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A oportunidade do CIO em conduzir a transformação
A modelagem pode incrementar as chances de sucesso de uma transformação.
Uma transformação empresarial pode representar a derrocada do CIO. Independentemente da razão de negócio – aquisição, parceria ou entrada em novo mercado –, determinante de um esforço de transformação, o nome do CIO é sempre lembrado se algo vai mal. Embora não seja responsável pela estratégia por trás da transformação, o CIO termina sendo responsável pela maior parte, se não por tudo, da implementação de processos-chave, uma vez que são todos dependentes de tecnologia e vinculados a dados existentes, aplicações e infraestrutura. Não importa se as expectativas não eram realistas; o resultado da implementação é o que será julgado.
Tipicamente, qualquer transformação é baseada em premissas financeiras e se constitui, essencialmente, em uma expectativa de retorno sobre o investimento (ROI). Essa expectativa é baseada em planilhas modeladas pelo CEO, pelo CFO, e por outros líderes de negócio. Se a organização de TI for de classe mundial, terá capacidade e ferramentas, como IT Infrastructure Library (ITIL), para identificar os sistemas impactados e monitorar o estado da implementação da transformação. Entretanto, decisões importantes – especialmente relacionadas com estratégias de negócio e operação – são usualmente baseadas na intuição, na experiência e nas crenças de alguns líderes, e não em algum esforço de modelagem.
“Quando eu ajudo organizações em decisões de transformação, raramente vejo a área de TI utilizando modelos para suportar suas decisões”, diz Dr. William Rouse, diretor-executivo do Instituto Tennenbaum do Instituto de Tecnologia da Geórgia, que pesquisa e presta consultoria em transformações estratégicas.
Leia o artigo na íntegra (página 23).
Fonte: PwC
Uma transformação empresarial pode representar a derrocada do CIO. Independentemente da razão de negócio – aquisição, parceria ou entrada em novo mercado –, determinante de um esforço de transformação, o nome do CIO é sempre lembrado se algo vai mal. Embora não seja responsável pela estratégia por trás da transformação, o CIO termina sendo responsável pela maior parte, se não por tudo, da implementação de processos-chave, uma vez que são todos dependentes de tecnologia e vinculados a dados existentes, aplicações e infraestrutura. Não importa se as expectativas não eram realistas; o resultado da implementação é o que será julgado.

“Quando eu ajudo organizações em decisões de transformação, raramente vejo a área de TI utilizando modelos para suportar suas decisões”, diz Dr. William Rouse, diretor-executivo do Instituto Tennenbaum do Instituto de Tecnologia da Geórgia, que pesquisa e presta consultoria em transformações estratégicas.
Lembre-se: Transformações empresariais podem representar a derrocada do CIO.
Fonte: PwC
Tá na hora da catástrofe
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Lisondo é engenheiro e psicólogo, especialidades que se uniram no trabalho desenvolvido com algumas das grandes corporações brasileiras. Recentemente, ele lançou o livro “Mudança sem catástrofoe, catástrofe sem mudança – liderando pessoas para processos de mudança”.
Existem hoje estratégias de gestão que acenam com resultados promissores na administração científica. No entanto, apesar da diversidade de teorias, não existem receitas que resolvam todos os males. O livro traz alternativas para melhorar resultados e convida à mudança de paradigmas clássicos de liderança.
Acompanhe a entrevista dele ao Mundo Corporativo, da CBN:
Fonte: CBN Mundo Corporativo
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
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Unknown