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Benefícios da nuvem vão além do ROI

Está planejando o seu negócio na nuvem? Seria útil aprofundar a sua análise.
Por Fabio Costa, presidente da VMware no Brasil


O mercado global de computação em nuvem continua a crescer, isso é um fato. A consultoria Forrester Research prevê que esse segmento deverá movimentar US$ 2,41 bilhões em 2020. São inúmeras as empresas de todos os portes e segmentos industriais que se beneficiam do aumento da produtividade com a computação em nuvem, que exige investimento modesto na sua configuração e operação.

Na América Latina, por exemplo, 44% das empresas implantaram ou estão expandindo uma solução em nuvem, enquanto 11% consideram-na sua principal iniciativa em 2013, segundo a IDC. A consultoria também previu que, até 2016, serão investidos na região cerca de US$ 1,4 bilhão nas soluções de cloud computing.

As empresas que já começaram o caminho para a computação em nuvem têm desfrutado os benefícios imediatos, como transformação não só da infraestrutura de TI, mas também do modelo de negócios. Ganharam agilidade e competitividade sem precedentes e algumas delas até têm a possibilidade de se tornar fornecedores de serviços inovadores.

SUPERAR OS LIMITES DE ROI

De acordo com a experiência dessas empresas, a adoção de cloud computing causou impacto principalmente no ROI dos negócios, particularmente na redução do investimento em bens de capital fixo (Capex). Além disso, há também redução de custos operacionais como gestão e manutenção da plataforma, já que agora são de responsabilidade do prestador de serviços. Para completar a economia, o gasto geral com TI diminui a partir do momento em que se contratam serviços com opções de pagamento flexíveis, sob demanda, por exemplo.

Um olhar além do ROI nos permite perceber claramente que a computação em nuvem traz benefícios além de parâmetros de custo tangível tradicional como hardware e software, comumente associado à implantação de TI tradicional. Qual é, na sua essência, esse benefício e como a empresa pode usá-lo para crescer e se tornar mais eficiente e competitiva?

Certamente, o valor que ele proporciona. Esse é, talvez, o maior condutor de adoção – sem contar a experiência de milhares de empresas que se aventuraram em computação em nuvem.

O valor pode ser resumido em cinco benefícios principais:

  • INOVAR E OTIMIZAR A TI – Se a equipe de TI tem aliviada a carga de administrar aplicações, infraestrutura e usuários de desktop, agora, com a computação em nuvem, terá mais tempo e recursos para soluções criativas e inovadoras. Infraestrutura, desktops e aplicações mantêm ocupada a equipe em constantes atualizações e outras tarefas. Portanto, ideias e orçamento podem ser explorados com mais foco em estratégias de crescimento e geração de novos negócios.
  • AGILIDADE E MAIS NEGÓCIOS – Mais velocidade é sinônimo de lucro. Não se podem medir as perdas de um negócio não realizado, mas, sim, as novas oportunidades proporcionadas pela virtualização de servidores e implantação de nuvem usando menos recursos mais rapidamente. Isso permite às organizações acelerarem suas operações e ganharem competitividade.
  • EQUIPE EFICIENTE E SATISFEITA – Imagine os processos repetitivos que a computação em nuvem elimina, automatizando muitas tarefas. Isso torna as empresas mais eficientes e produtivas, mas também os funcionários mais felizes e focados no negócio, a partir de qualquer lugar.
  • CONFIABILIDADE – Embora uma das preocupações com a nuvem seja a segurança, qualquer implantação desse tipo pode ser mais confiável porque compete ao prestador de serviços especializado essa responsabilidade. Os serviços de computação em nuvem rodam em plataformas de cálculo de alta disponibilidade e são gerenciados por especialistas certificados. Tecnologia de nuvem garante que, no caso de um servidor físico falhar, o servidor virtual não será afetado, pois conta com a disponibilidade de uma plataforma de alto desempenho do fornecedor do serviço. Além disso, quem fornece serviço e aplicativos, por sua vez, é responsável pelas configurações de segurança e outras questões que a empresa usuária levaria tempo e recursos para gerir.
  • SUSTENTABILIDADE – A partir do momento em que os servidores são virtualizados, as empresas começam a poupar mais do que o espaço físico, energia, refrigeração e geração de dióxido de carbono. A nuvem no céu é “branca”, mas é a computação em nuvem é “verde”, ecológica e rentável.

Está planejando o seu negócio na nuvem? Seria útil aprofundar a sua análise para além dos parâmetros de ROI. Calcule o potencial de proporcionar enorme valor para o negócio a partir de todos os pontos de vista, e particularmente pela essência inovadora e produtiva da nuvem como ferramenta de vanguarda que lhe permite fazer a diferença aos clientes e o mercado.

Fonte: CIO Opinião
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Postado por Unknown

Falta aos CIOs conhecimento adequado sobre cloud

A adoção dos serviços de computação em nuvem aumenta rapidamente, mas as habilidades dos CIOs para estruturar e gerir estes negócios não acompanha o ritmo, de acordo com um segundo pesquisa da KPMG Sourcing Advisory.
Por Stephanie Overby

Tradicionais clientes de outsourcing de TI estão lutando com a computação em nuvem, de acordo com os provedores de serviços e consultores (outsourcing) pesquisados ​​pela KPMG Sourcing Advisory. Eles classificaram a familiaridade dos executivos "clientes" com aspectos de cloud em uma escala de 1-5, onde um significa "muito inábil" e cinco,"muito hábil". Os executivos de TI receberam notas embaraçosas de seus fornecedores e consultores. Todas as notas ficaram abaixo de 3.

Quando se trata de gerir e governar iniciativas na nuvem, os líderes de TI ganharam sua menor pontuação: 1.69 dos consultores e 2.19 dos fornecedores. Os executivos de TI também receberam notas baixas por sua capacidade de avaliar a maturidade de curto prazo da computação em nuvem e sua viabilidade para suportar as necessidades de computação empresarial: 2,19 dos consultores e 2,68 dos provedores.

Os prestadores de serviços deram a maior pontuação (2,81) para a compreensão dos clientes de como as opções de computação em nuvem podem complementar ou substituir os sistemas corporativos tradicionais e e so investimentos outsourcing. Nesse mesmo quesito, os executivos mereceram nota 2,03 dos consultores.

Stan Lepeak, diretor do KPMG Sourcing Advisory Global Research, não ficou surpreso com a pontuação baixa. "A maioria tem olhado a computação em nuvem no longo prazo, não examinando reais oportunidades de curto prazo", diz Lepeak.

Apesar da baixa pontuação recebida pelos executivos de TI, os provedores de serviços estão otimistas quanto a aquisição de soluções baseadas em cloud. Quarenta e dois por cento dos prestadores de serviços entrevistados disseram que seus clientes têm um ou mais serviços de implantação de nuvem em curso e compromissos de aumentar em 66% as aquisições no próximo ano, segundo a pesquisa da KPMG.

É que diante do movimento rápido do mercado, ficou difícil para os clientes manter-se atualizados, diz Lepeak, que compara a computação em nuvem com os primórdios da Internet, quando as empresas se esforçaram para definir e executar estratégias para explorar o potencial de negócios da rede. A curva de aprendizagem para a computação é "elevada, mas não muito íngreme", diz Lepeak.

A mesma estrutura geral e os processos que os clientes usam para contratos tradicionais de terceirização podem ser empregados para negócios de computação em nuvem: definir o escopo do negócio, criar um business case, determinar métricas mensuráveis ​​para o sucesso, o plano para a transição e para gestão da mudança.

Os clientes precisam adquirir habilidades de computação em nuvem com rapidez para manter-se em dia com um conjunto cada vez mais diversificado de opções de computação em nuvem. Mas é improvável que o façam, diz Lepeak. Conseqüentemente, as implantações de cloud podem piorar antes de melhorar.

Fonte: CIO
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Postado por Unknown

Qual é o papel do CIO na era da TI invisível?

Cloud e Shadow IT obrigam a TI a atuar de forma cada vez mais integrada e aderente às demandas do negócio. Suas prioridades deverão ser as mesmas do negócio.
Por Cezar Taurion (*)

Um fenômeno muito interessante que ocorre em muitas das médias e grandes empresas é a chamada “IT invisível” _ tecnologias e serviços adquiridos pelos usuários das áreas de negócio, com seus próprios budgets, à sombra de TI. Este fenômeno surgiu com o advento do modelo client-server, que permitiu que áreas usuárias comprassem pequenos servidores e aplicativos departamentais, sem que TI soubesse, acelerou com o advento da Internet e agora vemos sua potencialização pela computação em nuvem.

Vamos imaginar um cenário hipotético. Um executivo da linha de negócios precisa de um sistema de gestão de frotas. A resposta que ele vai ouvir do CIO provavelmente será: “Não tenho budget para desenvolver este sistema internamente, mas vá ao mercado e selecione um aplicativo que seja adequado e depois volte aqui”. Ele assim o faz. Pesquisa o mercado e seleciona um, dentre vários aplicativos. Volta ao CIO, mostra o aplicativo e ouve: “Muito bem, mas o aplicativo roda em Windows e meu ambiente é Linux. Terei que adquirir um servidor, banco de dados e outros softwares que serão necessários para operar o sistema. Além disso, será preciso contratar um administrador para este novo ambiente. Tudo isso vai demorar uns 3 meses”. Resultado: ele vai gastar o dobro do planejado e terá que esperar muito tempo após aportar seu budget para usufruir da funcionalidade oferecida pelo aplicativo na sua empresa.

Outra coisa que ele poderá fazer: buscar aplicativos oferecidos na modalidade SaaS e adquirir um diretamente, “bypassando” por completo TI. Caso a empresa tenha o CRM da Salesforce, poderá ir ao AppExchange (http://appexchange.salesforce.com/home) e selecionar um dentre vários aplicativos. Hoje, o AppExchange funciona apenas para aplicativos que rodem na nuvem do Salesforce. E nada impede o surgimento de outros mercados, como vemos no setor de aplicativos móveis com Android market, App Store, etc.

O que o CIO deverá fazer? Lutar contra? Será quase impossível ganhar a guerra, pois o apelo econômico do modelo de computação é extremamente atrativo para ser ignorado. E com mais e mais disponibilidade de ofertas em nuvem, os usuários buscarão atender suas próprias demandas passando por cima das barreiras impostas por TI.

A área de TI deve compreender que ela e os usuários têm prioridades diferentes na hora de adquirir serviços e produtos de tecnologia. TI se preocupa primeiramente com questões de segurança e compatibilidade do novo aplicativo com o ambiente operacional. Os usuários priorizam a funcionalidade do aplicativo e deixam em segundo plano estas questões “técnico-mundanas”.

O atual modelo on-premise cria algumas barreiras, pois mesmo que o usuário adquira um aplicativo de forma independente, muitas vezes TI tem que entrar no circuito para instalar o servidor e seu ambiente operacional. Em nuvem, TI não é necessária. O usuário interage diretamente com o provedor da nuvem e adquire o serviço com cartão de crédito. O acesso a vastos e baratos recursos computacionais, como servidores virtuais em nuvens IaaS ou aplicativos SaaS, pagos com cartão de crédito, tornam as coisas mais fáceis para o usuário “bypassar” TI.

À medida que este hábito se espalhar pela organização teremos uma bomba relógio. Provavelmente muitos destes aplicativos deverão interoperar com outros que estejam em outras nuvens ou mesmo on-premise em servidores gerenciados por TI. Como fazer esta interoperabilidade acontecer? Além disso, até que ponto os usuários se preocuparam com questões como backup ou aspectos legais quanto a privacidade e soberania dos dados?

Portanto, TI não pode e nem deve abdicar da responsabilidade de manter as tecnologias operando de forma segura e sempre disponível. Mas, na minha opinião, o atual modelo de controle de TI, extremamente restritivo, baseado no modelo de aplicativos e recursos computacionais on-premise, terá que ser flexibilizado. Em tempos de mídias sociais, smartphones e tablets não dá para esperarmos muitos meses por um aplicativo. A velocidade do negócio exige que TI responda cada vez mais rápido e, assim, em vez de lutar contra, TI deverá se colocar como facilitador do processo de adoção da “TI invisível”. Esta já está acontecendo mesmo…

A área de TI deverá liderar o processo de adoção de cloud pelos usuários, propondo critérios e modelos de aquisição de recursos em nuvem, de modo a mitigar riscos para o negócio, aumentar economias de escala e garantir a integração e aderência à regras e legislações do setor. TI deve, na verdade, “legalizar” a “TI invisível” e, portanto, deverá atuar de forma cada vez mais integrada e aderente às demandas do negócio. Suas prioridades deverão ser as mesmas do negócio.

(*) Cezar Taurion é diretor de novas tecnologias aplicadas da IBM Brasil e editor do primeiro blog da América Latina do Portal de Tecnologia da IBM developerWorks.

Fonte: CIO
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Postado por Unknown

Aplicativos remotos devem dominar a computação empresarial em 2015

Profissionais brasileiros de TI preveem que a computação móvel emergirá como a área de maior demanda até 2015.

A Pesquisa "Tendências em Tecnologia IBM 2010", realizada pela IBM através da comunidade online developerWorks, entrevistou 900 desenvolvedores e especialistas brasileiros. O resultado traz um panorama das tecnologias e tendências que devem se tornar mais significativas na nova década.

Segundo a pesquisa, quase dois terços dos profissionais de TI entrevistados - 65% - acreditam que os aplicativos móveis para dispositivos como iPhone e Android, e até mesmo tablets como iPad, ultrapassarão o desenvolvimento de todas as outras plataformas tradicionais em computação até 2015.

Com a proliferação destes dispositivos móveis, analistas de mercado preveem que as vendas de aplicativos para esses aparelhos devam crescer massivamente ao longo dos próximos três anos, com estimativas de faturamento superiores a US$ 6,2 bilhões em 2011 para quase US$30 bilhões até 2013.

Além da computação móvel, o estudo aponta ainda segurança, computação em nuvem, nova geração de data centers e mídia social como sendo as áreas com oportunidades mais interessantes para os profissionais de TI.
Outros resultados da Pesquisa foram:
  • 80% acreditam que a computação em nuvem ultrapassará a computação tradicional como a principal maneira de adquirir TI nos próximos cinco anos;
  • 96% dos entrevistados dizem ser importante possuir conhecimento específico sobre as indústrias para as quais trabalham, porém 60% admitem não possuir este conhecimento;
  • Telecomunicações, serviços financeiros, energia e utilities são apontados como os três principais segmentos de mercado nos quais os entrevistados identificam as melhores oportunidades para expandir suas carreiras.

"É indiscutível que o desenvolvedor de TI deve estar antenado às tendências dos próximos anos para aumentar as suas condições de empregabilidade. Estas tendências estão claras: mobilidade e computação em nuvem", conta Cézar Taurion, Gerente de Novas Tecnologias Aplicadas da IBM Brasil. "Além disso, o desenvolvedor tem que conhecer cada vez mais os segmentos de indústria em que esteja inserido", conclui.

A pesquisa online, realizada entre setembro e outubro de 2010 pela comunidade developerWorks da IBM, inclui respostas de profissionais de TI com experiência em áreas como desenvolvimento empresarial e aplicativos em rede, administração em rede e de sistemas, e arquitetura e testes de software.

Fonte: TI Inside
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Postado por Unknown

Why should I care about virtualization?

OK, so virtualization is the latest hype. Why should I care? Computers are getting cheaper every day... This is a fair question which is often asked by virtualization skeptics.


On the other side, you'll find virtualization fanatics, who run 4 virtual machines on their desktop and feel the same about virtualization as they feel about the color monitor or the sound card years ago - they can never go back to computing without it, but they can't quite explain why somebody else should care about virtualization.


This article aims to describe why some people want virtualization, and why some other people absolutely need virtualization.

Consolidation

The most common use for virtualization is consolidation: combining multiple workloads on one physical computer. This allows people to run a lot of virtual machines on fewer physical computers.

But computers are cheap...

Well, computers may be cheap, but if you have enough of them the cost sure adds up.

A typical (full) data center

Lets take a look at a typical data center today. The data center is full, there is literally no more space to add extra computers and the power and air conditioning are near their limits too. However, since dual core CPUs and 1GB RAM sticks are so cheap, the vast majority of the servers only get used to 10-20% of their capacity.

In short, the data center is full, but the servers are empty.

If the IT department wants to run more server workloads, will they:

  1. Build a new data center, or
  2. use the capacity inside the existing servers?

As long as there is free space available inside a data center, adding a few computers is the easy way to go. However, once the data center is full, IT management will have a hard time convincing the higher-ups that an entire new data center should be built.

To make matters worse, there might not even be enough electricity available nearby. It's not like you can just plug a 5MW data center into the power grid, and you do not want to have to train an entire new staff in another state!

Virtualization can offer a relatively easy way out. When the datacenter fills up, you can start actually filling up the servers.

Hardware isolation

Hardware is getting faster every month. However, moving a workload to a new server requires installing an OS on the new server and then configuring it to run the application. After that, you copy over the application data and hope everything still works.

Virtual machines do not have this issue, since they do not interact with real hardware. You install the host OS onto your new server, then copy over the virtual machine in its entirety. No need to reconfigure the OS that runs your applications, since that is inside a virtual machine.

Legacy operating systems

The problem gets a lot worse when dealing with an older operating system. Yes, the one that runs that critical database. With a bit of bad luck, that older OS will not boot on quad core CPUs. Doh! Look around in any data center, and you'll find a critical application that's tied down to old hardware because it's running on a legacy operating system.

Wouldn't it be nice if you could magically run that old operating system on new hardware?

With full virtualization (vmware binary rewriting, or Xen or KVM with Intel VT or AMD-V capable CPUs) you can. It works because the virtualization layer emulates simple hardware, so your octo-core CPU will look like an older 8-CPU system, only with faster CPUs. Multi-core, ACPI device discovery and interrupt routing, support for 10GigE or SATA are no longer a problem.

Yes, virtualization can have significant overhead. However, because the virtualization software emulates simple hardware, it may help you run legacy OSes on way faster hardware than anything that OS could boot on natively. It may help with the power bill, too...

Testing

Whether you are a student doing software development, or the CIO of a major bank, you will have a shortage of test hardware.

Virtualization allows you to create low priority virtual machines for testing. Test out that new Fedora Rawhide or Debian Unstable on a virtual machine, before it breaks your desktop. Give your developers a bunch of virtual test machines each, instead of having them wait for each other to finish using the test systems.

Maintenance

With virtual machine migration - like vmware vmotion, or xen live migration - you can move a virtual machine from one system to another while it is running. Believe it or not, this is useful for more things than impressing your friends ...

There are a number of situations in which you will want to migrate virtual machines to other physical machines:

  • Hardware failure. Say that a CPU fan breaks down, the CPU throttles itself and runs at a glacial speed. You move the virtual machines onto healthy systems and fix the hardware, without application downtime.
  • Load balancing. The virtual web server of one of your customers just got slashdotted. Move some of the other virtual machines away, so there is enough capacity to handle the load.
  • Flexible maintenance window. You would like to upgrade those CPUs during the daytime, but you cannot shut down the applications used by everybody else in the office. With live migration you can move the virtual machines off each physical system before you perform your surgery.


Power Savings

Consider a stack of machines providing some kind off web service. They're not busy all day. At peak hours, say 9am to 5pm, they might be working at capacity, but at off hours (eg 10pm to 6am), they may be working at only 10% of their capacity. IT staff could dramatically reduce power bills by migrating virtual machines around the server room so that at off-peak hours, 90% of all machines can be shut down. A 5MW machine room running at 0.5MW for even just one third of the day is a significant savings.

Security and performance isolation

Running different applications in their own virtual machines means that if one of your applications starts misbehaving, for example eating up all memory, the other applications on the same system will not get swapped out. This one misbehaving application will run slowly (but it would anyway), but the other applications will continue running like nothing happened.

A similar thing is true when one application gets compromised. Just that virtual machine (or part of it) will be under control of the attacker. As long as the virtual machines are well isolated from each other, which is typically the case in all virtualization technologies where each virtual machine runs its own kernel, the other virtual machines will be safe.

Container technologies, like Linux VServer, Virtuozzo/OpenVZ and Solaris Zones, typically have a lower degree of isolation, in exchange for lower overhead and more flexible resource use.

Source: Virtualization Technology
domingo, 30 de janeiro de 2011
Postado por Unknown

Tecnologias na Nuvem: talvez o maior desafio da sua carreira

Todo ano, no mês de outubro, o Gartner realiza o seu circuito mundial de simpósios. Começa nos Estados Unidos - é a nossa maior conferência anual, com cerca de oito mil participantes - e segue depois, em edições mais compactas, para França, África do Sul, Austrália, Japão e, a partir deste ano, Brasil. A ideia é apresentar um amplo panorama da tecnologia para apoiar os profissionais de TI que nesse momento estão fazendo seus planejamentos para o próximo ano.

Uma das apresentações mais esperadas nestes eventos é sobre "as 10 tecnologias transformadoras" que na nossa visão irão causar maior impacto nas empresas, nos próximos anos.

O processo por meio do qual se chega às 10 tecnologias - e só 10, é complicado e parece um pouco com um concurso, onde cada um dos 720 analistas do Gartner tem uma candidata preferida e é capaz de justificar, com doses iguais de racionalidade e paixão, o porquê ela deve estar entre as 10 mais. Enfim, os coordenadores do processo, com muita racionalidade e pouca paixão, conduzem uma série de reuniões de avaliação que vão reduzindo as candidatas até sobrarem apenas 10. Esta é a lista de 2010:

1 - Computação em nuvem
2 - Dispositivos móveis e tabletes
3 - Análise de BI avançada
4 - Análise social
5 - Tecnologias de mídias sociais
6 - Vídeo como mídia e como conteúdo
7 - Percepção de contexto computacional ("context awareness computing")
8 - Computação em todos os lugares ("ubiquitous computing")
9 - Memória flash
10 - Computação em malha de rede ("fabric computing")

A computação na nuvem apareceu de repente entre as dez mais, já em segundo lugar, em 2007. Chegou a primeiro em 2008 e permanece aí em 2009 e 2010.

Os critérios para que uma tecnologia possa aspirar uma posição na lista - e, portanto, merecer a atenção das empresas - são que ela deve ser estratégica e "perturbadora" ("disruptive", em inglês).
Uma tecnologia é considerada estratégica se nós percebemos que sua implementação e seu uso podem trazer significativo impacto na empresa nos próximos anos: mudanças nos negócios, mais valor e mais competitividade. E ela é perturbadora quando pode transformar pessoas, processos e tecnologia através de soluções novas e radicais, imaturas, por definição, que trazem riscos novos e significativos - e também recompensas novas e significativas e, por isso, são adotadas.

A computação em nuvem é uma família de tecnologias muito diversas (mais um zoológico que uma família), que têm em comum um conjunto básico de características: são oferecidas sempre como serviços, que são escaláveis e elásticos, padronizados, compartilhados entre muitos clientes, pagos pelo uso e entregues através da Web. Já existem serviços na nuvem sendo oferecidos em cada camada da arquitetura tecnológica. Por exemplo, "infrastructure utility" (infraestrutura), "application platform as a service" (plataforma), "software as a service" (aplicação), "Web engine" (acesso a conteúdo) e "business process utility" (processo).

O potencial mais evidente dessas tecnologias é revolucionar a equação econômico-financeira de como uma empresa adquire e paga TI. São tecnologias que exigem investimentos praticamente nulos, transformando custos fixos em custos variáveis. Além disso, como são pagas pelo uso, em princípio, a curva de gastos é paralela à curva de receitas. Mas não é só isso. Com suas características de agilidade, flexibilidade, escalabilidade e acesso, podem revolucionar o desenho de processos de negócio. Essa inovação trazida por processos de negócio radicalmente novos deve resultar em um salto no valor que TI entrega ao negócio.
O autor canadense Don Tapscott ("Wikinomics") diz nas suas palestras ao redor do mundo: "Devemos começar a pensar na Web como um único e gigantesco computador. Todos os negócios estarão aí". É uma visão poética e provocadora, que não necessariamente vai se converter numa realidade para todas as empresas. Mas todas - que hoje têm arquiteturas tradicionais - precisam começar a caminhar na direção a uma arquitetura mais amigável à Web.

E aí entram os profissionais de TI.

Na pesquisa que fizemos entre CIOs de todo o mundo no final de 2009, os CIOs brasileiros se mostraram muito mais inclinados à adoção de serviços na nuvem que seus colegas de outras partes do mundo. De fato, faz sentido. Com orçamentos de TI mais limitados que seus competidores lá fora, o CIO brasileiro percebe os serviços na nuvem como uma alternativa viável para a adoção de tecnologias de ponta, que coloquem sua empresa em paridade tecnológica global. Aí, com um pouco de criatividade no uso dessas tecnologias, combinando componentes dos serviços na nuvem de maneira inovadora, as empresas brasileiras podem conseguir o diferencial competitivo necessário.

Pensando assim, eu esperava ver em 2010 uma forte aceleração na adoção desses novos serviços e, na verdade, pouco ou quase nada aconteceu. Como se pode explicar esse comportamento, contrariando na prática o que havia sido dito na pesquisa?

Para mim, parece que existem duas explicações complementares. A primeira é uma reação à imaturidade dos serviços. Esses serviços trazem uma combinação desafiadora de duas características: de um lado, trazem riscos novos, que não sabemos gerir; de outro, os serviços nas nuvens já chegam prontos, os clientes têm muito pouca possibilidade de gestão sobre eles. A segunda explicação me parece mais subjetiva e pouco percebida (ou discutida).

Talvez inconscientemente, os profissionais de TI receiem adotar os serviços na nuvem por não terem as competências profissionais para a nova situação. De fato, as regras mudam completamente. Muda completamente a maneira como se deve especificar, escolher, contratar e gerir um serviço na nuvem. Ser um grande especialista em quaisquer das tecnologias que foram críticas na TI tradicional já não garante um desempenho superior nesse novo mundo.

É verdade que poucas empresas precisam completar a transição para uma arquitetura totalmente centrada na Web. Também é verdade que essa transição, mesmo que parcial, vai levar algum tempo. Mas certamente todas as empresas precisam iniciar essa jornada. Agora. O valor potencial a ser entregue pela nova TI ao negócio é muito grande para deixar para depois.

E aí voltamos aos profissionais de TI. Eles têm que liderar essa transição. Eles têm que indicar os novos caminhos ao pessoal de negócios. Eles têm que mostrar como obter muito mais valor para os negócios com as novas tecnologias. Em contrapartida, internamente eles têm que estar dispostos a iniciar a jornada que vai transformar a antiga área de TI em uma organização que esteja preparada para entregar valor ao negócio a partir dos novos serviços.

Na verdade, o fato de serem especialistas em uma ou outra tecnologia talvez não seja a característica mais importante dos profissionais de TI. Em minha opinião, o que caracteriza esses profissionais e o que os torna valiosos para suas empresas, é o seguinte: um grupo de profissionais de alto nível, com competências diversificadas (informação, processos, organização e tecnologias), em geral criativos, que têm a capacidade de trabalhar colaborativamente na criação de soluções de negócios. É isso que torna a área estratégica para todas as empresas, usando TI, tecnologias na nuvem ou quaisquer outras que sejam necessárias.
Bem-vindo à nova área de Gestão de Tecnologias de Negócios!

Fonte: TI Inside
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Postado por Unknown

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