dois em empresas do pai e um do Mappin), segundo a autora, Vasco Oliveira quis identificar novos nichos, elaborou um plano de crescimento e abriu a AGV Logística. Graças a sua vasta bagagem acadêmica e perfil de planejamento, a empresa ocupava, oito anos depois, a liderança em logística no setor veterinário. Atuando também em outras frentes, seu último faturamento anual foi de R$ 650 milhões.

Segundo os autores, Alexandre Costa, da Cacau Show, revela uma atitude extremamente determinada por gerenciar a abertura de mais de 200 lojas em 2008. O empresário sabia das dificuldades e riscos, porém a vontade e crença na capacidade de realização o motivaram a ousar.

Em sua empresa, Costa afirma que reina a “cultura da mão na massa”: quando há um objetivo, a equipe toma as decisões e as coloca em prática, independente dos contratempos.”

No livro ‘Fora de Série: Outliers’, do jornalista britânico Malcolm Gladwell, são citadas histórias de personalidades de sucesso, como Beatles e Bill Gates. Ambos dedicaram cerca de 10 mil horas de treinamento durante 10 anos, antes da concretização dos negócios. A maioria dos dez empreendedores apresentados no ‘Startup Brasil’ também teve essa longa experiência prática antes do sucesso.

Para Pedro Mello, outro ponto em comum, que envolve nove dos dez empresários, é a dedicação por toda a vida ao mesmo negócio. Com exceção de Pedro Cabral, da Agência Click, os demais sempre optaram pela mesma área de atuação. Além da persistência e determinação, os empresários possuem uma outra característica importante: ousaram para criar mercados novos na época, preenchendo uma lacuna até então vazia.

Quando selecionaram os dez empreendedores para o livro, Mello e Marina sabiam que tinham montado um grupo com uma característica em comum. “Se tivesse que apontá-la, diria que seria uma visão holística e altruísta do mundo. Entre os empreendedores, Miguel Krigsner é o que mais personifica isso, com uma de suas colocações mais marcantes: ‘Pensar apenas no dinheiro é uma das maiores pobrezas que um ser pode ter’”, destaca o autor.

Vários dos empreendedores que contam suas histórias no ‘Startup Brasil’ têm um perfil mais humano e lidam com intenso volume de trabalho sem deixar de lado a família, o lazer e a saúde. Talvez por isso, segundo os autores, esses empresários tenham conseguido alavancar e transformar pequenos em grandes negócios.

Descobriram que o sucesso sem equilíbrio é momentâneo e não tem bases sólidas para se sustentar. Se houver troca constante de profissionais, a única cultura que se perpetua é a do estresse.

“Para inovar, acredito que o segredo mais importante é se conhecer muito bem, para entender seus pontos fortes e fracos. Depois disso, certamente, ter paciência e ser resiliente. Mas, em meus estudos, descobri nove maneiras de empreender. Ter consciência de qual é sua é algo fundamental”, conclui Mello.

Afinal, qual a sua maneira de empreender?

Fonte: Portal HSM
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Postado por Unknown
Marcadores:

Como obter sucesso com inovação

CIOs contam suas experiências em projetos inovadores e como eles fizeram para alcançar bons resultados.

Há muitas contradições no papel do CIO. A figura está intimamente envolvida em cada aspecto do negócio, mas muitas vezes está separada dele. O executivo é ainda aquele que busca sempre reduções de custos, mas especialmente agora também deve impulsionar a inovação. Não há como negar que tecnologia é fundamental para o sucesso da empresa, mas é difícil de demonstrar seu valor.

A CIO identificou 100 CIOs em todo o mundo que estão à frente de projetos inovadores usando parcerias de negócios, pensamentos estratégicos e grandes equipes. Veja a seguir o que eles têm feito para serem bem-sucedidos na missão.

1- Conheça o seu público
Todo CIO conhece o olhar vazio de executivos que não conseguem ver o valor dos investimentos em infraestrutura. Steve Agnoli, CIO mundial da empresa de advocacia K and L Gates, superou esse desafio com um projeto bem-sucedido para centralizar os data centers e realizar a integração de aplicações e redes em uma única plataforma.

Ao apresentar o projeto para a diretoria, Agnoli focou na principal preocupação dos clientes internos (os advogados): a entrega ao cliente. "Fizemos nossa lição de casa e citamos clientes que gastam milhões de dólares ao ano por usar nossos serviços. O pulo do gato foi esse, já que os advogados querem saber o que está acontecendo com seus clientes", diz Agnoli.

2- Estabelça governança em várias camadas
Em janeiro, a Hess, que atua no setor de Oil&Gas, completou a transição de seus processos financeiros empresariais e de suporte da SAP para vários provedores globais de outsourcing. O projeto envolveu uma grande área de TI da Hess, unidades de negócios e vários fornecedores. Por esse motivo, o estabelecimento de linhas claras de comunicação era vital.

O CIO da companhia, Jeff Steinhorn, acredita que o sucesso do projeto está relacionado ao modelo de governança da Hess. "As pessoas pensam que governança é apenas o estabelecimento de direitos para a tomada de decisão", diz Steinhorn. "Mas eu penso como comunicação, gestão, atividades operacionais e o ritmo do projeto". Steinhorn afirma que o processo envolveu todas as camadas da organização.

"Nós alinhamos especialistas em negócios e em tecnologia com os seus respectivos fornecedores para que eles pudessem estabelecer os seus objetivos diários, semanais e mensais de reuniões e depois passasse para mim e os executivos de negócios. Montamos um conjunto estruturado de atividades de comunicação e isso é estabelecer boa governança”, afirma.

3- Envolva todos
Quando Maria Gendron foi para a Celestica, que fabrica eletrônicos, como CIO em 2008 a empresa estava rodando dois sistemas de manufatura, um deles era customizado. O processo de manufatura é um diferencial competitivo para a empresa, por isso a companhia queria padronizar a tecnologia. "Dabatemos muito sobre qual sistema iríamos usar", diz Gendron. Um comitê escolheu a solução personalizada, mas ainda precisava da aceitação da comunidade de negócios.

"Nós usamos nossa plataforma de networking profissional para dar voz aos usuários internos", diz Gendron, que usou um wiki com os requisitos do projeto. Em seis meses, o wiki registrou 16 mil visitas de um grupo global de colaboradores e a fase de definição de requisitos foi muito mais rápido do que em projetos gerenciados por meio de teleconferências e e-mails.

"Foi muito interessante essa metodologia e poderosa, porque todos se sentiram como parte do projeto e eles podiam ver os resultados da sua contribuição", diz Gendron. "Quanto mais pessoas você pode inserir no processo melhor", finaliza.

Fonte: CIO Insider
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Postado por Unknown

O que os CIOs podem aprender com Steve Jobs?

Especialista aponta quais os segredos do CEO da Apple, e quais os caminhos de uma liderança criativa e inovadora para CIOs.

Grandes líderes como o CEO da Apple, Steve Jobs, são visionários supremos e gênios do marketing, conforme a definição do expert Paul David Walker, autor do livro Unleashing Genius(Morgan James Publishing, 2008). Para serem melhores líderes, CIOs precisam ser mais parecidos com eles.

Porém é preciso tomar cuidado com o calcanhar de Aquiles dos líderes: um ego impetuoso pode enviar colaboradores valiosos direto para a saída, o que pode resultar em um vácuo no plano de sucessão, avalia Walker. Para se tornarem melhores líderes, os CIOs precisam andar em uma linha tênue entre compreender e agir sobre a natureza extraordinária de seus gênios e, ao mesmo tempo, ter a humildade e paciência necessárias por ser subordinado ao CEO.

Walker, que se descreve como fã da Apple, vem prestando consultoria de carreira para executivos e líderes por três décadas. Em entrevista, ele mostrou a lições de liderança deixadas pela Apple e por Jobs.

Qual sua visão de Jobs como líder?
Walker: É um dos líderes visionários mais poderosos dos dias de hoje. Ele é altamente inteligente e capaz de estimular novos mercados. Também foi capaz de conquistar a lealdade de engenheiros brilhantes. Isso é muito importante porque engenheiros normalmente pensam que todos são idiotas, menos eles. Liderar um grupo como esse requer muita habilidade.

CIOs também precisam liderar gênios do mundo técnico. Como podem fazer isso melhor?
Engenheiros respeitam habilidades intelectuais e cognitivas. A maioria desses profissionais têm grandes ideias, mas sem perspicácia de mercado. Jobs ama tecnologia de verdade e faz parte de um grupo de pessoas que compõem 2% do mundo, em termos de marketing. Engenheiros respeitam líderes que amam tecnologia e podem pegar suas ideias e transformá-las em produtos que vendam. E, neste caso, Steve é o melhor aliado de um engenheiro.

Enquanto líder, Jobs sempre foi criticado por seu temperamento inflamável. Como isso influencia na hora de liderar?
Apenas 5% das pessoas podem imaginar algo, brincar com isso em suas mentes e visualizar o produto final. Invariavelmente, um líder inteligente assim não compreende por que outras pessoas não entendem essa lógica, que parece tão óbvia.

Quando essas pessoas enxergam que seus colaboradores não compreendem, ficam muito frustradas e agressivas com eles. Isso pode chatear as pessoas, porque seus respectivos egos são desafiados – como vocês sabem, Rob Johnson, chefe do setor de revendedoras, saiu – e ele criou lojas brilhantes. Alison Johnson, vice-presidente de marketing e comunicações global, também deixou a empresa.

Penso que isso é uma fraqueza que líderes muito inteligentes possuem. Humildade é um traço muito mais difícil de ser desenvolvido. Com objetivo de desenvolver um bom plano de sucessão, é preciso criar certo nível de humildade para que você possa ter pessoas que não deixem a peteca cair quando você sair.

A falta de uma liderança visionária explica a falta de habilidade aparente da Microsoft em inovar?
Bill Gates era obviamente o Steve Jobs da Microsoft. A situação da empresa neste momento mostra que o sucessor não é tão visionário ou brilhante quanto Gates. Não gosto de julgar o atual CEO, Steve Ballmer, porém basta olhar os resultados; a Microsoft não tem apresentado boas ideias.

Falando em suscessão, quem você acha que irá substituir Jobs?
Tim Cook, COO da Apple, ainda não faz parte dos favoritos, e você deve se perguntar por quê. É uma habilidade muito diferente para operar uma companhia com sucesso do que criar novas realidades. Se Cook é um bom piloto, grandes são as chances de que ele não será o visionário que pode criar novas realidades. Quem eu escolheria? Talvez alguém da direção da Pixar, apesar de que não conheço muito bem o time.

Por que da Pixar?
Jobs é um mestre do branding, marketing e tecnologia. Cada detalhe de seus produtos – tenho alguns deles – é bonito e elegante. Já que Jobs construiu a Pixar, penso que as pessoas dessa empresa tem esse tipo de treinamento.

Às vezes um bom líder pode suprimir boas e má ideias, porém a Pixar continua a ser extremamente criativa depois que Jobs saiu. Deve haver pessoas capazes de liderar nesse lugar.

O que os CIOs podem aprender a respeito de liderança com a Apple e com Jobs?
A maior parte dos CIOs tende a ser muito operacional, ainda que eles tenham de se tornar mais estratégicos na diretoria executiva. Tecnologia é uma ferramenta estratégica em qualquer companhia nos dias de hoje, e o marketing de sucesso está ligado a alguns tipos de invenções high-tech.

CIOs precisam tomar a frente e se tornarem mais criativos, mais visionários como Jobs. Eles podem apresentar ideias que usem a tecnologia para penetrar mercados e melhorar a performance da companhia, além de fazer cursos sobre marketing e branding.

A grande lição da Apple é que a empresa mostrou que a tecnologia pode ser legal, e esses líderes precisam pensar em maneiras de tornar seus produtos interessantes. Por exemplo, um dos meus clientes da Disney criou, em conjunto com o CEO, um espelho para as revendedoras. Assim como o “Espelho, espelho meu” da Branca de Neve, as meninas podem se olhar e enxergar a si mesmas vestidas como princesas. Eles se tornaram um dos itens mais populares das lojas. Esse é o futuro do CIO.

E a respeito do fator da arrogância?
Não é preciso ser arrogante para impressionar as pessoas com suas habilidades. Deixe-a em casa porque não funciona para você. É mais fácil ser arrogante quando se é o CEO – os CIOs precisam ser mais pacientes. Entretanto, não deixe sua confiança e criatividade do lado de fora da companhia.

Fonte: CIO Carreira
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Postado por Unknown

Doing Business 2011 - Making a diference for entrepreneurs


Download Now
Among the world's economies, Kazakhstan improved business regulation the most in the past year, according to Doing Business 2011: Making a Difference for Entrepreneurs, the eighth in a series of annual reports published by IFC and the World Bank.

Kazakhstan improved conditions for starting a business, obtaining construction permits, protecting investors, and trading across borders. As a result, it moved up 15 places in the rankings on the ease of doing business — to 59 among 183 economies. Two other regional economies, Tajikistan and Hungary, were also among the 10 most-improved economies, climbing 10 places and six places respectively.

This year's list of the 10 most-improved economies also includes three in Sub-Saharan Africa — Rwanda (a consistent reformer of business regulation), Cape Verde, and Zambia — as well as Peru, Vietnam, Grenada, and Brunei Darussalam.

Globally, doing business remains easiest in the high-income economies of the Organisation for Economic Co-Operation and Development and most difficult in Sub-Saharan Africa and South Asia. But developing economies are increasingly active. In the past year, 66 percent reformed business regulation, up from 34 percent six years earlier.

In the past five years, about 85 percent of the world's economies have made it easier for local entrepreneurs to operate, through 1,511 improvements to business regulation. Doing Business 2011 pioneers a new measure showing how much business regulation has changed in 174 economies since 2005. China and India are among the top 40 most-improved economies. Among the top 30 most-improved economies, a third are from Sub-Saharan Africa.

Worldwide, more than half the regulatory changes recorded in the past year eased business start-up, trade, and the payment of taxes. Many of the improvements involve new technologies. "New technology underpins regulatory best practice around the world," said Janamitra Devan, Vice President for Financial and Private Sector Development for the World Bank Group. "Technology makes compliance easier, less costly, and more transparent."

For the fifth year running, Singapore leads in the ease of doing business, followed by Hong Kong SAR China, New Zealand, the United Kingdom, and the United States. Among the top 25 economies, 18 made things even easier over the past year.

"Governments worldwide have been consistently taking steps to empower local entrepreneurs," said Neil Gregory, Acting Director, Global Indicators and Analysis, World Bank Group. "The economies most affected by the financial crisis—especially in Eastern Europe—have been targeting regulatory reforms over the past year to make it easier for small and medium-size enterprises to recover and to create jobs."

Souce: http://www.doingbusiness.org/reports/global-reports/doing-business-2011
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Postado por Unknown

Efficiency, innovation and entrepreneurship in Japan


Are we Japanese efficient, innovative and entrepreneurial? Tough question. But here are a few anecdotes which shed some light.

The other day, Jack groaned to me, “it’s terrible, my efficiency has fallen to Japanese levels”. And then Fred confessed that he joined a Japanese company when he realized that the Japanese need three times as many office workers as Western companies for doing the same job. “I realized that I would have a much easier life than in America. One problem, though. After being in a Japanese company for some 30 years, my own level of efficiency has slipped way back too.”

Anyone who has worked with Japanese bureaucrats or in a Japanese office knows how inefficient the Japanese are. Running round in circles, checking, double-checking, doing anything to avoid responsibility. Bureaucrats invent terrible systems for multiple signatures and approvals. And because the systems are based on blindly following rules, trust between colleagues never develops as in a dynamic system of results-based management. It is all about process, process, process, with everyone is watching each other to see if they follow the rules correctly.

What's more there are all sorts of invisible rules that must be followed. Often these rules are not clear and explicit, but they are managed by the office's "otsubone-sama". The old female office battle-axe who wields authority over all the younger office ladies, and sometimes even the male bosses who see in otusbone-sama the wrath of their mother, and obey instantly.

Many staff members, especially junior ones, are almost paralysed by the complex management and social hierarchies, where respect and obedience must be shown to all superiors, although the exact nature of the hierarchy may not be clear. And when your boss or some superior wants something, you flood him with material, rather than focusing on the essential. You get higher marks for effort than for results, and you avoid the risk of punishment from misdirected precision.

We are way behind when it comes to global-working. If we have a foreign colleague, we will never trust what he says, we will always double check with another Japanese. And we always imagine that these foreigners are ripping off our systems, so we never share all our information with them. "Japanese global organizations are always split between the Japanese and the gaijin. We will never win on global markets if we remain so paranoid.

In her book on the Japanese financial crisis, Gillian Tett recounts the madness in Long Term Credit Bank’s information technology systems about a decade ago. “The computers themselves were always bought from Fujitsu, a traditional borrower from LTCB. The system was fifteen years old and the bank maintained two expensive old computer networks, one of which was used for exchanging data and the other for accounting. The two systems could not talk to each other and could not offer real-time analysis. Worse, customer accounts were processed branch by branch, meaning that there was no central database.” In short, it was a computer system purchased on the basis of relationships, not efficiency, and which it was 20 years behind American systems!

Even today, the Japanese have a puzzling relationship with information technology. They are all wired up with technology. But when new information technology systems are introduced into offices, they want them to conform to their old paper systems, rather than introducing whole new systems. They call this retro-fitting computer systems. It’s as if they still want to check if the computer is right.

There is more to the Japanese economy than office workers. Thank goodness!!. There are large parts of the service sector like restaurants and cafes which are incredibly efficient. No Westerner could cut sushi with the accuracy and precision of a Japanese sushi-man. No Western could serve a coffee as quickly. Other parts of the service sector, like banks, are almost as bureaucratic and inefficient as government bureaucrats.

I recently met a certain Kondo-san at a bar. “I am an electrical engineer. I like making things.” This is the real spirit of Japan, the country that invented the Walkman and has flooded world markets with all sorts of products and gadgets for decades.

A trip to Panasonic, which is still inspired by its founder Matsushita, is enough to show you the greatness of Japanese efficiency. Its factories are cleaner than hospitals. They remind you of a bizarre science fiction movie. There is barely a person in sight, as gigantic robots seem to run the whole operation. Automatic driverless vehicles transport materials thanks to GPS. Those staff who are present, are all dressed in factory uniforms recalling the almost militaristic efficiency of these large Japanese firms.

But even here, as you scratch the surface, something seems wrong. Panasonic has been overtaken by Korean firms on global markets when it comes to television flat screens. Samsung has 20% of the market, LG has 14% while Panasonic has only 8% just behind Sony at 11%. Much of its production is now outsourced to other Asian countries. Panasonic now has 100,000 workers in China, fully one-third of its workforce.

Efficiency is an important concept, but what is perhaps more important today is innovation and entrepreneurship.

Japan obviously has a great history in innovation and entrepreneurship, when you look at companies like Panasonic and Hitachi. They went from producing small consumer products to becoming mammoth corporate groups.

They also went from being innovative dynamic companies led by inspirational leaders to being massive corporate bureaucracies with lifetime employment and seniority-based pay. They are now risk averse, and lack innovative capacity. And the main source of fresh energy has come from outsourcing low-cost and low-tech activities to China and other Asian countries. Drive from Japan’s headquarters has been lacking.

Large companies from other Asia countries like Taiwan, Korea and Singapore are more innovative. My friend at Panasonic told me that Samsung is "just like we were 20 years ago, dynamic, hard-working and aggressive -- we can't keep up with them now". Even Chinese companies are more innovative than Japanese. When Japanese companies are launching a strategy or a product, they look first at the local market, and only then do they look overseas. They should start global.

It is almost shocking that Japan is virtually helping innovation in Korea and Singapore. We push our corporate old boys out the door at age 60, because we think that they are too old and overpaid. But companies in Korea and Singapore are hiring some of them for their great expertise, work ethic and may be even their corporate secrets! As I left the Panasonic factory, my friend asked me to help him find a new job, as he is retiring in a few months time at the age of 60!

Japanese banks and capital markets are too soft on large company groups. Many of the subsidiaries are inefficient. Too many companies are “living dead” companies, as the government pressures banks to keep up the financing of weak companies just to protect jobs. This means that lots of human capital is just sitting there in these zombie companies. It also means that finance that could have been used by startups and small enterprises. If these groups were broken up, it would stimulate innovation.

Innovation and entrepreneurship are not abstract concepts. The issue is why was the iPod not invented in Japan? The simple answer is that Japan has not been keeping pace. And the current Democratic Party of Japan government has no entrepreneurship policy.

What could the government do to stimulate entrepreneurship and innovation? A free trade agreement with the US would be a good thing, but that will not happen tomorrow.

In many ways, the best thing that government could do is to get out of the road. Government should stop making it difficult for entrepreneurships with silly regulations and massive red tape. It should make things easier and less expensive. Opening a business takes ages. Those damned bureaucrats again!

More fundamentally, Japan needs a new cultural mindset. It needs to learn that risk-taking can be a positive thing. In the US, Bush, Obama and everyone sing praises to small businessman, the lifeblood of the economy. No-one does that in Japan.

Without risk taking, there is no innovation, competitiveness is reduced. But innovation is not just technology like the Japanese think. Social and organizational innovation is also necessary. Government also needs to innovate. We were more innovative in the past.

The government could provide finance to entrepreneurs. Affirmative action is important for providing finance to startups. Banks and capital markets should also provide long term, patient risk capital. Banks themselves are too risk averse. All finance goes to old large companies. It is impossible to get a corporate credit card in Japan.

Fundamentally, education is important. Japan needs a strong substantive education, but youth need to be encouraged to undertake international studies, and to learn foreign languages.

So there you go, a few anecdotes on efficiency, innovation and entrepreneurship.

We really are falling behind.

Source: Japan Watching
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Postado por Unknown

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo -- e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.

Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.

Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.

Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.

Visualizações do site

Tecnologia do Blogger.

Compartilhe

- Copyright © BusinessLOG do CIO - Metrominimalist - Powered by Blogger - Designed by Johanes Djogan -