Os desafios e obstáculos dos novos líderes
Além de engajar as equipes com um objetivo comum, os líderes precisam estar aptos a motivar os colaboradores, bem como devem ficar abertos a ensinar e aprender o tempo todo
Por Preston Bottger, professor de liderança e gestão da respeitada escola de negócios suíça IMD
A pressão sobre os líderes aumenta junto com a necessidade de entender os papéis e as responsabilidades atreladas à sua função. Isso fica ainda mais acentuado com a atual turbulência econômica. Os líderes de alto nível têm diferentes áreas de responsabilidade e cada uma delas precisa funcionar de forma conjunta, como as pernas de uma cadeira, para que a organização se mantenha operante.
Quem dirá que não estamos em tempos de tremenda desordem? Até mesmo antes da crise econômica, o papel dos líderes estava ficando mais difícil. Agora esse fato fora ampliado e há inúmeros desafios, mas vamos começar com os básicos.
Primeiro, torna-se crucial que sua equipe de líderes, assim como a empresa em geral, esteja alinhada com uma missão específica e com a qual todos estão publicamente comprometidos. Assim sendo, comunicar seus esforços e assegurar-se de que você está constantemente tentando atingir os objetivos representa algo essencial.
O próximo importante elemento de liderança é como organizar sua equipe para que todos trabalhem juntos e se apoiem no caminho de atingir os objetivos. O maior desafio para os líderes está em garantir que o time se mantenha unido e se apoiando.
Alocar as habilidades certas nos lugares certos também é crítico. Não há dúvida de que há grandes talentos em sua empresa – com experiência internacional, local, em produtos, consultoria etc. Porém, se você colocar pessoas com experiências inadequadas em funções-chaves, elas irão sofrer e comprometerão a missão. E na atual situação, não há tempo para erros desse tipo.
Finalmente, como administrar e motivar o talento que o cerca? Quando os líderes da equipe abraçam a missão e seus objetivos, coisas maravilhosas acontecem: as pessoas estão motivadas e, então, você tem em suas mãos uma organização alinhada que está altamente motivada e focada em atingir as metas.
Sua função como líder é fazer com que sua equipe pense e aja sobre a missão: como ganhar dinheiro e como construir capital humano para futuras estratégias. Mas como entusiasmar as pessoas? Uma maneira é explicar ao seu pessoal que suas ações são únicas e que ninguém jamais fez isso antes. Deixe claro que eles são os desbravadores do caminho. “Se nós conseguirmos isso, teremos realizado algo que nunca foi feito antes.” Isso é uma motivação muito importante para profissionais de alto nível.
Um estímulo a mais é saber que a realização do objetivo será algo difícil e árduo, como uma jogada técnica ou até mesmo política.
Outro bom recado para líderes que estão trilhando o caminho do sucesso é perceber que sua função envolve ensinar as pessoas, mesmo aquelas extremamente talentosas.
E o ato de ensinar é um vai-e-vem. Até líderes de alto nível aprendem no processo. Se você não está disposto a aprender, tem um problema, pois pode absorver muitas lições importantes de sua equipe. Eles podem esclarecer alguns de seus pontos cegos, portanto é importante estar aberto.
Indivíduos de alto calibre são confiantes e capacitados em suas funções. Porém, é importante que você assegure que eles continuamente expandam suas capacidades profissionais, e que estejam abertos a esta expansão.
É importante lembrar o seguinte: parece estranho, mas até mesmo pessoas altamente qualificadas e talentosas podem ser motivadas e energizadas através do reconhecimento de líderes do alto escalão. Pode ser um simples comentário, um elogio ou uma conversa séria sobre desempenho. Reconhecimento e motivação fazem uma tremenda diferença.
É absolutamente verdadeiro dizer que “quanto mais alto você for, maior é o talento, e mais duros são os clientes com quem você lida.” No entanto, bons líderes não se intimidam. Você deve aprender a prosperar com esse fato. Lidar com pessoas difíceis, de alto nível, fará você executar melhor sua função.
Raramente líderes são os maiores experts em áreas específicas. Nos negócios baseados em serviços hoje, em que você oferece uma complexa combinação de produtos e serviços associados, líderes não precisam ser tecnicamente superiores. Um bom líder simplesmente reconhece e administra talentos técnicos superiores. Se você garante um funcionamento harmonioso entre esses talentos para atingir os objetivos da empresa, – você andou metade do caminho. A outra metade é puramente trabalho suado.
Fonte: CIO Gestão
Por Preston Bottger, professor de liderança e gestão da respeitada escola de negócios suíça IMD
Quem dirá que não estamos em tempos de tremenda desordem? Até mesmo antes da crise econômica, o papel dos líderes estava ficando mais difícil. Agora esse fato fora ampliado e há inúmeros desafios, mas vamos começar com os básicos.
Primeiro, torna-se crucial que sua equipe de líderes, assim como a empresa em geral, esteja alinhada com uma missão específica e com a qual todos estão publicamente comprometidos. Assim sendo, comunicar seus esforços e assegurar-se de que você está constantemente tentando atingir os objetivos representa algo essencial.
O próximo importante elemento de liderança é como organizar sua equipe para que todos trabalhem juntos e se apoiem no caminho de atingir os objetivos. O maior desafio para os líderes está em garantir que o time se mantenha unido e se apoiando.
Alocar as habilidades certas nos lugares certos também é crítico. Não há dúvida de que há grandes talentos em sua empresa – com experiência internacional, local, em produtos, consultoria etc. Porém, se você colocar pessoas com experiências inadequadas em funções-chaves, elas irão sofrer e comprometerão a missão. E na atual situação, não há tempo para erros desse tipo.
A importância da motivação
Finalmente, como administrar e motivar o talento que o cerca? Quando os líderes da equipe abraçam a missão e seus objetivos, coisas maravilhosas acontecem: as pessoas estão motivadas e, então, você tem em suas mãos uma organização alinhada que está altamente motivada e focada em atingir as metas.
Sua função como líder é fazer com que sua equipe pense e aja sobre a missão: como ganhar dinheiro e como construir capital humano para futuras estratégias. Mas como entusiasmar as pessoas? Uma maneira é explicar ao seu pessoal que suas ações são únicas e que ninguém jamais fez isso antes. Deixe claro que eles são os desbravadores do caminho. “Se nós conseguirmos isso, teremos realizado algo que nunca foi feito antes.” Isso é uma motivação muito importante para profissionais de alto nível.
Um estímulo a mais é saber que a realização do objetivo será algo difícil e árduo, como uma jogada técnica ou até mesmo política.
Ensinar e aprender
Outro bom recado para líderes que estão trilhando o caminho do sucesso é perceber que sua função envolve ensinar as pessoas, mesmo aquelas extremamente talentosas.
E o ato de ensinar é um vai-e-vem. Até líderes de alto nível aprendem no processo. Se você não está disposto a aprender, tem um problema, pois pode absorver muitas lições importantes de sua equipe. Eles podem esclarecer alguns de seus pontos cegos, portanto é importante estar aberto.
Capacitado e confiante
Indivíduos de alto calibre são confiantes e capacitados em suas funções. Porém, é importante que você assegure que eles continuamente expandam suas capacidades profissionais, e que estejam abertos a esta expansão.
É importante lembrar o seguinte: parece estranho, mas até mesmo pessoas altamente qualificadas e talentosas podem ser motivadas e energizadas através do reconhecimento de líderes do alto escalão. Pode ser um simples comentário, um elogio ou uma conversa séria sobre desempenho. Reconhecimento e motivação fazem uma tremenda diferença.
Não se intimide
É absolutamente verdadeiro dizer que “quanto mais alto você for, maior é o talento, e mais duros são os clientes com quem você lida.” No entanto, bons líderes não se intimidam. Você deve aprender a prosperar com esse fato. Lidar com pessoas difíceis, de alto nível, fará você executar melhor sua função.
Raramente líderes são os maiores experts em áreas específicas. Nos negócios baseados em serviços hoje, em que você oferece uma complexa combinação de produtos e serviços associados, líderes não precisam ser tecnicamente superiores. Um bom líder simplesmente reconhece e administra talentos técnicos superiores. Se você garante um funcionamento harmonioso entre esses talentos para atingir os objetivos da empresa, – você andou metade do caminho. A outra metade é puramente trabalho suado.
Fonte: CIO Gestão
Wake Up, IT! It’s All About Marketing
Many IT organizations do not understand what it means to be in IT. The truth is we are not in the technology business. We are in the marketing business.
By Charles Araujo, founder and CEO of the IT Transformation Institute.
By Charles Araujo, founder and CEO of the IT Transformation Institute.
Mentally Strong People: The 13 Things They Avoid
Editor's Note: Following the huge popularity of this post, article source Amy Morin has authored a Dec. 3 guest post on exercises to increase mental strength here. Cheryl Conner has also interviewed Amy Morin in a Forbes video chat that expands on this article here.
By Cheryl Snapp Conner, a frequent speaker, author on reputation and thought leadership and contributor to The Snappington Post
For all the time executives spend concerned about physical strength and health, when it comes down to it, mental strength can mean even more. Particularly for entrepreneurs, numerous articles talk about critical characteristics of mental strength — tenacity, “grit,” optimism, and an unfailing ability as Forbes contributor David Williams says, to “fail up.”
However, we can also define mental strength by identifying the things mentally strong individuals don’t do. Over the weekend, I was impressed by this list compiled by Amy Morin, a psychotherapist and licensed clinical social worker, that she shared in LifeHack. It impressed me enough I’d also like to share her list here along with my thoughts on how each of these items is particularly applicable to entrepreneurs.
1. Waste Time Feeling Sorry for Themselves. You don’t see mentally strong people feeling sorry for their circumstances or dwelling on the way they’ve been mistreated. They have learned to take responsibility for their actions and outcomes, and they have an inherent understanding of the fact that frequently life is not fair. They are able to emerge from trying circumstances with self-awareness and gratitude for the lessons learned. When a situation turns out badly, they respond with phrases such as “Oh, well.” Or perhaps simply, “Next!”
2. Give Away Their Power. Mentally strong people avoid giving others the power to make them feel inferior or bad. They understand they are in control of their actions and emotions. They know their strength is in their ability to manage the way they respond.
3. Shy Away from Change. Mentally strong people embrace change and they welcome challenge. Their biggest “fear,” if they have one, is not of the unknown, but of becoming complacent and stagnant. An environment of change and even uncertainty can energize a mentally strong person and bring out their best.
4. Waste Energy on Things They Can’t Control. Mentally strong people don’t complain (much) about bad traffic, lost luggage, or especially about other people, as they recognize that all of these factors are generally beyond their control. In a bad situation, they recognize that the one thing they can always control is their own response and attitude, and they use these attributes well.
5. Worry About Pleasing Others. Know any people pleasers? Or, conversely, people who go out of their way to dis-please others as a way of reinforcing an image of strength? Neither position is a good one. A mentally strong person strives to be kind and fair and to please others where appropriate, but is unafraid to speak up. They are able to withstand the possibility that someone will get upset and will navigate the situation, wherever possible, with grace.
6. Fear Taking Calculated Risks. A mentally strong person is willing to take calculated risks. This is a different thing entirely than jumping headlong into foolish risks. But with mental strength, an individual can weigh the risks and benefits thoroughly, and will fully assess the potential downsides and even the worst-case scenarios before they take action.
7. Dwell on the Past. There is strength in acknowledging the past and especially in acknowledging the things learned from past experiences — but a mentally strong person is able to avoid miring their mental energy in past disappointments or in fantasies of the “glory days” gone by. They invest the majority of their energy in creating an optimal present and future.
8. Make the Same Mistakes Over and Over. We all know the definition of insanity, right? It’s when we take the same actions again and again while hoping for a different and better outcome than we’ve gotten before. A mentally strong person accepts full responsibility for past behavior and is willing to learn from mistakes. Research shows that the ability to be self-reflective in an accurate and productive way is one of the greatest strengths of spectacularly successful executives and entrepreneurs.
9. Resent Other People’s Success. It takes strength of character to feel genuine joy and excitement for other people’s success. Mentally strong people have this ability. They don’t become jealous or resentful when others succeed (although they may take close notes on what the individual did well). They are willing to work hard for their own chances at success, without relying on shortcuts.
10. Give Up After Failure. Every failure is a chance to improve. Even the greatest entrepreneurs are willing to admit that their early efforts invariably brought many failures. Mentally strong people are willing to fail again and again, if necessary, as long as the learning experience from every “failure” can bring them closer to their ultimate goals.
11. Fear Alone Time. Mentally strong people enjoy and even treasure the time they spend alone. They use their downtime to reflect, to plan, and to be productive. Most importantly, they don’t depend on others to shore up their happiness and moods. They can be happy with others, and they can also be happy alone.
12. Feel the World Owes Them Anything. Particularly in the current economy, executives and employees at every level are gaining the realization that the world does not owe them a salary, a benefits package and a comfortable life, regardless of their preparation and schooling. Mentally strong people enter the world prepared to work and succeed on their merits, at every stage of the game.
13. Expect Immediate Results. Whether it’s a workout plan, a nutritional regimen, or starting a business, mentally strong people are “in it for the long haul”. They know better than to expect immediate results. They apply their energy and time in measured doses and they celebrate each milestone and increment of success on the way. They have “staying power.” And they understand that genuine changes take time. Do you have mental strength? Are there elements on this list you need more of? With thanks to Amy Morin, I would like to reinforce my own abilities further in each of these areas today. How about you?
Source: Forbes
By Cheryl Snapp Conner, a frequent speaker, author on reputation and thought leadership and contributor to The Snappington Post
For all the time executives spend concerned about physical strength and health, when it comes down to it, mental strength can mean even more. Particularly for entrepreneurs, numerous articles talk about critical characteristics of mental strength — tenacity, “grit,” optimism, and an unfailing ability as Forbes contributor David Williams says, to “fail up.”
However, we can also define mental strength by identifying the things mentally strong individuals don’t do. Over the weekend, I was impressed by this list compiled by Amy Morin, a psychotherapist and licensed clinical social worker, that she shared in LifeHack. It impressed me enough I’d also like to share her list here along with my thoughts on how each of these items is particularly applicable to entrepreneurs.
1. Waste Time Feeling Sorry for Themselves. You don’t see mentally strong people feeling sorry for their circumstances or dwelling on the way they’ve been mistreated. They have learned to take responsibility for their actions and outcomes, and they have an inherent understanding of the fact that frequently life is not fair. They are able to emerge from trying circumstances with self-awareness and gratitude for the lessons learned. When a situation turns out badly, they respond with phrases such as “Oh, well.” Or perhaps simply, “Next!”
2. Give Away Their Power. Mentally strong people avoid giving others the power to make them feel inferior or bad. They understand they are in control of their actions and emotions. They know their strength is in their ability to manage the way they respond.
3. Shy Away from Change. Mentally strong people embrace change and they welcome challenge. Their biggest “fear,” if they have one, is not of the unknown, but of becoming complacent and stagnant. An environment of change and even uncertainty can energize a mentally strong person and bring out their best.
4. Waste Energy on Things They Can’t Control. Mentally strong people don’t complain (much) about bad traffic, lost luggage, or especially about other people, as they recognize that all of these factors are generally beyond their control. In a bad situation, they recognize that the one thing they can always control is their own response and attitude, and they use these attributes well.
5. Worry About Pleasing Others. Know any people pleasers? Or, conversely, people who go out of their way to dis-please others as a way of reinforcing an image of strength? Neither position is a good one. A mentally strong person strives to be kind and fair and to please others where appropriate, but is unafraid to speak up. They are able to withstand the possibility that someone will get upset and will navigate the situation, wherever possible, with grace.
6. Fear Taking Calculated Risks. A mentally strong person is willing to take calculated risks. This is a different thing entirely than jumping headlong into foolish risks. But with mental strength, an individual can weigh the risks and benefits thoroughly, and will fully assess the potential downsides and even the worst-case scenarios before they take action.
7. Dwell on the Past. There is strength in acknowledging the past and especially in acknowledging the things learned from past experiences — but a mentally strong person is able to avoid miring their mental energy in past disappointments or in fantasies of the “glory days” gone by. They invest the majority of their energy in creating an optimal present and future.
8. Make the Same Mistakes Over and Over. We all know the definition of insanity, right? It’s when we take the same actions again and again while hoping for a different and better outcome than we’ve gotten before. A mentally strong person accepts full responsibility for past behavior and is willing to learn from mistakes. Research shows that the ability to be self-reflective in an accurate and productive way is one of the greatest strengths of spectacularly successful executives and entrepreneurs.
9. Resent Other People’s Success. It takes strength of character to feel genuine joy and excitement for other people’s success. Mentally strong people have this ability. They don’t become jealous or resentful when others succeed (although they may take close notes on what the individual did well). They are willing to work hard for their own chances at success, without relying on shortcuts.
10. Give Up After Failure. Every failure is a chance to improve. Even the greatest entrepreneurs are willing to admit that their early efforts invariably brought many failures. Mentally strong people are willing to fail again and again, if necessary, as long as the learning experience from every “failure” can bring them closer to their ultimate goals.
11. Fear Alone Time. Mentally strong people enjoy and even treasure the time they spend alone. They use their downtime to reflect, to plan, and to be productive. Most importantly, they don’t depend on others to shore up their happiness and moods. They can be happy with others, and they can also be happy alone.
12. Feel the World Owes Them Anything. Particularly in the current economy, executives and employees at every level are gaining the realization that the world does not owe them a salary, a benefits package and a comfortable life, regardless of their preparation and schooling. Mentally strong people enter the world prepared to work and succeed on their merits, at every stage of the game.
13. Expect Immediate Results. Whether it’s a workout plan, a nutritional regimen, or starting a business, mentally strong people are “in it for the long haul”. They know better than to expect immediate results. They apply their energy and time in measured doses and they celebrate each milestone and increment of success on the way. They have “staying power.” And they understand that genuine changes take time. Do you have mental strength? Are there elements on this list you need more of? With thanks to Amy Morin, I would like to reinforce my own abilities further in each of these areas today. How about you?
Source: Forbes
Como integrar o colaborador recém-contratado à equipe
A adaptação de um novo membro da equipe em meio a uma torrente de projetos nunca é fácil, mas aqui está uma abordagem que funciona.
Por Matt Prigge, da revista InfoWorld/EUA
Por Matt Prigge, da revista InfoWorld/EUA
10 Mandamentos para o CIO
Transparência para tratar de qualquer assunto, com qualquer pessoa é uma característica indispensável aos CIOs de sucesso
Por Redação da Revista Computerworld/EUA
Pense no CIO perfeito. Ou pelo menos pense na descrição daquele que se relaciona da melhor forma com seus pares. O mais relevante, segundo analistas, fornecedores, CIOs e headhunters, são características como eficiência e veracidade na comunicação. A forma como o profissional lida com as pessoas e como organiza seu tempo também importam.
Para empresas de recrutamento e e seleção entrevistadas pela COMPUTERWORLD, uma característica é unânime: transparência para tratar de qualquer assunto, com qualquer pessoa. Ainda não entendeu como tudo isso pode ajudar?
Confira abaixo os 10 mandamentos básicos para ganhar a confiança no ambiente corporativo.

Fonte: CIO Gestão
Por Redação da Revista Computerworld/EUA
Pense no CIO perfeito. Ou pelo menos pense na descrição daquele que se relaciona da melhor forma com seus pares. O mais relevante, segundo analistas, fornecedores, CIOs e headhunters, são características como eficiência e veracidade na comunicação. A forma como o profissional lida com as pessoas e como organiza seu tempo também importam.
Para empresas de recrutamento e e seleção entrevistadas pela COMPUTERWORLD, uma característica é unânime: transparência para tratar de qualquer assunto, com qualquer pessoa. Ainda não entendeu como tudo isso pode ajudar?
Confira abaixo os 10 mandamentos básicos para ganhar a confiança no ambiente corporativo.

I. Só a boca não tem par. Ouvir é uma dica que vale não só para garantir bom relacionamento com a diretoria ou com os usuários internos. Isso vale também para o momento em que recebe um fornecedor – chamado de parceiro, lembre-se – e para os integrantes da equipe de tecnologia. Esse é o segredo de um bom profissional. Escutar antes de começar a dizer como as coisas devem ser feitas. Não basta apenas marcar reuniões, se for para passar o tempo todo discursando. Além disso, é preciso dar um retorno o mais rápido possível caso fique alguma questão pendente.
II. Pedestal de vidro. A essência de um bom relacionamento se resume a transparência e respeito. Nem sempre comunicar significa ser transparente. Se o usuário não entende ou se você não diz a verdade, não vai dar certo. É fundamental que ninguém “tire nada do bolso do colete”, principalmente em uma relação com fornecedores. Para isso é importante estabelecer acordos de níveis de serviços (SLAs) quando se trata de infraestrutura, e prestar atenção no perfil pessoal e na empatia quando a relação envolve um projeto de mudança no negócio.
III. Nada de grego. É preciso considerar o progresso dos profissionais de TI. Mas ainda há um longo caminho a percorrer. Alguns CIOs falam uma linguagem hermética, com siglas e termos em inglês, que acabam dificultando a interação. Mas o reconhecimento precisa ser feito. Hoje a tarefa do CIO está fundamentada nos negócios. Se isso estiver claro, naturalmente o executivo vai falar menos ‘tecniquês’.
IV. Motive o batalhão. Assumir o papel de líder também é fundamental. Estimular o crescimento profissional, a capacitação técnica e a confiança são vitais, assim como ouvir, conforme foi dito no item um. O pessoal de TI é mais movido por projetos do que por vendas. Para um bom relacionamento com a equipe é importante escutar e ser sincero, principalmente para dizer não. Além disso, saber delegar faz parte das funções de um bom CIO, que atualmente passa muito tempo fora da mesa dando atenção à diretoria ou aos fornecedores. Mas delegar por si só não basta. É condição primordial estabelecer critérios, ajudar na incorporação da tarefa à rotina do profissional e combinar relatórios periódicos, senão há uma grande chance de as coisas não acontecerem como você quer. Uma boa maneira de manter uma relação saudável é organizar reuniões freqüentes com cada uma das equipes de projetos.
V. Livre acesso. Seja cuidadoso com a sua programação diária e defina prioridades. Ser acessível é importante para se dar bem com qualquer profissional ao seu redor. Além de jogar aberto, é importante que saiba receber os fornecedores, esteja aberto a receber as pessoas em sua sala e aproveite bem o tempo que passa com cada um. É fundamental marcar reuniões presenciais, mas todas as ferramentas são úteis para se manter o CIO perto da equipe e de seus pares. Flexível também precisa ser um adjetivo do profissional de TI, que para estar acessível a tantas pessoas, tem que se acostumar a adaptar a agenda o tempo todo.
VI. Atraia-os. Para entender o que realmente é necessário na companhia, não adianta apenas fazer reuniões com os fornecedores, pois só isso não revela a necessidade da sua empresa. Por isso, prepare a isca e traga o possível parceiro para dentro da sua empresa. Muitas vezes são esses fornecedores que trazem as novidades e o conhecimento sobre novas tecnologias. Para inovar, que é o real papel do CIO, é preciso conhecer as novidades do mercado. E são os parceiros que trazem essas novidades. Quando o fornecedor está dentro de casa, portanto, não só o conhecimento do CIO se aprimora, como também melhora a relação com a empresa em que trabalha, já que aumentam as possibilidades de ele levar melhoria ao negócio.
VII. Circule pela empresa. Além de fazer bem para a saúde, caminhar pelas diferentes áreas da organização para vivenciar o ambiente dos usuários pode melhorar muito a relação de todo o departamento de TI com os demais funcionários. A proposta do CIO, hoje, é participar mais do negócio. Por isso, nada mais natural do que vivenciar suas necessidades. Isso é fundamental para que o profissional de TI entregue as soluções corretas.
VIII. Viva a governança. Não é preciso investir na implementação dos conceitos propriamente ditos de governança. Mas o uso dessas práticas ajuda no estabelecimento de um relacionamento saudável, o que favorece o CIO. As práticas de governança favorecem principalmente a transparência. Para muitos especialistas, a governança faz os usuários compreenderem exatamente quanto custa a TI e abandonarem a sensação de que o pessoal de TI está sempre devendo algo a eles.
IX. Endurecer sem perder a ternura, jamais. Aprovar projetos de TI não é uma tarefa fácil. Tanto com a diretoria, quanto com o departamento financeiro, é preciso persistência e preparação. Os resultados podem não aparecer na primeira abordagem, nem na segunda, mas uma hora aparecem.
X. Postura executiva. Uma das principais buscas dos CIOs é por uma visão integrada de negócio e por entender como a TI impacta nessas atividades. Quem tem essa visão mais estruturada, entende melhor os problemas e sabe como se relacionar com os usuários, diretoria e até com os fornecedores, porque sabe do que eles precisam. Se o profissional conseguir ser um bom integrador, será também um bom CIO, porque poderá antecipar as necessidades do marketing, por exemplo, em uma situação de lançamento de produto.Em relação aos modelos de gestão as empresas estão muito parecidas com terceirizações feitas com os mesmos parceiros. O que as diferencia, e também ao CIO, é a capacidade de inovar e a liderança. São essas questões que fazem o profissional de TI ter credibilidade, o que também é essencial para um bom relacionamento com toda a companhia.
Fonte: CIO Gestão
Um roteiro de estudos para refinar sua fluência no inglês
Manter 15 minutos por dia de contato com o idioma inglês já faz diferença, diz especialista. Confira a agenda básica de estudos para começar a praticar.
Falar inglês com naturalidade é fundamental para quem deseja crescer na carreira. Em grande parte das seleções para cargos executivos ou oportunidades para trainees, por exemplo, o domínio do idioma é menos um diferencial competitivo e mais um dos requisitos essenciais para participar do processo.
Mas, e quando falta tempo para voltar à sala de aula? A sócia-diretora da Companhia de Idiomas, Rosangela Souza, indicou uma agenda básica para quem não tem tempo de frequentar uma escola de inglês, mas quer desenvolver suas habilidades ainda neste ano. Para ela, apostar alguns minutos diários de contato com a língua já proporciona um salto no domínio do inglês.
“Tente se dedicar pelo menos quinze minutos por dia, de forma disciplinada e focada (sem interrupções ou distrações). Este hábito diário vai trazer bons resultados no final de um ano”, diz Rosangela.
Confira por onde começar e o que fazer dia a dia. As sugestões são valiosas para quem já tem nível intermediário:
Cursos gratuitos do Coursera, palestras no TED são boas fontes de aprendizado. A gama de temas é enorme, basta escolher o assunto que mais chamar a sua atenção.
“Agregam inglês e informação”, diz Rosangela. É a chance de ouvir pessoas de sucesso falando sobre coisas interessantes. E isto pode ser feito durante atividades rotineiras como o trajeto até o trabalho ou a casa, como caminhada, compras ou até mesmo lavar a louça.
Uma refeição do dia conversando em inglês com um amigo, colega ou parente que tenha, pelo menos, nível intermediário é a indicação do dia. “Peça 30 minutos por semana, para que tomem um café da manhã na padaria, almocem ou se encontrem no parque para falarem em inglês”, recomenda Rosangela. Algumas estratégias ajudam a destravar a conversação.
Para quem não encontrar disposição entre as pessoas mais próximas, vale apostar em conversas por Skype ou outras plataformas. Há escolas que oferecem este serviço e é possível fechar pacotes semanais de 20 minutos. “A vantagem é que você será corrigido, além de falar bastante, pois serão só você e o professor”, diz Rosangela.
Escolha uma notícia por semana, em um portal de notícias em inglês. "Mesmo que entenda muito pouco, não desista”, diz Rosangela. A dica é começar por reportagens cujo assunto você já leu em português e, que, portanto, já tem noção do contexto.
“Aos poucos, a pessoa vai adquirindo vocabulário, pois vai relacionar o contexto às palavras usadas na matéria”, diz a sócia-diretora da Companhia de Idiomas.
Do que ouviu na palestra do TED ou no curso do Coursera, na conversa com o amigo ou do que leu na notícia, escolha uma estrutura gramatical para pesquisar.
“Faça a você mesmo perguntas do tipo: por que ele usou "would"? O que era mesmo o 'have been'?”, afirma Rosangela.
O livro de gramática é o seu “amigo” do dia. “O mais comum é o English Grammar In Use. Mas pode ser outro livro de gramática. Se tiver respostas, melhor ainda”, diz Rosangela.
Ao longo das atividades realizadas durante a semana, é bem provável que tenham surgido palavras novas das quais vocês não sabe o significado. Anote-as e pesquise os usos e sentidos empregados. “Tire um tempo para tentar formar frases com elas”, indica Rosangela.
Não se preocupe muito se a frase está corretíssima, diz ela. “O importante é contextualizar as palavras novas, para não esquecer”, diz.
Use uma música de que você gosta e já conhece faz tempo para aprender vocabulário, estrutura e pronúncia. Estude a letra em inglês, e, se for preciso, consulte a sua tradução.
“Como a melodia e o som das palavras estão na sua memória há anos, será muito mais fácil aprender”, diz Rosana.
A dica de estudo para o domingo é assistir a um filme americano ou inglês de um jeito diferente. “Tente, por alguns minutos, se concentrar no idioma que ouve, palavras, estrutura, pronúncia, e não apenas ler a legenda”, indica Rosangela.
Fonte: Exame.com
Falar inglês com naturalidade é fundamental para quem deseja crescer na carreira. Em grande parte das seleções para cargos executivos ou oportunidades para trainees, por exemplo, o domínio do idioma é menos um diferencial competitivo e mais um dos requisitos essenciais para participar do processo.
Mas, e quando falta tempo para voltar à sala de aula? A sócia-diretora da Companhia de Idiomas, Rosangela Souza, indicou uma agenda básica para quem não tem tempo de frequentar uma escola de inglês, mas quer desenvolver suas habilidades ainda neste ano. Para ela, apostar alguns minutos diários de contato com a língua já proporciona um salto no domínio do inglês.
“Tente se dedicar pelo menos quinze minutos por dia, de forma disciplinada e focada (sem interrupções ou distrações). Este hábito diário vai trazer bons resultados no final de um ano”, diz Rosangela.
Confira por onde começar e o que fazer dia a dia. As sugestões são valiosas para quem já tem nível intermediário:
Segunda-feira: Ouça
Cursos gratuitos do Coursera, palestras no TED são boas fontes de aprendizado. A gama de temas é enorme, basta escolher o assunto que mais chamar a sua atenção.
“Agregam inglês e informação”, diz Rosangela. É a chance de ouvir pessoas de sucesso falando sobre coisas interessantes. E isto pode ser feito durante atividades rotineiras como o trajeto até o trabalho ou a casa, como caminhada, compras ou até mesmo lavar a louça.
Terça-feira: Fale
Uma refeição do dia conversando em inglês com um amigo, colega ou parente que tenha, pelo menos, nível intermediário é a indicação do dia. “Peça 30 minutos por semana, para que tomem um café da manhã na padaria, almocem ou se encontrem no parque para falarem em inglês”, recomenda Rosangela. Algumas estratégias ajudam a destravar a conversação.
Para quem não encontrar disposição entre as pessoas mais próximas, vale apostar em conversas por Skype ou outras plataformas. Há escolas que oferecem este serviço e é possível fechar pacotes semanais de 20 minutos. “A vantagem é que você será corrigido, além de falar bastante, pois serão só você e o professor”, diz Rosangela.
Quarta-feira: Leia
Escolha uma notícia por semana, em um portal de notícias em inglês. "Mesmo que entenda muito pouco, não desista”, diz Rosangela. A dica é começar por reportagens cujo assunto você já leu em português e, que, portanto, já tem noção do contexto.
“Aos poucos, a pessoa vai adquirindo vocabulário, pois vai relacionar o contexto às palavras usadas na matéria”, diz a sócia-diretora da Companhia de Idiomas.
Quinta-feira: Aprenda (ou relembre) uma estrutura gramatical
Do que ouviu na palestra do TED ou no curso do Coursera, na conversa com o amigo ou do que leu na notícia, escolha uma estrutura gramatical para pesquisar.
“Faça a você mesmo perguntas do tipo: por que ele usou "would"? O que era mesmo o 'have been'?”, afirma Rosangela.
O livro de gramática é o seu “amigo” do dia. “O mais comum é o English Grammar In Use. Mas pode ser outro livro de gramática. Se tiver respostas, melhor ainda”, diz Rosangela.
Sexta-feira: Aprenda cinco palavras
Ao longo das atividades realizadas durante a semana, é bem provável que tenham surgido palavras novas das quais vocês não sabe o significado. Anote-as e pesquise os usos e sentidos empregados. “Tire um tempo para tentar formar frases com elas”, indica Rosangela.
Não se preocupe muito se a frase está corretíssima, diz ela. “O importante é contextualizar as palavras novas, para não esquecer”, diz.
Sábado: Escolha uma música
Use uma música de que você gosta e já conhece faz tempo para aprender vocabulário, estrutura e pronúncia. Estude a letra em inglês, e, se for preciso, consulte a sua tradução.
“Como a melodia e o som das palavras estão na sua memória há anos, será muito mais fácil aprender”, diz Rosana.
Domingo: Mude o jeito de ver um filme
A dica de estudo para o domingo é assistir a um filme americano ou inglês de um jeito diferente. “Tente, por alguns minutos, se concentrar no idioma que ouve, palavras, estrutura, pronúncia, e não apenas ler a legenda”, indica Rosangela.
Fonte: Exame.com
segunda-feira, 10 de março de 2014
Postado por
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O escopo fechado dificulta o alinhamento de TI ao negócio
Com o aumento da velocidade e da complexidade, somado às novas possibilidades que a tecnologia trouxe, os projetos tornaram-se mais exploratórios
Por Luis Dosso, diretor de negócios da Dextra Sistemas
A velocidade de transformação no mundo de negócios tem acelerado. E a aceleração tem aumentado cada vez mais. Em paralelo à velocidade, a quantidade de variáveis também cresce vertiginosamente. Ou seja, o mundo dos negócios é um ambiente que muda constantemente e possui complexidade cada vez maior.
Desde sempre se fala da necessidade de um alinhamento maior de TI aos negócios. Se os negócios estão mais mutáveis, o trabalho de TI para estar mais alinhada só cresce. Aproveitar os novos negócios digitais e manter-se alinhada ao complexo ambiente de negócios se tornou, ao mesmo tempo, a grande oportunidade e a grande ameaça para a TI.
Neste contexto, TI tem uma dupla jornada hoje: manter as operações legadas e pensar na inovação, em novos produtos ou serviços. É uma missão esquizofrênica, como algumas organizações mais antenadas já diagnosticaram. O perfil de manter o que já existe - com previsibilidade - é completamente oposto ao perfil de quem precisa ousar para aproveitar as oportunidades. O Gartner, apropriadamente, chamou este transtorno de personalidade de duas velocidades de TI, onde a figura, atualmente monolítica, do CIO será dividida em duas: o mantenedor e o inovador.
O CIO mantenedor terá mais foco em reduzir custos, em governança e em previsibilidade. Em suma, deverá “manter as luzes acesas”. Esta é sua missão de estar alinhado ao negócio.
O CIO inovador, por sua vez, terá desafios bem diferentes. Seu foco será muito mais em valor do que em custo. Terá liberdade para articular, com as áreas de negócios, as melhores maneiras de usar tecnologias inovadoras para criar oportunidades, buscando novas linhas de negócio. Seus desafios serão mais estimulantes, só que num terreno movediço, onde receitas e hábitos do passado provavelmente não funcionarão da mesma forma.
É neste ponto que o escopo fechado aparece como um vilão para o CIO inovador. Em um passado não tão distante, a complexidade de negócio era bem menor e se possuía um conhecimento satisfatório do que o software deveria ser.
Com o aumento da velocidade e da complexidade, somado às novas possibilidades que a tecnologia trouxe, os projetos tornaram-se mais exploratórios e cheios de oportunidades a serem descobertas. Tentar extrapolar todo o comportamento de um software vai limitar as possibilidades de negócio. Em um ambiente nebuloso e incerto, extrapolações muito longas estão fadadas a falhar. A falha significa gerar um software que não está alinhado ao negócio.
Fazer um projeto de software é cada vez mais como um processo construtivista na educação, onde a oportunidade de negócio é o objeto disparador. A partir daí, a construção do sistema se dá através de várias interações, aproveitando o conhecimento de negócio das equipes, com as possibilidades trazidas pelo fornecedor de TI e com o acompanhamento estratégico dos executivos (alinhamento!). Muitos insights e ajustes ocorrerão com a evolução do sistema, originados da aprendizagem durante o projeto. Este conhecimento gerado não existia a priori. Em um cenário assim o velho escopo fechado não funciona.
Para os profissionais que cresceram em um mercado dominado pela contratação por escopo fechado, parece bastante desconfortável abrir mão da “certeza” do escopo rígido e lidar com as incertezas de um “projeto construtivista”. Mesmo que estas certezas incluam a grande chance do projeto fracassar (confira nas edições do CHAOS Report, do The Standish Group).
Por outro lado, existem metodologias que ajudam a lidar com projetos de software em cenários incertos. As mais conhecidas são as metodologias ágeis (SCRUM, Kanban) e Lean). Elas já deixaram de ser novidades promissoras e milhares de empresas ao redor do mundo já se aproveitaram dos seus benefícios na prática, como mostra o relatório State of Agile. Além das metodologias, as velhas práticas de selecionar bem o fornecedor e de “o olho do dono é que engorda o boi” continuam mais válidas do que nunca.
Não são receitas simples, mas o cenário de negócio também não é. A complexidade só aumentará, ainda mais rápido.
Fonte: CIO Opinião
Por Luis Dosso, diretor de negócios da Dextra Sistemas
A velocidade de transformação no mundo de negócios tem acelerado. E a aceleração tem aumentado cada vez mais. Em paralelo à velocidade, a quantidade de variáveis também cresce vertiginosamente. Ou seja, o mundo dos negócios é um ambiente que muda constantemente e possui complexidade cada vez maior.
Desde sempre se fala da necessidade de um alinhamento maior de TI aos negócios. Se os negócios estão mais mutáveis, o trabalho de TI para estar mais alinhada só cresce. Aproveitar os novos negócios digitais e manter-se alinhada ao complexo ambiente de negócios se tornou, ao mesmo tempo, a grande oportunidade e a grande ameaça para a TI.
Neste contexto, TI tem uma dupla jornada hoje: manter as operações legadas e pensar na inovação, em novos produtos ou serviços. É uma missão esquizofrênica, como algumas organizações mais antenadas já diagnosticaram. O perfil de manter o que já existe - com previsibilidade - é completamente oposto ao perfil de quem precisa ousar para aproveitar as oportunidades. O Gartner, apropriadamente, chamou este transtorno de personalidade de duas velocidades de TI, onde a figura, atualmente monolítica, do CIO será dividida em duas: o mantenedor e o inovador.
O CIO mantenedor terá mais foco em reduzir custos, em governança e em previsibilidade. Em suma, deverá “manter as luzes acesas”. Esta é sua missão de estar alinhado ao negócio.
O CIO inovador, por sua vez, terá desafios bem diferentes. Seu foco será muito mais em valor do que em custo. Terá liberdade para articular, com as áreas de negócios, as melhores maneiras de usar tecnologias inovadoras para criar oportunidades, buscando novas linhas de negócio. Seus desafios serão mais estimulantes, só que num terreno movediço, onde receitas e hábitos do passado provavelmente não funcionarão da mesma forma.
É neste ponto que o escopo fechado aparece como um vilão para o CIO inovador. Em um passado não tão distante, a complexidade de negócio era bem menor e se possuía um conhecimento satisfatório do que o software deveria ser.
Com o aumento da velocidade e da complexidade, somado às novas possibilidades que a tecnologia trouxe, os projetos tornaram-se mais exploratórios e cheios de oportunidades a serem descobertas. Tentar extrapolar todo o comportamento de um software vai limitar as possibilidades de negócio. Em um ambiente nebuloso e incerto, extrapolações muito longas estão fadadas a falhar. A falha significa gerar um software que não está alinhado ao negócio.
Fazer um projeto de software é cada vez mais como um processo construtivista na educação, onde a oportunidade de negócio é o objeto disparador. A partir daí, a construção do sistema se dá através de várias interações, aproveitando o conhecimento de negócio das equipes, com as possibilidades trazidas pelo fornecedor de TI e com o acompanhamento estratégico dos executivos (alinhamento!). Muitos insights e ajustes ocorrerão com a evolução do sistema, originados da aprendizagem durante o projeto. Este conhecimento gerado não existia a priori. Em um cenário assim o velho escopo fechado não funciona.
Para os profissionais que cresceram em um mercado dominado pela contratação por escopo fechado, parece bastante desconfortável abrir mão da “certeza” do escopo rígido e lidar com as incertezas de um “projeto construtivista”. Mesmo que estas certezas incluam a grande chance do projeto fracassar (confira nas edições do CHAOS Report, do The Standish Group).
Por outro lado, existem metodologias que ajudam a lidar com projetos de software em cenários incertos. As mais conhecidas são as metodologias ágeis (SCRUM, Kanban) e Lean). Elas já deixaram de ser novidades promissoras e milhares de empresas ao redor do mundo já se aproveitaram dos seus benefícios na prática, como mostra o relatório State of Agile. Além das metodologias, as velhas práticas de selecionar bem o fornecedor e de “o olho do dono é que engorda o boi” continuam mais válidas do que nunca.
Não são receitas simples, mas o cenário de negócio também não é. A complexidade só aumentará, ainda mais rápido.
Fonte: CIO Opinião
Executivos precisam construir uma rede de contatos de qualidade
CIOs comentam o que fazer e o que não fazer para manter uma rede de qualidade e confiável.
Um ponto essencial na carreira de todo CIO é a sua rede de contatos, que é construída ao longo de toda a vida profissional e deve estar sempre sob atenção. O network de um executivo é um grande aliado para a tomada de decisões rápidas e, muitas vezes, inesperadas.
De acordo com o CIO da Teksid, Wellington Coelho, construir uma rede de contatos leva tempo e é preciso ter paciência para conquistar a confiança das pessoas – fator essencial neste processo. “A disposição em buscar sempre a colaboração no que for possível com os colegas me ajudou muito a criar um clima favorável ao desenvolvimento e fortalecimento desta confiança”, afirmou.
Para Coelho, o grande ponto a ser perseguido é o contato pessoal sempre que possível. “Nada substitui este tipo de interação. Participar de reuniões, dar palestras, marcar encontros, happy hours e almoços de negócios são excelentes oportunidades de desenvolver a capacidade de ouvir mais e obter boas informações e conhecimento sobre as pessoas. Cultivar amigos é um bom caminho para alcançar o sucesso, por isso a cordialidade e a sinceridade são os principais fatores para a construção de um excelente network”, disse.
Coelho contou que em diversas fases de sua carreira precisou recorrer a colegas, solicitando informações, indicação de profissionais ou até mesmo compartilhar algum assunto que pudesse impactar a TI e, consequentemente, a carreira dos CIOs. Mas, destacou que “é muito importante ter disponibilidade e atitude em ajudar quando solicitado”.
Para a CIO da Brasil Brokers, Ana Miguel, os pontos essenciais na construção da rede de contatos são quatro: integridade, ética, comprometimento e espírito de equipe. Ana afirmou que indicar soluções e se mostrar disposta a auxiliar os outros sempre mantém viva a rede de contatos. “A participação em encontros e palestras ligadas ao tema de tecnologia ou a parte de negócios também funciona bastante bem, assim como o envolvimento dos contatos de referência para busca de melhores praticas”, completou.
Confira cinco dicas sobre atitudes que afastam ótimos contatos, ao invés de aproximá-los, de acordo com os CIOs participantes desta entrevista:
Fonte: IT4CIO
Um ponto essencial na carreira de todo CIO é a sua rede de contatos, que é construída ao longo de toda a vida profissional e deve estar sempre sob atenção. O network de um executivo é um grande aliado para a tomada de decisões rápidas e, muitas vezes, inesperadas.
De acordo com o CIO da Teksid, Wellington Coelho, construir uma rede de contatos leva tempo e é preciso ter paciência para conquistar a confiança das pessoas – fator essencial neste processo. “A disposição em buscar sempre a colaboração no que for possível com os colegas me ajudou muito a criar um clima favorável ao desenvolvimento e fortalecimento desta confiança”, afirmou.
Para Coelho, o grande ponto a ser perseguido é o contato pessoal sempre que possível. “Nada substitui este tipo de interação. Participar de reuniões, dar palestras, marcar encontros, happy hours e almoços de negócios são excelentes oportunidades de desenvolver a capacidade de ouvir mais e obter boas informações e conhecimento sobre as pessoas. Cultivar amigos é um bom caminho para alcançar o sucesso, por isso a cordialidade e a sinceridade são os principais fatores para a construção de um excelente network”, disse.
Coelho contou que em diversas fases de sua carreira precisou recorrer a colegas, solicitando informações, indicação de profissionais ou até mesmo compartilhar algum assunto que pudesse impactar a TI e, consequentemente, a carreira dos CIOs. Mas, destacou que “é muito importante ter disponibilidade e atitude em ajudar quando solicitado”.
Para a CIO da Brasil Brokers, Ana Miguel, os pontos essenciais na construção da rede de contatos são quatro: integridade, ética, comprometimento e espírito de equipe. Ana afirmou que indicar soluções e se mostrar disposta a auxiliar os outros sempre mantém viva a rede de contatos. “A participação em encontros e palestras ligadas ao tema de tecnologia ou a parte de negócios também funciona bastante bem, assim como o envolvimento dos contatos de referência para busca de melhores praticas”, completou.
Não afaste seus contatos
Confira cinco dicas sobre atitudes que afastam ótimos contatos, ao invés de aproximá-los, de acordo com os CIOs participantes desta entrevista:
- Buscar uma relação interesseira em detrimento da construção de uma relação baseada em interesses comuns;
- Recorrer a sua rede somente quando precisa de ajuda. Não é elegante procurar seus contatos apenas quando se precisa de um favor;
- Criar uma rede de relacionamentos não somente focada em objetivos comerciais, mas principalmente na geração de novos negócios e troca de favores pessoais;
- Temas polêmicos, discriminatórios, ofensivos e envio de mensagens com opiniões que não agregam de forma construtiva ao grupo devem ser definitivamente evitados;
- Excesso de envio de e-mails ou não responder nunca aos e-mails são também pontos importantes.
Fonte: IT4CIO
11 maneiras de melhorar a produtividade de sua equipe
CIOs, bem como outros líderes de TI e especialistas de produtividade partilham suas dicas de como melhorar o fluxo de trabalho e tirar o máximo proveito de suas equipes
Por Jennifer Lonoff Schiff, jornalista e escritora para revista CIO/EUA
"Todo mundo na equipe deve saber qual é o alvo no qual estão atirando e o que será considerado sucesso no final de sua jornada", acrescenta Tony McClain, sócio-diretor e conselheiro da Geneca.
"É preciso ser absolutamente claro sobre o papel que desempenham no projeto e como eles vão ajudar a equipe a chegar à linha de chegada", disse McClain. "É extremamente importante que todos os membros da equipe conheçam e entendam do que eles são parte e por que eles existem no que se refere à sua organização."
"Implemente uma estrutura que dê visibilidade e métricas compartilhadas para o desenvolvimento e as equipes de TI, de modo que a saúde de uma aplicação [ou projeto] seja facilmente vista pelos integrantes das equipes, uma vez operacionais e que problemas possam ser resolvidos mais rapidamente", diz Andi Gutmans, CEO da Zend.
"Ter recursos tecnológicos que permitam a comunicação através de sucursais/locais quando se trabalha em um projeto cross-escritório é uma obrigação", acrescenta Aaron Weiss, diretor de Marketing, HP LaserJet e Enterprise Solutions . "Os gerentes de TI e CIOs devem ser capazes de gerar relatórios de status do projeto, facilmente, através do uso de sistemas de gerenciamento de documentos em nuvem que permitam que as equipes forneçam atualizações para o documento de status."
Além disso, "os CIOs podem melhorar a eficiência da organização através da implementação de uma solução, independente de plataforma, que permita aos usuários sincronizar arquivos de trabalho importantes e acessá-los a partir de qualquer dispositivo, em qualquer lugar, a qualquer hora", observa Ross Piper, vice-presidente de Estratégia Empresarial no Dropbox .
"Nós temos o hábito de rever continuamente aprovações e notificações dos gerentes, por isso sabemos quando determinadas tarefas já não agregam valor e podem ser eliminadas. A eliminação de etapas desnecessárias mantém ritmo, tornando-nos mais rápido e mais ágeis na resposta aos clientes. "
Além disso, pergunte a si mesmo: "Será que cada formulário, relatório de atualização de status, e-mail, mensagem e reunião é realmente necessário?" diz Steven A. Lowe, fundador / CEO da Innovator LLC.
"Se uma tarefa a ser feita, obviamente, não contribui diretamente para o objetivo em questão, veja se ela pode ser simplificada ou suprimida", diz Lowe. E "peça para a equipe sugestões sobre formas de agilizar os processos e sobre que tarefas, ainda necessárias, poderiam ser feitas por outros."
Basta ter cuidado para não cair na armadilha da reunião excessiva. Agende reuniões de equipe ou departamento uma vez por semana ou uma vez por mês, e certifique-se que o dia ea hora estejam reservados na agenda de todos.
Além disso, "reduza a quantidade de relatórios que eles precisam fazer, para que possam se concentrar no trabalho a ser feito", aconselha Christian Buckley, diretor da Metalogix. "Se mais de 10% do seu dia é gasto na produção de relatórios sobre o trabalho que estão fazendo, há algo fundamentalmente errado", diz ele. "Constantemente, revise e refine relatórios para manter suas métricas otimizadas."
"Além de metas individuais, os membros das equipes também têm metas compartilhadas, que incentivam a colaboração e o trabalho em equipe. Empregados trabalham com os seus gestores para definir seus objetivos, e, como tal, são envolvidos no processo eestão altamente motivados para alcançá-los", diz Abou -Seido.
"Às vezes só precisamos de uma pausa para o lanche para nos manter mais ativos ao longo do dia", diz Hunter. E "é muito mais conveniente [e produtivo] ser capaz de pegar algo no escritório, em vez de andar pela rua."
Fonte: CIO Gestão
Por Jennifer Lonoff Schiff, jornalista e escritora para revista CIO/EUA
1. Estabeleça metas - e seja "Agile"
"Seja ágil na sua definição de metas", diz Zubin Irani, co-fundador e CEO da cPrime , consultoria de gestão. "Estabeleça metas para o trimestre - e quebre o trabalho em pequenos pedaços que possam, em seguida, serem facilmente atribuídos e gerenciados."2. Comunique metas, expectativas e papéis
"Forneça aos membros da sua equipe informações básicas e a visão estratégica por trás de cada projeto, atividade, tarefa, etc", Hussein Yahfoufi, vice-presidente de Tecnologia e Serviços Corporativos da OneRoof Energia. "Bem informados, os funcionários ficam mais motivados e se sentem mais envolvidos com os projetos e os objetivos da empresa.""Todo mundo na equipe deve saber qual é o alvo no qual estão atirando e o que será considerado sucesso no final de sua jornada", acrescenta Tony McClain, sócio-diretor e conselheiro da Geneca.
"É preciso ser absolutamente claro sobre o papel que desempenham no projeto e como eles vão ajudar a equipe a chegar à linha de chegada", disse McClain. "É extremamente importante que todos os membros da equipe conheçam e entendam do que eles são parte e por que eles existem no que se refere à sua organização."
3. Forneça ferramentas e infraestrutura que promovam a colaboração e a eficiência
"Esta é basicamente a regra fundamental para qualquer gestor de TI", diz Wes Wright, CIO do Hospital Infantil de Seattle. "Mesmo o melhor time é tão eficaz quanto os recursos e sistemas que utilizam no dia a dia", diz ele. "Se você quiser tirar o máximo proveito de sua equipe de TI, invista em ferramentas adequadas. Implante soluções intuitivas que ajudem os usuários a reduzirem horas manuais e melhorem a precisão na identificação de problemas de rede, por exemplo.""Implemente uma estrutura que dê visibilidade e métricas compartilhadas para o desenvolvimento e as equipes de TI, de modo que a saúde de uma aplicação [ou projeto] seja facilmente vista pelos integrantes das equipes, uma vez operacionais e que problemas possam ser resolvidos mais rapidamente", diz Andi Gutmans, CEO da Zend.
"Ter recursos tecnológicos que permitam a comunicação através de sucursais/locais quando se trabalha em um projeto cross-escritório é uma obrigação", acrescenta Aaron Weiss, diretor de Marketing, HP LaserJet e Enterprise Solutions . "Os gerentes de TI e CIOs devem ser capazes de gerar relatórios de status do projeto, facilmente, através do uso de sistemas de gerenciamento de documentos em nuvem que permitam que as equipes forneçam atualizações para o documento de status."
Além disso, "os CIOs podem melhorar a eficiência da organização através da implementação de uma solução, independente de plataforma, que permita aos usuários sincronizar arquivos de trabalho importantes e acessá-los a partir de qualquer dispositivo, em qualquer lugar, a qualquer hora", observa Ross Piper, vice-presidente de Estratégia Empresarial no Dropbox .
4. Agilize o fluxo de trabalho - E reduzir tarefas desnecessárias
"As equipes querem entregar coisas grandes e às vezes só precisamos eliminar as barreiras", diz Charles Galda, CIO da GE Capital . "Temos um programa chamado TAP (Tecnologia de Aceleração Produtividade), que dá dicas simples sobre como usar a tecnologia melhor, encontrar o melhor momento para uma reunião com funcionários que trabalham em diferentes fusos horários, etc", diz ele."Nós temos o hábito de rever continuamente aprovações e notificações dos gerentes, por isso sabemos quando determinadas tarefas já não agregam valor e podem ser eliminadas. A eliminação de etapas desnecessárias mantém ritmo, tornando-nos mais rápido e mais ágeis na resposta aos clientes. "
Além disso, pergunte a si mesmo: "Será que cada formulário, relatório de atualização de status, e-mail, mensagem e reunião é realmente necessário?" diz Steven A. Lowe, fundador / CEO da Innovator LLC.
"Se uma tarefa a ser feita, obviamente, não contribui diretamente para o objetivo em questão, veja se ela pode ser simplificada ou suprimida", diz Lowe. E "peça para a equipe sugestões sobre formas de agilizar os processos e sobre que tarefas, ainda necessárias, poderiam ser feitas por outros."
5. Realize reuniões regulares - Mas cuidado para não cair na armadilha de reuniões excessivas
"Reuniões são uma oportunidade de compartilhar a visão departamental com a equipe e fazer com que todos estejam na mesma página", observa Mazin Abou-Seido, diretor de Tecnologia da Informação da Halogen Software. "Descobrimos que, compartilhar o objetivo e o andamento de cada etapa realizada para atingi-lo [nas reuniões mensais e trimestrais] dá para toda a equipe uma melhor compreensão do que estamos tentando realizar e incentiva todos a trabalharem em conjunto para alcançar objetivos comuns."Basta ter cuidado para não cair na armadilha da reunião excessiva. Agende reuniões de equipe ou departamento uma vez por semana ou uma vez por mês, e certifique-se que o dia ea hora estejam reservados na agenda de todos.
6. Reduza relatórios
"Você contratou pessoas inteligentes e talentosas, aptas a fazer o trabalho. Agora deixe-as fazê-lo", diz Jonathan Bruskin, consultor de liderança e gestão da Excella Consulting . "Microgerenciamento e supervisão pode matar a criatividade e a motivação", observa ele. "CIOs, executivos e gestores de projeto podem aumentar a produtividade de suas equipes, comunicando metas e evitando obstáculos administrativos."Além disso, "reduza a quantidade de relatórios que eles precisam fazer, para que possam se concentrar no trabalho a ser feito", aconselha Christian Buckley, diretor da Metalogix. "Se mais de 10% do seu dia é gasto na produção de relatórios sobre o trabalho que estão fazendo, há algo fundamentalmente errado", diz ele. "Constantemente, revise e refine relatórios para manter suas métricas otimizadas."
7. Forneça feedbacks em tempo real - Tanto positivos quanto negativos
"Reconheça imediatamente e publicamente as realizações dos membros da equipe", diz Halley Bock, CEO e presidente da Fierce. "Por outro lado, aborde questões ou áreas que precisam ser melhoradas imediatamente. Feedbacks de desempenho em tempo real capacitam os indivíduos a tomarem posse de seu trabalho, gera confiança e permite que eles saibam onde eles estão em todos os momentos."8. Afaste distrações
"Determine etapas do trabalho onde o mensageiro instantâneo deve ser desligado e as reuniões, evitadas", diz Nathan Gilmore, co-fundador da TeamGantt. "Ter horas ininterruptas de trabalho pode fazer a produtividade da equipe subir."9. Implemente um programa inteligente de pagamento por performance
"Na Halogen nossos funcionários definem as metas a cada trimestre, em linha com os maiores objetivos da empresa", diz Abou-Seido. "Como parte de nosso programa de remuneração por desempenho, as metas individuais dos funcionários estão vinculadas a nossa Gestão por programa (MBO), que oferece bônus trimestrais", diz ele."Além de metas individuais, os membros das equipes também têm metas compartilhadas, que incentivam a colaboração e o trabalho em equipe. Empregados trabalham com os seus gestores para definir seus objetivos, e, como tal, são envolvidos no processo eestão altamente motivados para alcançá-los", diz Abou -Seido.
10. Ofereça oportunidades de desenvolvimento
"Dê aos trabalhadores uma oportunidade de intensificar e assumir um novo desafio ou responsabilidades", diz Bock. "A oportunidade de desenvolvimento individual mostra para toda a equipe que há oportunidades de aprendizado e de avanço disponíveis", diz ela. Também ilustra que, como um líder, você está disposto a arriscar, e confia em que os funcionários farão o seu melhor para serem bem sucedidos.11. Alimente-os. Literalmente
Há uma razão pela qual as empresas oferecem comida de graça, como faz a Google. "Certifique-se de manter o bem estar de sua equipe", diz Gina Hunter, da Groopt."Às vezes só precisamos de uma pausa para o lanche para nos manter mais ativos ao longo do dia", diz Hunter. E "é muito mais conveniente [e produtivo] ser capaz de pegar algo no escritório, em vez de andar pela rua."
Fonte: CIO Gestão