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Cresce envolvimento pessoal de altos executivos com estratégias digitais
Executivos que ocupam altos cargos (C-Level) estão intensificando seu próprio envolvimento na formação e condução de estratégias digitais, à medida que suas empresas investem em ferramentas e tecnologias e aumentam o engajamento com clientes. É o que aponta pesquisa sobre tendências digitais no ambiente empresarial realizada pela McKinsey junto a cerca de 850 profissionais de todo o mundo, inclusive do Brasil.
O estudo revela que 31% dos respondentes afirmam que seus CEOs (chief executive officers) patrocinam pessoalmente essas iniciativas, contra 23% que disseram o mesmo em 2012 (veja quadro.)
Esse crescimento, na avaliação dos pesquisadores, ilustra tanto a importância dos novos programas digitais para o desempenho das empresas quanto o fato de que, em muitas organizações, o CEO ainda é o único executivo com delegação e capacidade para conduzir programas transversais.
Um dado interessante observado pelos pesquisadores é que 30% dos entrevistados relatam a existência de um executivo digital (chief digital officer, ou CDO) na equipe de executivos de suas organizações, muitos com responsabilidades transversais para todas as iniciativas digitais.
Os analistas da McKinsey enxergam isso como um sinal da consciência generalizada de que as iniciativas digitais são importantes para os negócios. Eles destacam, como sinal de que este novo cargo cria valor para as empresas, o fato de que os entrevistados cujas organizações contam com um CDO evoluíram mais que os demais em em sua visão sobre o digital.
O estudo constata que os executivos se mantêm otimistas quanto a negócios digitais, com 65% revelando a expectativa de que tais tendências irão aumentar o lucro operacional de suas empresas ao longo dos próximos três anos. Entre os CEOs, mais de um em cada cinco acreditam que o lucro oriundo do "digital" irá crescer em mais de 30% no prazo de três anos .
Embora os dados indiquem que as empresas irão gastar mais em projetos digitais, em comparação com o ano passado, apenas cerca de um terço dos executivos consideram que suas empresas gastam a quantia adequada nessa área. O estudo conclui que, de uma forma geral, as empresas estão tornando marketing digital e engajamento do cliente uma alta prioridade estratégica, mas ainda há um longo caminho a percorrer.
Fonte: TI INSIDE
Classe C já responde por mais de 46% dos e-consumidores
A participação dos consumidores da classe C cada vez mais se aproximada dos 50%. No fim do primeiro trimestre deste ano, 46,5% dos consumidores que realizaram compras pela internet (e-consumidores) possuíam renda familiar igual ou inferior a R$ 3 mil, segundo dados da e-bit.
Esse dado mostra que dos atuais cerca de 10,7 milhões de e-consumidores, 5 milhões são da classe C. Em 2009, era 44,6% a participação de pessoas da classe C no segmento de e-commerce, parcela que registrou aumento de dois pontos percentuais até o fim de junho deste ano.
Segundo a consultoria, nos últimos anos, a entrada desse público no comércio eletrônico aumentou de forma significativa, comprovando que o consumidor das classes menos abastadas está conectado e fazendo suas compras via web.
“O crescimento da baixa renda no e-commerce é relevante e deve continuar em evidência para os próximos anos. Percebemos que esse consumidor chega ao novo canal já adquirindo produtos de alto valor agregado como eletrodomésticos, eletrônicos e artigos de informática”, avalia Alexandre Umberti, diretor de marketing e produtos da e-bit.

Segundo a consultoria, nos últimos anos, a entrada desse público no comércio eletrônico aumentou de forma significativa, comprovando que o consumidor das classes menos abastadas está conectado e fazendo suas compras via web.
“O crescimento da baixa renda no e-commerce é relevante e deve continuar em evidência para os próximos anos. Percebemos que esse consumidor chega ao novo canal já adquirindo produtos de alto valor agregado como eletrodomésticos, eletrônicos e artigos de informática”, avalia Alexandre Umberti, diretor de marketing e produtos da e-bit.
Fonte: TI Inside
terça-feira, 2 de agosto de 2011
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