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Karman morre em São Paulo aos 68 anos

Karman foi um expoente da indústria de TI no Brasil e testemunhou as principais evoluções tecnológicas das últimas quatro décadas, atuando como um agente ativo em várias delas, principalmente em bancos. Ele iniciou a carreira na área de TI em 1966 – na época chamada de informática – como diretor de sistemas do Banco Itaú. Em 1979, assumiu o cargo de diretor superintendente da fábrica de computadores Itautec, quando a empresa foi criada. Formado em Engenharia Eletrônica pela Escola Politécnica da USP e em Ciências Contábeis pela Universidade Mackenzie, Karman teve participação ativa junto à Capre, que foi a primeira agência do governo criada em meados da década para gerenciar a Política de Informática, mais conhecida à época como Reserva de Mercado, e depois junto à Secretaria Especial de Informática (SEI).
O executivo aposentou-se na Itautec em 1998, mas no ano seguinte aceitou convite para assumir a diretoria de TI do Banco Real/ABN Amro. Em 2009, deixou o cargo no banco, além da diretoria de tecnologia da Febraban (Federação Brasileira dos Bancos). Antes, de 2001 a 2008, Karman ocupou a presidência do Centro Nacional de Automação Bancária (Cnab), onde participou de projetos como padronização de boletos de cobrança e dos primeiros caixas eletrônicos.
Fez parte ainda dos grupos de desenvolvimento da padronização de certificação digital, de m-payment e da implantação do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e do Debito Direto Autorizado (DDA), que substituiu os boletos bancários por documentos eletrônicos. De 2003 a 2008, também comandou o Ciab Febraban (Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras), e participou dos conselhos da Prodam, Prodesp e CIP. Atualmente, era sócio na BRToken, FindIT, HDI e Original, empresas brasileiras iniciantes de tecnologia.
Fonte: TI Inside
Oi promete internet sem fio em orelhão

A empresa de telefonia Oi montou um projeto para oferecer internet banda larga sem fio de forma gradativa nos orelhões do país.Se houver patrocínio para os novos equipamentos, o serviço será gratuito para o usuário. Outra saída estudada será vender cartões com senhas de acesso.
O Brasil tem hoje 1,1 milhão de telefones públicos. Desses, 824 mil são da Oi. Com o aumento do uso do celular, esses equipamentos ficaram ociosos, mas são uma grande riqueza logística: todos estão ligados a um par de fios metálicos que os conecta a uma central telefônica.
Essa infraestrutura seria usada para oferecer acesso aberto à internet aos pedestres munidos de telefones, laptops ou qualquer aparelho habilitado para conexão sem fio à web. A velocidade de acesso será de até 2 megabits por segundo (Mbps), o dobro do previsto no Plano Nacional de Banda Larga.
O projeto tem por base um contrato entre a Oi e a Populus Propaganda e Marketing Ltda., comandada por Mayra Fonseca Couto Souza Carmo, filha do ex-deputado federal Paulo Heslander (PTB-MG). A Populus viabilizaria publicidade nas novas cabines para pagar pelo uso da infraestrutura e remunerar a Oi. Nessa hipótese, o acesso seria gratuito.
A Populus acertou com a Oi exclusividade para converter os orelhões em pontos multimídia em todo o país (menos São Paulo, Estado onde a Oi não atua). Os telefones continuarão a existir para chamadas de voz, mas a nova cabine terá de oferecer internet sem fio num raio de 50 metros em torno do equipamento.
Embora a proposta não dependa de aprovação do governo federal -a Oi já é concessionária dos orelhões-, a ideia foi apresentada aos ministros Paulo Bernardo (Comunicações) e Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia).
A expectativa da Populus é que empresas estatais federais patrocinem a conversão dos telefones públicos comprando espaço publicitário. Pelo plano apresentado, esse novo orelhão será equipado com câmeras conectadas à internet que permitirão uma visão de 360º do local. Para implantar o plano, a Oi e a Populus dependem de autorização das prefeituras das cidades que terão troca de orelhões.
Uma experiência piloto em Ipanema foi suspensa porque a Prefeitura do Rio considerou o equipamento inadequado para o padrão do mobiliário da cidade.
Otávio Azevedo, do grupo Andrade Gutierrez, uma das controladoras da Oi, afirma ser possível, havendo patrocínio, instalar a rede sem fio de internet em quase todos os 824 mil orelhões da empresa.
Fonte: Folha de São Paulo
terça-feira, 26 de julho de 2011
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Unknown
É hora de mudar o ERP?

Toda organização deve ter sua evolução amparada por uma estratégia. Por isso, pessoas, processos e tecnologia são pilares fundamentais no desenvolvimento de qualquer empresa, já que traçam o caminho da evolução. As pessoas precisam estar aptas a executar o trabalho de acordo com os processos estabelecidos. Quando capacitados e capazes de tomar as decisões certas para atender a estratégia, os funcionários garantem que o ciclo ganhe movimento e que possa ser reavaliado e melhorado sempre que necessário.
Com a análise dos processos é possível determinar o que pode atrapalhar ou auxiliar a estratégia da empresa e, principalmente, qual caminho facilita a troca de informações entre os setores.E a tecnologia, quando adequada ao momento da organização, funciona como facilitador inteligente que tem, como prioridade, acelerar e aumentar a segurança a precisão dos processos, que vão gerar informações necessárias para amparar a estratégia.
A mudança do sistema de gestão deve partir de uma visão estratégica, pois não existe a melhor ou pior tecnologia, e sim a mais adequada ao planejamento, processos e pessoas da organização. Com olhar na estratégia, é necessário avaliar se a tecnologia atual é capaz de suportar, nos médio e longo prazos, os processos necessários para sua execução. Se a resposta for positiva, a substituição não é necessária. Se a tecnologia atual não suportar a demanda, a estratégia pode ser prejudicada ao longo da execução do plano e coloca em risco a competitividade e o posicionamento de mercado.
Vamos focar nas empresas que têm o crescimento como objetivo. Por exemplo, se a estratégia indica que a meta é crescer 50% nos próximos dois anos por meio da criação de unidades de negócios, da abertura de fi liais em outros estados e do aumento da efi ciência de vendas, os gestores devem avaliar se a tecnologia irá apoiar as atividades, pois ela deve permitir a visualização e o controle de resultados por unidade e fi lial e a alteração dos processos de vendas para aumentar o fl uxo do negócio. Os funcionários devem ser treinados para preencher adequadamente as informações no sistema e podem ser necessárias contratações para suportar o novo posicionamento.
Se, em uma mudança como essa, o ERP não é alterado, a empresa pode ter de aumentar excessivamente o número de funcionários, devido à difi culdade de executar os processos por meio de uma tecnologia inadequada. Caso não faça contratações, os processos podem sofrer impacto. Como consequência, o sucesso da ação será comprometido.
Deve-se sempre olhar para o futuro e avaliar se, no cenário planejado, a tecnologia atual continuará sendo adequada e efi ciente ou se será necessário realizar alterações. Em algumas situações, o sistema de gestão pode ser apenas adaptado para atender à demanda que as mudanças estratégicas irão promover (quando a ferramenta possui escalabilidade sufi ciente); em outros, isso não é viável e deve ser substituído.
Mas como saber quando deve ser feita a mudança do ERP ou se ainda é possível dar sobrevida ao sistema atual? Cinco perguntas que podem orientar a decisão.
1. O ERP impedirá transações vitais?
O crescimento da empresa pode deixar as operações diárias complexas. A criação de processos, controles e departamentos exigem alterações no sistema. O ERP se torna o cérebro dessas mudanças, pois centraliza as principais operações e informações da empresa. Se um gestor não puder tomar decisões porque o sistema não disponibiliza dados estratégicos ou depende de muitas planilhas e controles manuais, é sinal de que modifi cações no ERP devem ser consideradas.
Mas várias pequenas mudanças podem transformar o sistema em uma colcha de retalhos. Remendado, ele não irá, necessariamente, impedir o crescimento ou a execução das estratégias. Mas a má conexão entre os programas pode causar instabilidade no ERP e deixá-lo vulnerável a erros, tanto do ponto de vista tecnológico, quanto do de negócios, já que pode comprometer a qualidade da informação que está no sistema, gerando decisões equivocadas. O novo ERP pode evitar esses erros.
2. A tecnologia está alinhada com a estratégia de crescimento da empresa?
O que mais vemos em veículos que cobrem o mundo empresarial são anúncios de lucros, lançamento de produtos e serviços, movimentações entre as empresas, compras, fusões, joint-ventures e fechamento de grandes contratos. Todos nós gestores sabemos que esses momentos são complicados, pois exigem atenção e dedicação de recursos financeiros e humanos.
Se sua empresa está passando por uma dessas situações, o ERP deve suportar os futuros processos que surgirão para que os erros sejam mínimos. Por isso, é importante o investimento na tecnologia. Mas, a escolha tem de facilitar as mudanças. Se os gestores têm planos de abrir capital na bolsa ou buscar investidores, ter um sistema de nível global, que garanta compliance, pode ser etapa de preparação, possibilitando maior segurança e informações precisas aos futuros investidores.
3. Os processos caberão na tecnologia atual?
Na execução da estratégia, o ERP precisa apoiar os novos processos e deve ser o facilitador de troca de informação entre as áreas. Porém, quando o sistema atende à demanda, algumas informações começam a ser passadas por fora e, pode ocorrer perdas de dados que deveriam ficar armazenados e, consequentemente, áreas correlacionadas trabalhando com informações erradas.
Na escolha do sistema, a empresa deve optar por fabricantes que investem em atualizações constantes com correções e inovações no sistema. Explico: o desenvolvimento das empresas, as movimentações do mercado e a exigência de novas leis fiscais no País demandam novos processos.
Por exemplo, por conta de SPED, SPED-Pis/Cofins, IFRS, Nota Fiscal Eletrônica etc, o fabricante deve desenvolver atualizações e disponibilizá-las o mais rápido possível para que a empresa atualize as atividades. Essa preocupação evita que multas sejam pagas e que outros prejuízos ocorram por atraso na adequação.
Alguns fabricantes também desenvolvem inovações que proporcionam benefícios e diferenciais competitivos para as empresas. É o caso do módulo que controla os contratos de venda e locação de propriedades, incluindo criação, atualização, renovação e encerramento de contratos entre outros, evita que o financeiro pague multas por atraso de pagamento das contas dos imóveis.
4. Quais os custos e benefícios em manter ou trocar de ERP?
Novos sistemas de gestão podem ter custos altos, pois incluem a compra de licenças e hardware, contratação de empresas de consultoria, treinamentos e disponibilidade de funcionários para atuar no projeto. Mas, muitas vezes, adequar o sistema atual pode sair mais caro que implementar um novo.
A quantidade de modificações necessárias pode significar dinheiro jogado fora, já que o sistema pode não ter escalabilidade suficiente para suportar os novos processos e, em pouco tempo, ter de ser substituído.
5. As pessoas estão preparadas para a nova tecnologia?
Novo ERP, nova cultura. É fato. Quando um sistema é implementado, os processos desenvolvidos pelos funcionários sofrem alterações. Por isso, deve-se incluir nos planos o tempo que toda a equipe, incluindo gerentes e diretores, terá de dedicar para se adequar aos processos e aprender formas de desenvolver o trabalhos.
É importante envolver os usuários e abrir um canal em que possam passar ideias e informações valiosas, evitando conflitos desnecessários no período de execução do plano estratégico. Com a conversa direta, aumentam as possibilidades dos funcionários se tornarem defensores dos novos sistema e cultura.
Devo destacar que nenhuma empresa é igual a outra. Mas esse diagnóstico, feito pelos próprios gestores, é o primeiro passo para essa grande mudança.
Fonte: CIO Gestão
terça-feira, 12 de julho de 2011
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Unknown
Telebrás contratará empresa para manutenção de SI
A companhia divulgou que poderão participar do processo as empresas cadastradas no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (Sicaf), ou credenciadas no Portal de Compras do Governo Federal (Comprasnet). Os serviços serão prestados em mais de cinco mil pontos de função, conforme edital divulgado pela companhia.
Segundo o documento, a concorrência será por pregão eletrônico, às 10 horas do dia 01/07 e os registros de preços devem ser feitos antes do início da sessão.
Fonte: TI Inside
quarta-feira, 22 de junho de 2011
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Unknown
Bradesco planeja usar biometria no internet banking
Instituição quer autenticar correntistas no banco online pela leitura das veias da palma da mão, mesma tecnologia biométrica usada nos caixas eletrônicos.
Depois de levar a biometria para os caixas eletrônicos, o Bradesco estuda uma forma de expandir esse sistema de reconhecimento dos correntistas também nas transações pelo internet banking. A tecnologia a ser levada para o banco online é a de autenticação pela leitura das veias da palma da mão.
Segundo o vice-presidente executivo do Bradesco, Laércio Albino Cezar, o banco está avaliando o desenvolvimento de um dispositivo com a fabricante japonesa Fujitsu para identificar os correntistas na internet. “Queremos criar algo que não seja integrado ao computador para o cliente usar separadamente, como acontece hoje com os tokens”, disse o executivo no Ciab 2011.
A tecnologia a ser levada para o banco online será a mesma do PalmeSecure desenvolvido pela Fujitsu, que funciona hoje nos caixas eletrônicos. Albino Cezar explica que para internet banking será necessário desenvolver um dispositivo menor do tamanho dos tokens, que podem ser levados no bolso.
O executivo do Bradesco afirma que as tecnologias estão bastante avançadas e que não há barreira técnica para o desenvolvimento de um dispositivo, sem a necessidade da base vermelha de plástico instalada atualmente nos ATMs onde os correntistas apoiam a palma da mão para leitura das veias.
Biometria no Bradesco
O Bradesco é pioneiro no Brasil no uso da biometria para reconhecimento dos clientes nos caixas eletrônicos. O PalmSecure começou a ser testado há três anos e hoje a tecnologia está presente em 22 mil ATMs da base total de 32 mil equipamentos da instituição financeira do banco espalhados pelo Brasil.
“Nosso plano é até o final de 2012 ter biometria em 100% dos caixas eletrônicos”, informa Albino Cezar. Atualmente, 4,6 milhões dos 235 milhões de clientes do banco estão cadastrados para uso da tecnologia.
O Bradesco quer aumentar esse número e começa na segunda-feira próxima uma campanha informando que os correntistas que forem identificados pela leitura das veias das mãos não precisam mais utilizar senhas pessoais nem os códigos das cartelas de números.
“Em três anos, ficou comprovado que essa tecnologia é segura e estamos dispensando as outras duas senhas que eram exigidas”, diz o vice-presidente executivo do Bradesco. Além dessa vantagem, ele destaca que o banco terá uma economia quando os correntistas passarem utilizar somente a biometria.
Com o uso das características físicas dos próprios correntistas, a instituição não precisará mais enviar as cartelas de senhas pelo correio para a casa dos clientes.
Fonte: IDG Now!
Segundo o vice-presidente executivo do Bradesco, Laércio Albino Cezar, o banco está avaliando o desenvolvimento de um dispositivo com a fabricante japonesa Fujitsu para identificar os correntistas na internet. “Queremos criar algo que não seja integrado ao computador para o cliente usar separadamente, como acontece hoje com os tokens”, disse o executivo no Ciab 2011.
A tecnologia a ser levada para o banco online será a mesma do PalmeSecure desenvolvido pela Fujitsu, que funciona hoje nos caixas eletrônicos. Albino Cezar explica que para internet banking será necessário desenvolver um dispositivo menor do tamanho dos tokens, que podem ser levados no bolso.
O executivo do Bradesco afirma que as tecnologias estão bastante avançadas e que não há barreira técnica para o desenvolvimento de um dispositivo, sem a necessidade da base vermelha de plástico instalada atualmente nos ATMs onde os correntistas apoiam a palma da mão para leitura das veias.
Biometria no Bradesco

“Nosso plano é até o final de 2012 ter biometria em 100% dos caixas eletrônicos”, informa Albino Cezar. Atualmente, 4,6 milhões dos 235 milhões de clientes do banco estão cadastrados para uso da tecnologia.
O Bradesco quer aumentar esse número e começa na segunda-feira próxima uma campanha informando que os correntistas que forem identificados pela leitura das veias das mãos não precisam mais utilizar senhas pessoais nem os códigos das cartelas de números.
“Em três anos, ficou comprovado que essa tecnologia é segura e estamos dispensando as outras duas senhas que eram exigidas”, diz o vice-presidente executivo do Bradesco. Além dessa vantagem, ele destaca que o banco terá uma economia quando os correntistas passarem utilizar somente a biometria.
Com o uso das características físicas dos próprios correntistas, a instituição não precisará mais enviar as cartelas de senhas pelo correio para a casa dos clientes.
Fonte: IDG Now!
segunda-feira, 20 de junho de 2011
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Unknown
Departamentos de TI precisam tomar a dianteira

O alinhamento da área de TI com as de negócio deve ser esquecido. Os departamentos de TI não podem ficar à espera de que as áreas de negócio definam a estratégia para depois montar a estrutura de TI mais adequada. O alerta é de Sharyn Leaver, analista da Forrester focada e problemas dos CIO. Os profissionais de TI “têm de ser mais pró-ativos”, defende.
Estudo da Forrester revela a dimensão do desafio: 35% dos entrevistados dizem não depender do departamento de TI para gerar inovação e 65 % consideram ter orçamentos para comprar tecnologias de informação sem envolver a função tradicionalmente responsável pela TI nas empresas.
Uma das razões mais comuns para ignorar o profissional de TI é a valorização que as áreas de negócio são à rapidez sobre qualquer outro fator. A maioria dos executivos das áreas de negócio considera que os departamentos de TI não entendem isso.
Uma segunda razão para ignorar os profissionais de TI é a proliferação de tecnologias prontas a serem adotadas individualmente para o negócio. Outra razão é o fato de os líderes empresariais de negócio estarem conhecerem mais de tecnologia do que nunca.
Segundo Leaver, um levantamento sobre empregados de geração Y revelou que 64% deles descarregam aplicações da Internet sem autorização da área de TI ou utilizam um site externo para fazer o seu trabalho, pelo menos uma vez por semana. Destes, cerca de 40% dizem fazer isso “pelo menos uma vez por dia”.
A geração Y representa agora menos de 10% da força de trabalho, mas em dez anos atingirá metade dos recursos humanos. “Essas pessoas vão realmente derrubar o status quo do departamento das TI”, prevê a analista.
A visão desses funcionários sobre o que precisam para fazer o seu trabalho tem mudado, diz a analista. “Eles são engenhosos e procuram as ferramentas necessárias “. Leaver insiste na necessidade de os departamentos de TI se reinventarem sob pena de se tornarem irrelevantes.
Fonte: CIO Gestão
terça-feira, 14 de junho de 2011
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Unknown
A lição do menino milionário

Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.
Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.
Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
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Unknown
Cronologia dos 40 anos da internet
Veja os marcos no desenvolvimento e crescimento da internet, que chega aos 40 anos nesta quarta-feira:
Internet completa 40 anos com 1,5 bilhão de usuários
Internet chega aos 40 anos com ameaças a seu crescimento
Jornal dos EUA aponta "êxodo" de usuários do Facebook
1969: Em 2 de setembro, dois computadores na UCLA (Universidade da Califórnia, Los Angeles) trocam dados sem sentido no primeiro teste da Arpanet, uma rede militar experimental. A primeira conexão entre dois locais --a UCLA e a Stanford Research Institute, também na Califórnia-- acontece em 29 de outubro, apesar de a rede ser interrompida após digitarem as duas primeiras letras da palavra "logon". A Universidade da Califórnia Santa Bárbara e a Universidade de Utah também se juntam à rede depois.
Internet completa 40 anos com 1,5 bilhão de usuários
Internet chega aos 40 anos com ameaças a seu crescimento
Jornal dos EUA aponta "êxodo" de usuários do Facebook
1969: Em 2 de setembro, dois computadores na UCLA (Universidade da Califórnia, Los Angeles) trocam dados sem sentido no primeiro teste da Arpanet, uma rede militar experimental. A primeira conexão entre dois locais --a UCLA e a Stanford Research Institute, também na Califórnia-- acontece em 29 de outubro, apesar de a rede ser interrompida após digitarem as duas primeiras letras da palavra "logon". A Universidade da Califórnia Santa Bárbara e a Universidade de Utah também se juntam à rede depois.
1970: A Arpanet chega à sua primeira ligação na costa leste dos Estados Unidos, na empresa Bolt, Beranek e Newman --agora BBN Technologies--, em Cambridge, Massachusetts.
1972: Ray Tomlinson traz também o e-mail à rede, escolhendo o símbolo "at" ou "@" como maneira de especificar endereços de e-mail pertencendo a outros sistemas.
1973: A Arpanet ganha suas primeiras ligações internacionais, na Inglaterra e Noruega.
1974: Vint Cerf e Bob Kahn desenvolvem a técnica de comunicações TCP, permitindo que múltiplas redes se compreendam, criando a verdadeira internet. Posteriormente, o conceito se divide em TCP/IP antes de sua adoção formal, em 1º de janeiro de 1983.
1983: O DNS (Domain Name System) é proposto. A criação de sufixos como ".com", ".gov" e ".edu" chega um ano depois.
1988: Um dos primeiros worms da internet, Morris, causa danos a milhares de computadores.
1989: A Quantum Computer Services, agora AOL, inaugura o serviço America Online para computadores Macintosh e Apple 2, começando uma expansão que acabaria por conectar cerca de 27 milhões de norte-americanos em 2002.
1990: Tim Berners-Lee cria a WWW (World Wide Web) enquanto desenvolvia maneiras de controlar computadores a distância na Cern (Organização Europeia para Pesquisa Nuclear).
1993: Marc Andreessen e colegas na Universidade de Illinois criam o Mosaic, primeiro navegador a combinar gráficos e texto em uma única página, abrindo a web para o mundo com um software fácil de usar.
1994: Andreessen e outros na equipe do Mosaic formam uma empresa para desenvolver o primeiro navegador comercial, o Netscape. Isso chama a atenção da Microsoft e de outros desenvolvedores que iriam investir no potencial comercial da web. Dois advogados da área de imigração apresentam o spam ao mundo, ao fazer propaganda de seus serviços de "green card lottery" --programa de distribuição de vistos norte-americanos.
1995: A Amazon.com abre suas portas virtuais.
1998: Google monta um projeto iniciado nos dormitórios de Stanford. O governo dos Estados Unidos delega a supervisão das políticas relacionadas a nomes de domínios para a Icann (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers). O Departamento de Justiça e 20 Estados acusam a Microsoft, criadora do onipresente sistema operacional Windows de abusar de seu poder de mercado, frustrando a competição com o Netscape e outros.
1999: O Napster populariza o compartilhamento de arquivos de música, levando a sucessores que mudaram permanentemente a indústria das gravadoras. A população usuária de internet no mundo ultrapassa 250 milhões de pessoas.
2000: O "boom" das empresas de tecnologia dos anos 1990 dá lugar à explosão da bolha do setor. A Amazon.com, eBay e outros sites são seriamente prejudicados em um dos primeiros usos em larga escala do ataque de negação de serviço, que enche um site com tanto tráfego falso que usuários de verdade não conseguem visitá-lo.
2002: A população usuária de internet do mundo ultrapassa 500 milhões de pessoas.
2004: Marck Zuckerberg inicia o Facebook, em seu segundo ano de curso na Universidade Harvard.
2005: É inaugurado o site de compartilhamento de vídeos YouTube.
2006: A população usuária de internet do mundo ultrapassa 1 bilhão de pessoas.
2007: A Apple lança o iPhone, trazendo o acesso a internet sem fio a mais milhões de pessoas.
2008: Os usuários de internet do mundo ultrapassam 1,5 bilhões de pessoas. O total só na China chega a 250 milhões, ultrapassando os Estados Unidos como o país com a maior população usuária de internet do mundo. Os desenvolvedores do Netscape interrompem o navegador pioneiro, embora seu "sucessor", Firefox, permaneça forte. Importantes companhias aéreas intensificam o uso de serviços de internet nos voos.
2009: O "Seattle Post-Intelligencer" torna-se o primeiro grande jornal diário a ficar exclusivamente online. O Google anuncia o desenvolvimento de um sistema operacional com foco na web.
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Len Kleinrock, pioneiro da internet, posa com a primeira interface de rede, em LA |
1973: A Arpanet ganha suas primeiras ligações internacionais, na Inglaterra e Noruega.
1974: Vint Cerf e Bob Kahn desenvolvem a técnica de comunicações TCP, permitindo que múltiplas redes se compreendam, criando a verdadeira internet. Posteriormente, o conceito se divide em TCP/IP antes de sua adoção formal, em 1º de janeiro de 1983.
1983: O DNS (Domain Name System) é proposto. A criação de sufixos como ".com", ".gov" e ".edu" chega um ano depois.
1988: Um dos primeiros worms da internet, Morris, causa danos a milhares de computadores.
1989: A Quantum Computer Services, agora AOL, inaugura o serviço America Online para computadores Macintosh e Apple 2, começando uma expansão que acabaria por conectar cerca de 27 milhões de norte-americanos em 2002.
1990: Tim Berners-Lee cria a WWW (World Wide Web) enquanto desenvolvia maneiras de controlar computadores a distância na Cern (Organização Europeia para Pesquisa Nuclear).
1993: Marc Andreessen e colegas na Universidade de Illinois criam o Mosaic, primeiro navegador a combinar gráficos e texto em uma única página, abrindo a web para o mundo com um software fácil de usar.
1994: Andreessen e outros na equipe do Mosaic formam uma empresa para desenvolver o primeiro navegador comercial, o Netscape. Isso chama a atenção da Microsoft e de outros desenvolvedores que iriam investir no potencial comercial da web. Dois advogados da área de imigração apresentam o spam ao mundo, ao fazer propaganda de seus serviços de "green card lottery" --programa de distribuição de vistos norte-americanos.
1995: A Amazon.com abre suas portas virtuais.
1998: Google monta um projeto iniciado nos dormitórios de Stanford. O governo dos Estados Unidos delega a supervisão das políticas relacionadas a nomes de domínios para a Icann (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers). O Departamento de Justiça e 20 Estados acusam a Microsoft, criadora do onipresente sistema operacional Windows de abusar de seu poder de mercado, frustrando a competição com o Netscape e outros.
1999: O Napster populariza o compartilhamento de arquivos de música, levando a sucessores que mudaram permanentemente a indústria das gravadoras. A população usuária de internet no mundo ultrapassa 250 milhões de pessoas.
2000: O "boom" das empresas de tecnologia dos anos 1990 dá lugar à explosão da bolha do setor. A Amazon.com, eBay e outros sites são seriamente prejudicados em um dos primeiros usos em larga escala do ataque de negação de serviço, que enche um site com tanto tráfego falso que usuários de verdade não conseguem visitá-lo.
2002: A população usuária de internet do mundo ultrapassa 500 milhões de pessoas.
2004: Marck Zuckerberg inicia o Facebook, em seu segundo ano de curso na Universidade Harvard.
2005: É inaugurado o site de compartilhamento de vídeos YouTube.
2006: A população usuária de internet do mundo ultrapassa 1 bilhão de pessoas.
2007: A Apple lança o iPhone, trazendo o acesso a internet sem fio a mais milhões de pessoas.
2008: Os usuários de internet do mundo ultrapassam 1,5 bilhões de pessoas. O total só na China chega a 250 milhões, ultrapassando os Estados Unidos como o país com a maior população usuária de internet do mundo. Os desenvolvedores do Netscape interrompem o navegador pioneiro, embora seu "sucessor", Firefox, permaneça forte. Importantes companhias aéreas intensificam o uso de serviços de internet nos voos.
2009: O "Seattle Post-Intelligencer" torna-se o primeiro grande jornal diário a ficar exclusivamente online. O Google anuncia o desenvolvimento de um sistema operacional com foco na web.
Fonte: Folha de São Paulo
Em 2011, os demonstrativos financeiros das empresas devem seguir o IFRS
O padrão contábil IFRS (International Financial Reporting Standard) está em vigor e a partir deste ano deve servir de referência para apresentação dos demonstrativos contábeis das empresas brasileiras.
De acordo com Fernando Costa, gerente de desenvolvimento de sistemas da Easy-Way do Brasil, o trabalho de controle contábil, que antes era um problema das grandes corporações, agora também faz parte da realidade das médias organizações e de algumas pequenas empresas, que terão de entregar mais uma declaração, o FCONT.
O executivo lembra que, para elaborar o FCONT, o contribuinte deve relacionar os lançamentos feitos com base no novo regime, de acordo com a Lei 11.638, e que devem ser desconsiderados. É preciso mencionar, também, quais lançamentos devem ser incluídos, para substituir os desconsiderados, demonstrando, dessa forma, que a nova contabilização não causou impacto fiscal. Esta declaração tem o objetivo de apresentar os ajustes do RTT (Regime Tributário de Transição).
Além destas novidades, mudanças foram efetuadas em algumas fichas da DIPJ (Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica), inclusive, a criação de uma mais específica, a ficha 07.
Os impactos da IFRS para as organizações que, por algum motivo, já eram obrigadas a apresentar demonstrativos contábeis de acordo com as normas internacionais, é quase nenhum.
Isso porque as empresas precisavam de um segundo controle para a divulgação de balanço, seguindo as normas mundiais e de outro controle para apuração de impostos e apresentação de demonstrativos a Receita Federal do Brasil (o FCONT e DIPJ).
"Para as demais companhias há um expressivo aumento de trabalho, porque agora elas passam a utilizar a escrituração contábil, seguindo o padrão internacional e, ao mesmo tempo, outro controle para a apuração da Receita Federal", afirma Costa. Para adequação às novas regras, Costa recomenda investimento em treinamento de profissionais, para que adquiram conhecimento das normas contábeis brasileiras de conversão ao IFRS.
Outra dica é identificar quais pronunciamentos CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) se aplicam aos diversos fatos contábeis com os quais as empresas irão se deparar e, assim, reconhecer cada fato e qual valor mensurar na escrituração.
O executivo considera importante, ainda, a elaboração de um manual próprio da instituição que detalhe e exemplifique cada fato gerador que tenha tratamento diferente nos dois regimes, Lei 6.404 e Lei 11.638, especificando o que deve ser feito na escrita contábil e o que deve ser feito no controle paralelo que dará origem ao FCONT.
Fonte: TI Inside
De acordo com Fernando Costa, gerente de desenvolvimento de sistemas da Easy-Way do Brasil, o trabalho de controle contábil, que antes era um problema das grandes corporações, agora também faz parte da realidade das médias organizações e de algumas pequenas empresas, que terão de entregar mais uma declaração, o FCONT.
O executivo lembra que, para elaborar o FCONT, o contribuinte deve relacionar os lançamentos feitos com base no novo regime, de acordo com a Lei 11.638, e que devem ser desconsiderados. É preciso mencionar, também, quais lançamentos devem ser incluídos, para substituir os desconsiderados, demonstrando, dessa forma, que a nova contabilização não causou impacto fiscal. Esta declaração tem o objetivo de apresentar os ajustes do RTT (Regime Tributário de Transição).
Além destas novidades, mudanças foram efetuadas em algumas fichas da DIPJ (Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica), inclusive, a criação de uma mais específica, a ficha 07.
Os impactos da IFRS para as organizações que, por algum motivo, já eram obrigadas a apresentar demonstrativos contábeis de acordo com as normas internacionais, é quase nenhum.
Isso porque as empresas precisavam de um segundo controle para a divulgação de balanço, seguindo as normas mundiais e de outro controle para apuração de impostos e apresentação de demonstrativos a Receita Federal do Brasil (o FCONT e DIPJ).
"Para as demais companhias há um expressivo aumento de trabalho, porque agora elas passam a utilizar a escrituração contábil, seguindo o padrão internacional e, ao mesmo tempo, outro controle para a apuração da Receita Federal", afirma Costa. Para adequação às novas regras, Costa recomenda investimento em treinamento de profissionais, para que adquiram conhecimento das normas contábeis brasileiras de conversão ao IFRS.
Outra dica é identificar quais pronunciamentos CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) se aplicam aos diversos fatos contábeis com os quais as empresas irão se deparar e, assim, reconhecer cada fato e qual valor mensurar na escrituração.
O executivo considera importante, ainda, a elaboração de um manual próprio da instituição que detalhe e exemplifique cada fato gerador que tenha tratamento diferente nos dois regimes, Lei 6.404 e Lei 11.638, especificando o que deve ser feito na escrita contábil e o que deve ser feito no controle paralelo que dará origem ao FCONT.
Fonte: TI Inside
segunda-feira, 14 de março de 2011
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Governo estuda Censo na área de tecnologia

BRASÍLIA - Para medir a carência de mão de obra qualificada no Brasil, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) deverá fazer um censo dos profissionais da área tecnológica em todo o país. Ainda não há previsão para que os trabalhos se iniciem, mas fontes do ministério informaram à Agência Brasil que a ideia está em estudo.
De acordo com o presidente do Confea, o censo é essencial para que um apagão de mão de obra qualificada não comprometa o crescimento do país no médio e no longo prazo. "Essa seria apenas a primeira de uma série de medidas necessárias para evitar um gargalo no mercado de trabalho e nos investimentos em infraestrutura, como os Jogos Olímpicos, a Copa do Mundo e a exploração do pré-sal", ressalta.
Para Melo, o conhecimento da capacidade efetiva dos engenheiros e dos profissionais em tecnologia formados no país permitiria o desenvolvimento de políticas precisas para o setor. "Temos de saber onde esses profissionais estão, se trabalham nas áreas em que se formaram, têm domínio de língua estrangeira e estão dispostos a se habilitarem", afirma. "O conhecimento desse potencial viabiliza políticas concretas para oferecer atualizações profissionais".
Numa segunda etapa, explica Melo, o censo serviria de base para a criação de cursos de capacitação por universidades e grandes empresas. Ele, no entanto, admite que, no curto e no médio prazo, parte das vagas terá de ser ocupada por profissionais do exterior porque o país não terá como suprir as carências de imediato. "De 2006 para cá, dobrou o número de engenheiros formados no Brasil, mas essa mão de obra não é especializada. A demanda é qualitativa, não quantitativa".
O presidente do Confea diz estar disposto a acordos que acelerem a entrada de mão de obra estrangeira, desde que haja reciprocidade e profissionais brasileiros possam trabalhar em empresas dos países desenvolvidos no futuro.
Segundo o Confea, o número de pedidos de registro de profissionais diplomados no exterior triplicou em 2010, de 115 processos anuais para cerca de 400. A fila de espera inclui engenheiros e arquitetos dos seguintes países: Estados Unidos, Espanha, Itália, Portugal, Inglaterra, Chile e Argentina.
A realização do censo envolverá a articulação de diversos setores do governo. Além do Mdic, que conduzirá os trabalhos, o Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro) cuidará da certificação dos profissionais, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desenvolverá a metodologia de pesquisa e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) contribuirá com estudos já realizados.
Fonte: INFO Online
domingo, 30 de janeiro de 2011
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